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6 de out. de 2011

Amor!... Fiel amor!





Daquele novembro
quando eu me lembro
confesso-te, minha querida...
Para mim, tudo mudou
perdi o seu amor,
mudou a minha vida.

Não sei amor,
o que me levou,
a terminar o nosso noivado...
O certo é que estou arrependido
e com isso tenho sofrido,
com as lembranças do passado.

Mesmo assim,
continuo acreditando
sonho em você voltando,
tudo será diferente...
Volte logo, meu amor,
faz sumir esta dor
que tem separado a gente.
Assim é o amor,
o amor é mesmo assim,  
se eu te amo e tu me amas,
venha "apagar" as chamas
que "queimam" dentro de mim.

Quando escrevi esta poesia
eu jamais esperava,
que você nosso convívio deixaria,
e o vazio impreenchível aqui ficava...
Amor, eterno amor,
diga ao pai, o Criador,
o quanto eu te amava.

Sei que no céu você repousa
no Paraíso do Senhor,
não chegastes a ser minha esposa,
mas rogo saudoso ao Salvador...
Em dar-lhe a felicidade
e no doer da minha saudade,
a abençoe, meu amor.

Quem sabe não nos casemos no Paraíso
Ao lado de Deus, no céu,
Eu a vê-la alegre, seu sorriso,
Vestida de Grinalda e Véu?...
E assim será meu amor,
com as bênçãos do Senhor,
sacramentarmos o amor fiel.