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6 de ago. de 2011

Porque somos curiosos?...





george


Por que a curiosidade matou o gato?


Na Idade Média, as pessoas faziam armadilhas para matar gatos
porque acreditavam que os bichanos, principalmente os pretos, davam azar.
Curiosos, os animais aproximavam-se das armadilhas e, quando mexiam
no dispositivo, este era acionado e eles morriam. Foi daí que surgiu aquele
ditado, “A curiosidade matou o gato”, significando que a curiosidade pode ter
consequências desastrosas.



O bem e o mal


Mas nem sempre a curiosidade – que existe em quase todas as
espécies animais – é prejudicial. É graças a ela que os seres humanos fazem
suas descobertas. Por exemplo, se não fosse a curiosidade dos navegadores
portugueses, o Brasil não teria sido descoberto. A aviação, as viagens
espaciais, os antibióticos, enfim, tudo o que o Homem descobriu ou inventou
deve-se à curiosidade, um instinto natural e, em princípio, benéfico.

Chamam-se também de “curiosidades” certos fatos pitorescos e fora do
comum. Por exemplo, é curioso saber que, em um único segundo, o Sol
libera mais energia do que toda aquela que a humanidade consumiu
desde que surgiu sobre a Terra até hoje.

Curiosidade mórbida



Existem limites para a curiosidade, estabelecidos pela ética social. Não
é lícito, por exemplo, espiar aquela prima bonita trocando de roupa pelo
buraco da fechadura e nem bisbilhotar o apartamento do prédio vizinho com
um binóculo. Xereta, enxerido, intruso, bicão e chato de galocha são alguns
nomes com os quais se xinga, merecidamente, quem gosta de espionar a
vida alheia.