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14 de ago. de 2011

O amor é cego!...



É verdade que o amor é cego!...

Um dos ditados mais antigos que conhecemos foi levado ao pé da letra por pesquisadores holandeses, que acabaram provando que o amor, de fato, cega as pessoas. Para os estudiosos, quando estamos apaixonados temos a tendência a ver a pessoa amada através de "lentes cor-de-rosa", que passam por cima dos narizes tortos, pneuzinhos e outras coisinhas que "enfeiam" o príncipe (ou a princesa) encantado(a).
O resultado da tal pesquisa? Homens e mulheres veem as suas caras-metade mais bonitas do que elas realmente são. O fenônemo pode explicar certos casais estranhos que vemos por aí, até mesmo no mundo das celebridades, como... Beyoncé e Jay-Z.
Os cientistas holandeses criaram a teoria da "ilusão positiva" depois de pedir para cerca de 70 casais para darem notas aos parceiros e responder perguntas sobre beleza. Os participantes também tinham que dizer o quão belo eles imaginavam que seus amados eram aos olhos de terceiros, e como eles classificavam os queridos em uma lista de outras pessoas de diferentes idades, e todas as respostas eram mantidas em sigilo para não influenciar as outras metades dos casais.

Ao final da pesquisa, os 140 participantes ainda foram ranqueados pelo público que se candidatou ao júri do estudo. O resultado comprovou: a beleza está nos olhos de quem vê. Todos os participantes acreditavam que seus parceiros eram mais bonitos do que realmente eram. E como pesquisas anteriores já haviam provado que também vemos nossos amados como mais simpáticos e inteligentes do que são na "vida real", parece que o amor é cego, em todos os sentidos.

"Durante um romance, os parceiros vão, frequentemente, encobrir os aspectos negativos e conflituosos que possam levar ao pensamento que aquela não é a pessoa 'certa' para eles", disseram os pesquisadores, que explicaram que esse "medo" é normal, uma vez que os defeitos do outro só aparecem depois de algum tempo, quando já investimos naquela relação.
Mas ver um príncipe onde na verdade existe um sapo, pode acabar causando inveja, e induzir as pessoas a ter casamentos infelizes. Mas os cientistas ainda disseram que farão uma nova pesquisa para checar se essa "cegueira" se mantém depois de anos de casamento, uma vez que os casais pesquisados estavam juntos há uma média de dois anos. "Provavelmente as ilusões positivas são muito mais fortes no início do namoro, quando temos uma tendência a idealizar como será o relacionamento", disseram. "Mas também pode ser mais fortes porque quando as pessoas são mais jovens, são, consequentemente, mais atraentes", completaram.


Segundo casamento


O primeiro casamento não deu certo. Sentindo a dor da separação, você jurou que nunca mais iria se casar de novo. Mas aí o tempo passou, as feridas cicatrizaram, um novo amor chegou e, quando você se deu conta, estava prestes a juntar as escovas de dente novamente. O segundo casamento é mais fácil ou mais difícil que o primeiro? Mulheres que estão no segundo matrimônio respondem abaixo.
Se tem uma coisa que o primeiro casamento mostra é a necessidade de ser tolerante com os defeitos do outro. A usuária do Bolsa de Mulher Helena acredita que o segundo pode ser melhor do que o primeiro. "Estou no segundo casamento e hoje sei exatamente como levar a relação, como conversar, como conseguir as coisas", diz ela, que parece mais compreensiva com as limitações do companheiro. "Ninguém é perfeito e todos temos defeitos. Não devemos nos apegar a pequenas coisas, implicâncias bobas do dia a dia. Se não soubermos entender e lidar com o outro, o amor acaba rapidamente", lembra.


É casando que se aprende


A usuária do Bolsa de Mulher Cindy conta que, no segundo casamento, se relaciona de forma mais madura. "Em minha primeira experiência, eu era muito ingênua. Acreditava que querer é poder, e que com amor e dedicação a gente consegue moldar as pessoas e mudar a situação. Hoje sei que não é assim", conta ela, que ficou casada por nada menos do que 21 anos.
Cindi acredita que um casal tem que ter afinidades e compatibilidades. "Devemos considerar fatores racionais e não somente emocionais na escolha do nosso companheiro de vida. A mulher não deve tomar para si todas as responsabilidades, devemos tirar a monotonia e a rotina da relação e não ficar parada no tempo", enumera ela que, depois de todo aprendizado, está muito feliz na nova relação. "Está melhor do que eu poderia imaginar!!!", comemora.
É preciso ter em mente que, mesmo com experiência e maturidade, o segundo casamento não é garantia de que tudo vai dar certo. Na segunda experiência, a primeira pode teimar em dar as caras, como acontece com a usuária do Bolsa Helen Mendes. Ela se separou do primeiro marido e se casou novamente. "O problema é que a ex dele não para de ligar, sempre com a mesma desculpa: os filhos, a casa dela, a mãe dela. É um saco e isso me irrita profundamente", revela.

Helen suspeita que a relação do marido com a ex-mulher ainda não esteja 100% resolvida. "Já tem 3 anos que eles se separaram, mas ela não se conforma com o final do casamento", conta Helen, se dizendo capaz de entender o sofrimento da rival por já ter passado por uma separação dolorosa. "O que não dá pra aceitar é que o tempo passa e ela continua na mesma. Acho que a culpa é dele, que dá espaço pra isso. Tenho me desgastado demais e estou a ponto de desistir", desabafa.


Erros X acertos


Segundo a psicóloga Beatriz Amaral, não há o lado bom ou ruim de casar pela segunda vez. "O que acontece é que, quando o primeiro casamento não vai bem e a separação é inevitável, esta experiência tão forte e marcante é fonte de um grande aprendizado não só para uma nova relação como para toda a vida", explica, salientando que, numa segunda união, o que vai mudar é a experiência de já ter passado por algo semelhante, não ser mais uma novidade morar junto com outra pessoa, dividir espaços, responsabilidades e tudo que envolve um casamento na prática. "Mas não há a garantia de que será melhor que o outro. Apenas será diferente", afirma.

Para Beatriz, tendo mais experiência você adquire mais recursos para enfrentar situações que no passado foram problemas e talvez no novo relacionamento não sejam. "A pessoa está mais madura, os filhos do primeiro casamento já estão grandes, a situação financeira pode estar mais estabilizada, aspectos que contribuem para uma fase de crise ou união conjugal", explica.

Mas a psicóloga lembra: outros fatores de estresse virão. "A grande diferença do primeiro casamento para o segundo é que são relacionamentos diferentes com pessoas diferentes. O que quero dizer é que a pessoa que se casa pela segunda vez não é a mesma pessoa que casou no passado, porque nós mudamos sempre. Um casamento duradouro, no meu ponto de vista, é a arte de se relacionar com uma nova pessoa todos os dias", conclui.


Que tipo de casais você são?...


Você se vê repetindo o mesmo "papel" em todas as relações que tem? Não precisa ficar preocupada, porque isso é supernormal. Mesmo quando não percebemos, temos uma grande tendência a repetir as atitudes nos relacionamentos amorosos durante a vida, mesmo quando tudo o que se fala por aí é que cada relação é "única". Em recente pesquisa sobre o tema, psicólogos conseguiram identificar seis tipos de casais "padrões".
Saber o seu tipo de casal, pode ajudar - e muito! - a relação. Isso porque quando nos identificamos compreendemos melhor as nossas necessidades e as de quem está ao nosso lado. E, assim, aprendemos o que fazer para não deixar o namoro ou casamento ir por água abaixo.


Terapia de casal


Diz o ditado que em briga de marido e mulher não se mete a colher. Mas quando o relacionamento adoece não faltam talheres para ajudar a garfar a crise. Um deles é a terapia de casais, em que os problemas da vida a dois são confrontados sob a mediação e a condução de um psicoterapeuta especializado. Mais do que uma espécie de UTI do casamento, a experiência tem como principal objetivo reestruturar o que é considerado a base para uma relação sustentável: o diálogo.

A linha sistêmica de terapia familiar e conjugal acredita que a "doença" do casamento nasce da dificuldade de comunicação do casal, que pode estar fechado para si e aberto para o mundo ou fechado para si e para o mundo. "Muitos ainda conversam, mas o discurso chega ao ouvido do outro com grandes distorções. Cada um diz o que quer e ouve também o que quer", comenta Ana Christina Cury, psicóloga da área. A terapia não tem um período determinado para durar. Normalmente se estende até que o casal se entenda - segundo o jargão da área, "re-case" -, ou desfaça de vez a relação.

Chegar até o consultório, entretanto, não é nada fácil. "É muito comum virem os filhos primeiro, com seus problemas, encaminhados pelos pais. À medida que o caso é analisado, vem o convite para que o casal compareça e trabalhe questões que estão sendo assimiladas pela criança ou o adolescente. Mas há os que chegam porque, mesmo casados, se sentem solitários. Essa é a principal queixa primária", comenta a psicóloga. Ela acrescenta que as sessões, a princípio, são realizadas individualmente e só depois o casal se encontra para a terapia em conjunto.

O perfil de quem procura esse tipo de ajuda especializada é o de classe média-alta, com idade entre 25 e 40 anos e cerca de 15 de relacionamento. Os casais mais velhos costumam ser mais resistentes à terapia porque já estabeleceram entre si uma forte relação de dependência e, muitas vezes, têm a figura feminina associada à submissão.

Na primeira fase, durante as entrevistas individuais, começa a identificação dos papéis dentro da relação. A partir daí, o parceiro mais dependente é levado a trabalhar os comportamentos positivos pela recuperação da autoestima e o dominador é conduzido a limitar-se para que ele não seja conivente ou fomentador do processo de dependência do outro. Mas é durante as sessões conjuntas que as experiências costumam ser mais intensas. "É esperado que os dois comecem armados. São comuns as acusações, queixas muito antigas que ficaram acumuladas, troca de olhares. E, ainda que cada um admita ter sua responsabilidade na degeneração do relacionamento, o culpado é sempre o outro", comenta Cândido Protásio.

Em alguns momentos, o clima pode ficar difícil. "Já presenciei um marido confessando na frente da mulher que tinha uma amante há cinco anos. Foi muito complicado, mas decisivo. Numa hora dessas, o paciente objetiva se quer ou não seguir investindo no casamento", lembra Ana Christina.

A psicóloga afirma que o adultério é tema recorrente nas sessões de terapia de casais e que ali pode confrontar as diferenças com que homens e mulheres reagem às suas experiências extraconjugais. "Elas, geralmente, se envolvem emocionalmente com seus amantes e já trazem a questão ainda nas entrevistas individuais. Já entre os homens, é comum o tipo que ama a esposa, não consegue viver sem ela, mas também não fica sem as puladas de cerca. Esse homem, em geral, detona um processo de depressão em função da sua culpa por trair", revela a terapeuta.

Na opinião dos profissionais, a vida sexual é a primeira a manifestar os sintomas da crise num casamento. E quando a insatisfação vem acompanhada por um caso extraconjugal, o amante é tido como um suporte no tratamento. "O papel do amante é trabalhado na vida do indivíduo e do casal por uma análise comportamental. É importante averiguar que relação é essa, se é um caso constante ou casual e qual o espaço que aquilo está preenchendo. Às vezes, o parceiro que tem outro se recusa terminantemente a encerrar o caso. Aí, o próprio convívio com a traição pode ser trabalhado. Entretanto, raramente se consegue e o tratamento fica comprometido. Mas isso pode ser sinal de uma opção pela separação", explica Cândido.

De acordo com ele, o fim do casamento pode também representar a solução mais feliz para as dificuldades. "Quando o casal ou um dos cônjuges se mostra impossibilitado de ouvir e, com isso, adota uma atitude defensiva e muito rígida, considerando-se dono da verdade, é muito difícil dar prosseguimento a essa relação. Então, pode ser o momento de trabalhar as possíveis frustrações pelo término do casamento, revendo as culpas", continua ele.
Ana Christina Cury acrescenta ainda que, nesse momento, é muito importante deixar claro que não há uma responsabilidade individual na separação. "Cada um teve o seu papel no processo de desencontro. Os que admitem isso e se dispõem a rever a relação entendem as diferenças entre si e o parceiro. E aí chegamos no ponto crucial de todo o processo", conclui ela.


Traição

Tudo começa com uma especulação, depois com fotos comprometedoras, declarações bombásticas de uma terceira pessoa e, assim, a traição está consumada. No mundo das celebridades é difícil passar sem ser notado. Quem acaba se envolvendo em uma traição, cedo ou tarde, é descoberto e vai parar na capa de sites e revistas. São muitos os casos clássicos: Deborah Secco, Danielle Winits, Tiger Woods, John Terry, Sandra Bullock.

A ganhadora do Oscar Sandra Bullock tinha acabado de ganhar seu primeiro Oscar e estava no auge da carreira quando se viu exposta nos tablóides ao lado de uma jovem morena toda tatuada. A moça em questão era Michelle McGee, amante confessa de seu marido, o mecânico Jesse James. O circo estava armado e, durante semanas, a imprensa só noticiava a traição de James, que manteve um caso amoroso de onze meses com a modelo Michelle. Apesar de todos os pedidos de desculpa do marido, Sandra Bullock optou pelo divórcio e o ex acabou internado em uma clínica de reabilitação.


O QUE VOCÊ ACHA DA TRAIÇÃO? 

Pouco tempo depois foi a vez da atriz Deborah Secco passar por todo esse constrangimento. O casamento de princesa, que aconteceu em um castelo em Itaipava, não durou nem um ano. O marido da atriz, o jogador Roger Flores, morava em Belo Horizonte e ela o visitava de vez em quando. Segundo amigos do casal, Roger estava insatisfeito com essa relação e passou a traí-la em noitadas na capital mineira. Especula-se que o pivô da separação seja a socialite Cristina Guimarães. O fato é que Deborah também não perdoou e já circula linda e sorridente sem aliança.

Diferentemente das outras atrizes, o caso de Danielle Winits não chegou a ser provado ou confirmado por seu marido. Cássio Reis, casado com ela há quase cinco anos e pai de seu filho Noah, de 2 anos, saiu de casa e pediu o divórcio. O motivo? A imprensa especula que a atriz estava tendo um caso com Jonatas Faro, seu colega de elenco na peça Hairspray. Danielle não negou e nem confirmou a traição, mas, após poucas semanas, foi fotografada aos beijos com Faro em um restaurante no Rio.

No panorama esportivo internacional, um caso que deu Ibope: o jogador de golfe Tiger Woods sofreu um acidente de carro após brigar com a mulher. Ela descobriu suas traições. Logo depois do escândalo, uma garçonete de 24 anos deu uma entrevista afirmando que mantinha um caso com ele há um ano e meio. Woods assumiu, então, que era viciado em sexo e resolveu se tratar. Depois da internação, ele promete pedir desculpas publicamente.
Na Inglaterra, um caso específico ganhou as página de todos os jornais e tablóides. O capitão da seleção inglesa, John Terry, teve um caso extraconjugal com a mulher de Wayne Bridge, seu companheiro de equipe. A confusão foi tão grande que o técnico do time, Fabio Capello, resolveu tirar do jogador a braçadeira de capitão.

Muitas traições não foram provadas ou admitidas mas, segundo a imprensa e as más línguas, elas realmente aconteceram. Quem não se lembra do casal fofo que Jennifer Aniston e Brad Pitt formavam? Pois é, depois de rodar um filme com Angelina Jolie, a relação dos pombinhos foi por água abaixo. Angelina se insinuava para Pitt durante as filmagens e os dois começaram a ter um caso. A história nunca foi comprovada, mas hoje os dois são casados e têm seis filhos.
E como uma traição pode acontecer em qualquer família, até a ex-primeira-dama dos EUA passou pelo constrangimento. O mundo inteiro noticiou a pulada de cerca do então presidente americano Bill Clinton com uma estagiária da Casa Branca. O escândalo sexual quase derrubou o presidente, mas Hillary Clinton perdoou o amado e superou a história.

Já a top model Kate Moss foi traída pelo noivo Peter Doherty. A modelo Lindi Hingston deu entrevistas para todas as revistas afirmando que Doherty era um amante maravilhoso. A atriz Nicole Kidman também passou por fortes babados. Seu marido Keith Urban manteve um affair com uma modelo durante todo o período em que estiveram noivos.
Nem a polêmica cantora pop Lady Gaga escapou. Ela foi flagrada aos beijos com um homem em Londres, pondo fim ao seu namoro com o produtor Speedy. Mais recentemente, Charlie Sheen, astro da série “Two and a half man”, foi acusado de ter um caso com uma modelo de lingeries. A mulher do ator não perdoou e já deixou a casa em que eles viviam juntos.


Pimenta brasileira


No Brasil não faltam histórias. É impossível esquecer o mico que Luana Piovani pagou depois de ser fotografada nos braços de Cristiano Rangel. A foto foi parar na capa de todas as revistas e o então namorado da moça, o galã Rodrigo Santoro, não gostou nada do que viu e terminou a relação. A atriz Suzana Vieira foi traída várias vezes pelo marido Marcelo Vieira (hoje já falecido) e tirou ele de casa.

Nem uma lua de mel garante a fidelidade. A atriz Thais Fersoza estava no maior love com o novíssimo marido, o ator Joaquim Lopes, quando descobriu que ele estava tendo um caso com a musa Paola Oliveira. Atualmente, Joaquim e Paola assumiram o relacionamento, mas não tocam neste assunto.Você também já passou por isso?

No divã

Divã
Traições não são restritas ao universo dos famosos. Na esfera dos 'simples mortais', muitos casais passam por isso. Segundo o doutor Ailton Amélio, especialista em relacionamentos amorosos, os motivos que levam alguém a trair podem ser muitos. “Algumas pessoas têm propensão a isso e, por conseqüência, não costumam se aprofundar em suas relações. Outras traem porque têm uma oportunidade, porque não estão sendo bem tratadas em casa ou porque passam pela famosa tentação”, explica.

Não existe uma poção mágica para se lidar com a traição. Depende da pessoa e depende das circunstâncias. Segundo o doutor Aílton, as mulheres que são traídas querem saber dos maridos/namorados se foi só sexo, com quem foi e se teve algum envolvimento. “A pessoa pode até perdoar, mas acaba ficando desconfiada da outra. Essas seqüelas de desconfiança podem durar até nos próximos relacionamentos”, enfatiza.

E quem traiu e se arrependeu? O que fazer? Para o doutor Aílton, essa missão não é nada fácil. “Quem traiu deve se colocar a disposição do parceiro. Dizer sempre onde está, com quem está, dar carinho e fazer planos. É só assim que a segurança pode voltar”, acredita.
E conclui, na medida em que se passa o tempo de convivência, ocorrendo fatos que desgostem a ambos, a separação definitiva é inevitável.