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8 de out. de 2011

Cérebro humano, único órgão que a ciência moderna ainda não decifrou completamente

Há controvérsias sobre o nosso real controle do cérebro, o controle do cérebro, aliás, é uma ambição de muitas pessoas. Um mestre de artes marciais pode quebrar vinte tijolos com a cabeça, um hipnotizador pode fazer uma pessoa dormir, ou controlar sua mente;  o real e o ilusório caminham juntos, aqui.
Pelo fato do homem viver em sociedade, ser obrigado a seguir milhares de protocolos, isso criou uma limitação muito grande no controle sobre o cérebro. O cérebro passou a ser uma parte isolada do corpo, esse paradoxo – dependência/independência – tornou o inconsciente muito mais obscuro, tornando toda a sociedade doente, em maior ou menor intensidade.
Para manter o controle e não enlouquecer, diante de um mundo insano que o próprio homem criou, surgiram as religiões. Desde os primórdios dos tempos, o homem viu nas religiões uma forma de explicar o inexplicável, mantendo sua sanidade mental sob controle.
A ciência e a filosofia fazem parte da evolução do homem, portanto, não aceitam as respostas apresentadas pelas religiões, de maneira tão satisfatória.
Enquanto a filosofia, desde a antiguidade – Ela não é tão nova assim – busca suas próprias respostas, num esforço descomunal de pensamento, a ciência não só busca suas verdades, mas procura prová-las.
No caso da ciência, fica tudo muito mais trabalhoso. Apesar da ciência ser muito mais sensata, negando suas próprias origens, as ciências ocultas – alquimia, astrologia, curandeirismo, etc. – e a própria filosofia.
Nos últimos anos, temos visto uma verdeira integração dos vários campos das ciências, inclusive sua volta às origens – a filosofia – contudo, as ciências ocutas nunca serão aceitas pela sociedade, pior, não se consegue uma explicação plausível para seus processos.
Podemos verificar muitas formas curiosas de se enganar a mente, como o ilusionismo, hipnose, mágicas e truques. Ultimamente tem sido desvendados vários desses truques, revelados para os donos do poder, já há muito tempo.


Nostradammus sabia dos perigos de se ter muitos conhecimentos, sem conseguir explicá-los, por isso, apesar de praticar as ciências ocultas, só mostrava o que poderia ser explicado ou aceito pela sociedade. A alquimia e outras ciências ocultas, foram muito importante, durante épocas em que as pragas, pestes, assolaram o mundo “civilizado”.
Só se aceita o óbvio em nossa sociedade, qualquer outra forma de conhecimento,  seu possuidor deverá prestar contas junto a autoridade máxima do poder.
Já houve uma época em que as bruxas eram queimadas na fogueira, inclusive cometendo-se grandes injustiças, como foi o caso de Joana D’arc, a santa que teve sua história contada e recontada pelo cinema e livros, inspirando até uma lenda do folclore americano, Billie Jean.
Na idade moderna, Rasputin foi o místico que governou a Rússia,  onde o Czar Nicolau II não passava de uma marionete, essa foi uma das causas da Revolução Russa.
Apesar da sociedade insistir em querer resposta para tudo – isso é impossível – como dizia Socrates: “Só sei que nada sei”, “Conhece-te como a ti mesmo”. Jesus cristo também tem uma verdade, muitas vezes ignorada pela sociedade, algo como: “Uma árvore boa não dá mals frutos” – Infelizmente, em casos de pessoas polêmicas, essa verdade de Jesus fica restrita a ele e alguns poucos iluminados.


Organizações secretas milenares, teoricamente, poderiam ter a capacidade de manter conhecimentos antigos, desde os tempos do Antigo Egito, mas isso é apenas especulação de alguém que não tem o menor interesse em qualquer tipo de organização secreta, exceto minha própria mente.
Artistas de circo poderiam, eventualmente, apresentar números baseados em conhecimentos ocultos, secretos, mas, aqui, também é apenas especulação. As comunidades de circos são fechadas, sem nenhum interesse com o poder, por isso poderiam ser tolerados, quanto a seus conhecimentos – Hoje acontece com os efeitos de computador: “Acredite! Foi tudo feito por computador.”.
A idade média foi o ambiente ideal para as ciências ocultas, já que os grandes reinos ficavam fechados entre paredes. Nessa época, os bruxos não eram vistos com bons olhos, mas ficavam escondidos em locais inacessiveis, com raras exceções, como Nostradammus e Rasputim.




Naturalmente, uma pessoa superdotada com grande controle sobre a mente, e os elementos da natureza, poderia ser taxada como bruxo(a), isso acontece pelo fato de as “bruxas”, além de possuirem conhecimentos milenares, viverem longe da sociedade, o que as tornavam muito “estranhas”, assustadoras – note que estamos falando, aqui, da Idade Média.
Uma pessoa que vivesse em contado com a sociedade poderia,  e pode, ser visto de três maneiras: Como Santos – não bruxos – bruxos ou nem santos nem bruxos. No caso dos “Neutros”, nem santos nem bruxos, escaparam milagrosamente da foqueira pelo simples fato de conhecerem muito bem a sociedade, adaptando-se a ela.


Como já dissemos, nostradammus era inteligente o suficiente para escapar das duas “cruzes”, tanto a cruz do santo – apesar de sua proximidade aos padres e bispos da época – escapou também da “cruz” de bruxo, já que ele explicava o que mostrava, esse foi o motivo de ele não ser nem santo, nem bruxo.
Outro fato interessante é que, apesar de todos os conhecimentos de Nostradammus, ele não possuia nenhum sinal de mente superdotada, no sentido de poder da mente, eram puros conhecimentos mesmo.
Nostradammus foi um caso bem distinto de Jesus Cristo, tanto Jesus Cristo, quanto seus discípulos, não só possuiam muitos conhecimentos sobre religião, filosofia, história, leis – Tudo estava intimamente ligado – como possuiam poderes, dons, para fazer milagres, contrariando todas as ciências da época, tanto a medicina, quanto a física, etc.
Jesus Cristo pediu para seu discípulo Pedro andar sobre as águas. Apesar de sua capacidade -  foi escolhido para ser seu braço direito -  Jesus sabia que ele poderia andar sobre as águas, sabia da capacidade de sua escolha, também sabia que se seu discipulo número um afundasse nas águas, poderia salvá-lo. 
Jesus deu duas lições em seu discípulo favorito, primeiro a mais importante, humildade,  segundo, o poder da fé – Andar sobre as águas não tinha nenhum objetivo específico além de mostrar poder da fé.
O tempo passou, não vemos mais os santos, nem os bruxos, as novas profecias só se concretizam no cinema. Na vida real tudo soa muito falso, como charlatanismo e sensacionalismo, nem as possibilidades de anti-cristos e apocalipses são levadas mais a sério.






…Mas ainda nos restam os loucos que nos fazem lembrar de tempos muito distantes, tempos mágicos, abençoados, onde o impossível podia acontecer. Naqueles tempos, as brumas escondiam, não os efeitos especiais do cinema, mas os mistérios de nossa própria mente obscura, que, ainda hoje, parece negar-nos todas as explicações, desafiando a sensatez da ciência, os protocolos da sociedade, trazendo em sua própria grafia, o conceito máximo de sua natureza obscura de negação: “MENTE”.