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14 de ago. de 2011

Feliz dia dos País!...



A origem do Dia dos Pais


Ao que tudo indica, o Dia dos Pais tem uma origem bem semelhante ao Dia das Mães, e em ambas as datas a idéia inicial foi praticamente a mesma: criar datas para fortalecer os laços familiares e o respeito por aqueles que nos deram a vida.
Conta a história que em 1909, em Washington, Estados Unidos, Sonora Louise Smart Dodd, filha do veterano da guerra civil, John Bruce Dodd, ao ouvir um sermão dedicado às mães, teve a idéia de celebrar o Dia dos Pais. Ela queria homenagear seu próprio pai, que viu sua esposa falecer em 1898 ao dar a luz ao sexto filho, e que teve de criar o recém-nascido e seus outros cinco filhos sozinho. Algumas fontes de pesquisa dizem que o nome do pai de Sonora era William Jackson Smart, ao invés de John Bruce Dodd.
Já adulta, Sonora sentia-se orgulhosa de seu pai ao vê-lo superar todas as dificuldades sem a ajuda de ninguém. Então, em 1910, Sonora enviou uma petição à Associação Ministerial de Spokane, cidade localizada em Washigton, Estados Unidos. E também pediu auxílio para uma Entidade de Jovens Cristãos da cidade. O primeiro Dia dos Pais norte-americano foi comemorado em 19 de junho daquele ano, aniversário do pai de Sonora. A rosa foi escolhida como símbolo do evento, sendo que as vermelhas eram dedicadas aos pais vivos e as brancas, aos falecidos.
A partir daí a comemoração difundiu-se da cidade de Spokane para todo o estado de Washington. Por fim, em 1924 o presidente Calvin Coolidge, apoiou a idéia de um Dia dos Pais nacional e, finalmente, em 1966, o presidente Lyndon Johnson assinou uma proclamação presidencial declarando o terceiro domingo de junho como o Dia dos Pais (alguns dizem que foi oficializada pelo presidente Richard Nixon em 1972).
No Brasil, a idéia de comemorar esta data partiu do publicitário Sylvio Bhering e foi festejada pela primeira vez no dia 14 de Agosto de 1953, dia de São Joaquim, patriarca da família.
Sua data foi alterada para o 2º domingo de agosto por motivos comerciais, ficando diferente da americana e européia.
Em outros países
Pelo menos onze países também comemoram o Dia dos Pais à sua maneira e tradição.

Na Itália, Espanha e Portugal, por exemplo, a festividade acontece no mesmo dia de São José, 19 de março. Apesar da ligação católica, essa data ganhou destaque por ser comercialmente interessante.
Reino Unido - No Reino Unido, o Dia dos Pais é comemorado no terceiro domingo de junho, sem muita festividade. Os ingleses não costumam se reunir em família, como no Brasil. É comum os filhos agradarem os pais com cartões, e não com presentes.
Argentina - A data na Argentina é festejada no terceiro domingo de junho com reuniões em família e presentes.

Grécia - Na Grécia, essa comemoração é recente e surgiu do embalo do Dia das Mães. Lá se comemora o Dia dos Pais em 21 de junho.

Portugal - A data é comemorada no dia 19 de março, mesmo dia que São José. Surgiu porque é comercialmente interessante. Os portugueses não dão muita importância para essa comemoração.

Canadá - O Dia dos Pais canadense é comemorado no dia 17 de junho. Não há muitas reuniões familiares, porque ainda é considerada uma data mais comercial.

Alemanha - Na Alemanha não existe um dia oficial dos Pais. Os papais alemães comemoram seu dia no dia da Ascensão de Jesus (data variável conforme a Páscoa) . Eles costumam sair às ruas para andar de bicicleta e fazer piquenique.

Paraguai - A data é comemorada no segundo domingo de junho. Lá as festas são como no Brasil, reuniões em família e presentes.

Peru - O Dia dos Pais é comemorado no terceiro domingo de junho. Não é uma data muito especial para eles.

Austrália- A data é comemorada no segundo domingo de setembro, com muita publicidade.

África do Sul - A comemoração acontece no mesmo dia do Brasil, mas não é nada tradicional.

Rússia - Na Rússia não existe propriamente o Dia dos Pais. Lá os homens comemoram seu dia em 23 de fevereiro, chamada de "o dia do defensor da pátria" (Den Zaschitnika Otetchestva).

Independente do seu lado comercial, é uma data para ser muito comemorada, nem que seja para dizer um simples "Obrigado Papai" !


A importância do pai


A ausência do pai é a principal causa de retrocesso no bem estar dos filhos. Também é um fator crucial para se compreender, hoje, a crise atual da instituição da família. A diminuição da função paterna tem conseqüências sobre a estruturação psíquica dos indivíduos, nas fases de infância e de juventude, e, indiretamente, sobre a sociedade.

A debilitação da imagem masculina, os transtornos de filiação, o acréscimo das condutas ilícitas, a perda de sentido dos limites (toxicomanias, bulimia, anorexia, práticas sexuais heterodoxas e dificuldades de socialização) são alguns dos exemplos mais marcantes e propalados na mídia.

A sociedade atual valora muito mais a figura materna. Indubitavelmente, a mãe é uma fonte de segurança para os filhos, contudo a relação entre mãe e filho necessita da complementação decorrente da função paterna. O pai é aquele que diz não (tanto ao filho como à mãe), é aquele que introduz a negatividade na vida de um infante e aquele que declara a proibição, a saber, o limite do possível.

A imagem do pai é imprescindível para o desenvolvimento psicológico equilibrado dos filhos. O pai, com efeito, seria uma espécie de mediador entre o filho e a realidade. Permite ao filho tomar iniciativas e aprender a distinguir entre o certo e o errado e, a partir disso, entender as conseqüências de uma ou outra escolha.

O pai ocupa uma posição de terceiro em relação ao filho, de companheiro da mãe e não uma versão masculina desta. Graças à figura do pai, o bebê aprende a se diferenciar da mãe e, paulatinamente, ao longo de anos, alcançar sua autonomia psíquica. A criança descobre que não faz as regras, mas que elas existem independentemente dele.

Em virtude da relação com o pai, o menino e a menina adquirem também sua identidade sexual. A diferença de sexos encarnada pelo pai traz, por outro lado, um papel de revelação e confirmação da identidade sexuada. Tanto o menino quanto a menina têm, com efeito, a tendência, no início da vida, a mimetizar o sexo da mãe e o pai, na medida em que é reconhecido por esta, vai permitir ao filho situar-se sexualmente.

Porque se impôs em nossa sociedade a idéia de ausência ou pouca importância do pai? Hoje, divulga-se a imagem do pai indigno, incompetente ou pouco afeito às lides domésticas, sustentada pela lei e estereotipada pelos meios de comunicação.

Na maior parte dos programas de televisão, o pai é apresentado como um sujeito incapaz de assumir um posto na relação educativa, de ocupar seu tempo com os adolescentes, quanto mais enfrentar, com maestria, o papel de proclamar as exigências necessárias para a vida em sociedade para os filhos, incluindo a repreensão quando estritamente conveniente.

Muitas mulheres evitam que os homens cumpram seu papel de pai quando, mais ou menos conscientemente, elas tomam conta da situação para não lhes deixar o lugar que lhes corresponde. A mãe, assim, afasta o pai da relação familiar, com o risco de culpá-lo em um processo perverso, no qual confirma seu poder e seu sentimento de onipotência sobre os filhos, o homem e o pai.

Nos dias atuais, as atenções da psicologia e da lei se situam na relação mãe/filho e o pai crê que necessita assumir a condição de uma “segunda mãe” para se fazer aceitar no círculo familiar. Alguns homens, condicionados por este conformismo, chegam a identificar-se como um modelo de pai meio pusilânime, lembrando mais a imagem de um irmão mais velho, conivente com as estripulias éticas do caçula, ou de um tio que só aparece no aniversário com um presente bem caro para “compensar” a ausência sentida pelo sobrinho.

A falta do pai se explica também pela confusão entre procriação e maternidade, gerada pelo fantasma feminino da partenogênese (fecundação sem a contribuição gênica paterna), já que a sociedade acredita na idéia de que a mulher pode, sem grandes percalços, educar um filho sem um pai.

O desenvolvimento dos métodos contraceptivos e a trivialização do aborto contribuem, consideravelmente, para sustentar a ilusão de que a mulher domina sozinha a procriação. Tanto que o chavão feminista sustenta: “Meu corpo me pertence”. Afirmar tal slogan é subentender que “a procriação me pertence”, assertiva bastante discutível. Se a maternidade é algo exclusivo da mulher, a procriação é compartilhada pelo homem e pela mulher: não é competência exclusiva desta.

Os pais devem sentir-se sócios das mães num empreendimento conjunto. A liderança moral que devem exercer na família não pode ser substituída pela erosão conceitual, provocada, sobretudo, pelo feminismo exacerbado. Devem ser exemplo vivo de caráter e de consciência. O respeito filial daí decorrente neutralizará a influência negativa dos colegas na adolescência e será o ponto de apoio firme nos anos de maturidade.

Ser Pai


Ser pai é ser companheiro,
construindo no ninho familiar a grandeza dos filhos,
para alicerçar valores que edificam a sociedade.

Ser pai é ser jardineiro,
plantando raízes de virtudes com mãos delicadas,
para que o lar seja sementeira de luz e de verdade.

Ser pai é ser herói,
protegendo o espaço sagrado de seu templo-família,
cultivando no coração dos filhos o germe da harmonia.

Ser pai é ser fonte de vida,
inaugurando nossa história com gestos de amor,
renovando perenemente a herança da criação.

Ser pai é ser poeta,
declamando com carinho os versos de sua vivência,
para cultivar e enobrecer os projetos de nossa existência.



Pai e Filho



O jornalista e escritor Tony Parsons é celebridade na Inglaterra. Não só pelas colunas que assina ou pelos livros que escreve, mas também porque consolidou com o livro "Pai e Fiho" (em inglês, Man and Boy) a nova voz do anti-machão.

Quando li o livro, no ano em que foi lançado aqui, 1999 (no Brasil, saiu pela editora Sextante em 2002), fiquei impressionada não com a história do pai que passa a cuidar sozinho do filho de quatro anos, mas pelo relato ter sido escrito do ponto de vista de um homem, admitindo abertamente suas imensas dificuldades nesse terreno escorregadio que é educar uma criança.

Vou contar rapidamente o enredo: o protagonista é bem-casado e pai de um menino. Um belo dia, faz uma grande besteira, a mulher descobre tudo e eles se separam. Ela arranja um trabalho temporário no Japão e eles decidem que ele terá a guarda provisória de Pat, o filho de quatro anos. E aí ele começa a deparar com uma realidade que nunca sonhara: além de trabalhar e trazer dinheiro para casa, tem que sair do escritório todos os dias na hora, precisa recusar encontros, pois não tem com quem deixar o menino, aprende a participar mais das brincadeiras, entender suas manhas, alimentá-lo direito.

Sua experiência de pai-mãe é contada de coração aberto, com as palavras de um homem que não tem vergonha da sua imaturidade. Sem ser sentimentalóide, sem correr atrás da primeira esposa que aparecer só para que ela se encarregue da tarefa de educar os filhos. Uma das cenas mais desconcertantes para o pai-mãe é quando ele vai dar banho em Pat, faz tudo errado e o menino retruca: "Quando é que a mamãe volta? Você não sabe fazer nada direito".

Não, o livro não é nenhum prêmio Nobel, nenhum primor de linguagem ou sofisticação. Aqui foi um enorme best-seller. No Brasil, fiquei estarrecida ao encontrá-lo no website de uma livraria famosa em São Paulo sob a classificação de "auto-ajuda"! Será que é só para vender alguns exemplares a mais??

Talvez o grande sucesso de "Pai e Filho" esteja na tendência não sou durão que ele tão bem aponta e que já é bem visível nas ruas da Europa.

Um dos maiores ídolos ingleses do momento, o jogador de futebol David Beckham, é um marido dedicado e pai de dois meninos. Ele não esconde sua satisfação com a vida familiar, mesmo tendo menos de 30 anos, idade em que os machões de plantão se gabam de ainda não ter sido "fisgados" para a "prisão" do casamento. O próprio Tony Parsons ganhou a guarda definitiva de seu único filho num difícil processo de divórcio há muitos anos. Homens empurrando carrinhos de bebê são visões mais e mais comuns nos parques de Londres. Pais que decidiram parar de trabalhar e cuidar dos filhos, deixando o sustento da casa aos cuidados das esposas mais bem-sucedidas, também não são mais bicho-de-sete-cabeças.

Os homens se vestem com roupas mais coloridas, perdem a vergonha de trocar fraldas em público e parecem cada vez mais tranqüilos jogando na lata do lixo - junto às Pampers sujas - a máscara de Rambo. O livro, portanto, só documentou uma tendência. Talvez seja essa a chave do seu sucesso.


Pai Herói


Você era tão alto, tão forte,tão sábio...

Era você quem consertava as coisas quebradas, quem supria todas as necessidades, quem dava as recompensas.

Você era a fonte de todas as melhores histórias, o que cantava as canções, o que inventava os jogos.

Você tinha na cabeça todos os fatos e todos os números, conhecia todas as regras, todas as leis.

Era você que distribuía justiça,que ensinava técnicas.Você explicava o ciclo de vida do mosquito, como funcionava a máquina de costura e as órbitas dos planetas com a mesma clareza e competência.

Você cultivava repolhos que pareciam borboletas.Você nos mostrou como trabalhar com madeira, como fazer um suflê, ou costurar um botão,ou enxertar uma rosa.

Nos ensinou a olhar e a prestar atenção, a pensar, a questionar ,a explorar.

E então, como mágica, você se transformou, bem na nossa frente, num homem de estatura comum - um homem que levava o cachorro para passear antes do café da manhã e tirava uma soneca depois do almoço de domingo.

Você se transformou num homem até mais baixo que os nossos amigos.

Gentil, educado, paciente - mas, do nosso ponto de vista um pouco antiquado.

Pois nós havíamos crescido e descoberto para nós novos heróis ,ou melhor, meio-crescido.

O tempo passou, e ficamos mais sensatos.

E vimos, por fim, que você era realmente o

SUPER-HOMEM, e que, uma vez feito seu trabalho em nosso benefício,preferiu retomar seu suave disfarce.

(autor desconhecido)



Dia dos “Diversos Tipos de Pais”; Que Tipo de Pai 

Você É?



Por Amanda Gigliotti|Repórter do The Christian Post

O dia dos "Diversos Tipos de Pais" se aproxima e traz para cada um, um sabor diferente para o dia. Pais sem a esposa, pais com problemas com seus filhos, pais adotivos, que tipo de pai você é?
Se você é um pai sem esposa por uma perda ou separação pode se identificar com Wellington Guimarães, 27 anos, que perdeu sua esposa em um desabamento no Rio de Janeiro.
Guimarães ficou soterrado com seu filho debaixo dos escombros em que teve que cavar para chegar até ele. Sua esposa e sogra, entretanto, não resistiram e faleceram.
Essa tragédia aproximou Guimarães de seu filho. “Ele é mais guerreiro do que eu, ele me ensina muita coisa. O pai que não presta atenção no filho, não vê o maior tesouro que tem ao lado”, diz ele segundo o G1.
Como presente do Dia dos Pais, Guimarães espera ouvir um “papai” de seu filho, em que ele falou pela primeira vez no dia das Mães. “Ele fala mamãe para tudo. Foi um presentão quando ele falou papai, ainda mais porque foi no Dia das Mães. Quem sabe ele não fala de novo, talvez ele esteja guardando para fazer essa surpresa para mim no Dia dos Pais”, afirmou.
A relação entre pais e filhos também pode ter algumas adversidades. No caso de Juarez Martins, 52, ele foi surpreendido ao saber que o filho se tornara homossexual. “Nenhum pai educa o filho para que ele seja assim [homossexual].
Apesar de se sentir culpado inicialmente entendeu sua posição como pai de acolher seus filhos. “No início eu me sentia culpado. Se os pais não estiverem ao lado dos filhos, quem estará? Ele é uma pedra preciosa para mim”, disse.
Tendo em vista a imagem da mãe sobrecarregada nas funções de cuidar dos filhos, a psicóloga Cristiany Moraes afirma que a presença do pai supre as necessidades físicas e sociais dos filhos.
“Uma coisa que vem acontecendo, devido às grandes transformações sócio-culturais, é acabar com essa ideia que só a mãe tem que estar sobrecarregada nessas funções de educar, de levar ao médico, à escola. é muito importante quando o pai pode se fazer presente nessa relação”.
Exator = Faz cobranças minuciosas de tudo
Xerox = o filho tem que ser sua cópia perfeita
Expositor = exibe o filho como um produto numa feira

Autocrata = em casa, quem decide, sou eu
Frustrador = corta, pela raiz, qualquer iniciativa
Caxias = se a lei existe, é para ser cumprida

Chantagista = se não fizer isto, é porque não me ama
Irresponsável = resolva isto com sua mãe
Comerciante = só te dou isto, em troca daquilo

Desligado= ignora tudo o que diz respeito ao filho
Inseguro = quem sabe, pode dar tudo errado
Provedor = tranqüiliza-se dando coisas ao filho

Permissivo = o filho pode fazer tudo o que quiser
Proprietário = o filho é meu e faço dele e com ele o que quero.
Promotor= sempre encontra algo para acusar o filho

Educador= ajuda a desabrochar o adulto que está na criança
Formador= leva a sério a formação integral do filho
Democrata= dialoga para chegara um consenso

Disponível= reserva um tempo precioso para o filho
Observador= acompanha atento as etapas do desenvolvimento do filho
Previdente= prepara o filho para aprender com os fracassos porvir

Agradecido= reconhece no filho um presente de Deus, aos seus cuidados
Libertador= alerta que a verdadeira liberdade é um bem que se conquista Responsável= paga o preço de nunca ser omisso
Religioso= revela que a vida não se limita aos horizontes terrenos.

Paciente= ensina que a maturidade não acontece sem tropeços
Esperançoso= acena para a luz, que está sempre no fim do túnel
Corajoso = enfrenta os combates pelo sentido da vida

Prudente= orienta afazer os passos, de acordo comas pernas
Realista= prepara o filho para viver muito além dos limites da família

Fonte: Pe. Bolivar Hauck, MS



Pai, Você é Meu Herói


Pai, palavra pequena, mas de um valor inquestionável,
meu grande herói, homem de muita garra, não comparada
a qualquer guerreiro, mas sim a um pai vencedor.

Pai, você é parte do grande mistério que envolve a vida,
você da vida a um novo ser, auxiliando a Deus no Seu
grande propósito.

É muito difícil falar de você. Talvez, tudo o que eu disser,
seja pouco, diante do muito que você merece ouvir.

Como é linda a palavra- Papai-
Todas as letras deste nome, representam um pouco
da sua grandiosidade.

Paizão, amparo, proteção incomparável.
Meus pensamentos lhe buscam a todo instante,
pedindo sempre a orientação guardada na memória
que você transmite com sua grande sabedoria,
desde que me ensinou os primeiros passos, no caminhar
para uma vida honesta.

Neste dia, reservado especialmente á você,
quero pedir a Deus que proteja seus passos,
lhe cobrindo de inúmeras bençãos, ascendendo
cada vez mais a chama do amor existente
no seu coração de pai.

Parabéns pelo seu dia, meu grande herói
Te amo, pai.

Fonte: Mensagens e Poemas


Obs.: Não tenho pai, Deus o levou ainda muito jovem, aos 50 anos de idade, deixando-nos com um profundo vazio em nossos corações. Já são 38 anos de ausência, mas aquele mesmo sentimento de saudade perdura. Nunca o esqueceremos! Parabéns aos que os tem e que saibam partilhar da amizade de cada um. Pai ou ser pai não é apenas isto, é um amigo, um aliado, um inconfidente, um companheiro fiel, em suma, um pai, um bom pai, como o meu, era um herói! Obrigado papai! Aqui registro minhas homenagens ao Senhor, em nome de mamãe e demais filhos, fruto do amor de ambos! Que Deus o tenha!



Pai!... Quanta saudade!


Djalma Gomes de Sá

Lembro-me ainda, pai, daquelas manhãs em que sentia seu beijo sobre a minha testa,  suas mãos alisando meus cabelos, ajeitando os cobertores e depois saindo do meu quarto nas pontas dos pés. Eu fingia que dormia, pai.
Como era bom ouvir seus passos vindo para perto da minha cama...
sentir que seus olhos me fitavam com tanto amor (quase devoção).
Docemente eu adormecia, sonhava com anjos vestidos de todas as cores
e todos eles tinham os rostos iguais ao seu.
Eu acordava, ainda sob a magia do seu toque, do seu carinho,  da sua presença angelical e protetora.

Você sempre me pareceu o mais bonito de todos os homens, o mais inteligente, o mais sábio, o mais feliz só por me saber no mundo ... eu, sua semente germinada, seu fruto favorito, sua flor mais bem cuidada.

Lembro-me ainda, pai,
das brincadeiras no quintal,
no canavial,
dos safanões pelas minhas travessuras,
do seu remorso depois.
Sabe pai?...
Eu me aproveitava dos seus remorsos para pedir coisas que queria,
só para sentir que, apesar das minhas traquinagens,
você me amava acima de tudo, me perdoava e, com alegria,
acabava achando tudo muito engraçado,
me abarcava e ao sentir-me abraçado te sorria...
Não era assim, pai?

Em meio a essas lembranças, sinto vontade de partir com você,
para a "Terra do Nunca Crescer", onde as lágrimas são de manha, de mimo,
de dengo... Que vontade, pai!
Hoje sou fruto maduro, uma planta crescida,
uma flor toda aberta num jardim
onde passa tanta gente, no vem e vai, pai!


Olhando toda essa gente, imagino que todas (ou quase todas) sentem-se como eu.
Isso me consola e faz-me seguir adiante, faz-me ir ao encontro da felicidade,
que você sempre me assegurou que existe.
Não estou infeliz, pai.
Apenas sinto saudade... Sinto falta de você ao meu lado como antes,
E nestes momentos, reflito e medito bastante,
a importância de um pai em nossas vidas,
tão sofrida...
Eis porque agora lhe abro meu coração, minha alma e todo meu sentimento.

Nenhum outro homem marcará tanto a minha vida como você já marcou...
Ninguém invadirá este lugar amigo
este aconchegante abrigo,
onde para sempre você há de morar,
no meu saudoso coração,
onde sempre morou.
Pai abrace as minhas lembranças,
as emoções,
as recordações...
Por ti... Todo o meu amor!
Passados 38 anos da tua ausência, jamais te esquecerei...
Que Deus o tenha no éden dos justos e com certeza, de lá,
Estará sempre a nos abençoar, pai...
Saudade... Muita saudade!






Pai!...


D jalma Gomes de Sá,
j amais o esqueceremos
a sua ausência será,
l embrada e sentiremos!...
m uita falta do senhor,
a mor de pai que tivemos.

G ostamos muito do Senhor
o Senhor Deus o quer bem,
m uita saudade ficou,
e m meio as lembranças, contêm,
s uas lições de amor.

D jalma Gomes de Sá,
e stamos com o espírito pronto!...

S ó falta o Senhor Deus marcar
a hora do reencontro.