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9 de dez. de 2011

Giro pelo Brasil - Sorrindo!




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Esse aí, é piloto dos bons

O que é ser corinthiano?


O que é ser corinthiano? Eis uma resposta inexplicável. Eis um sentimento indecifrável. Alguns dizem que é um estado de espírito. Outros afirmam que ser corinthiano é ser maloqueiro e sofredor, graças a deus.

Já Toquinho preferiu o argumento de que ser corinthiano é ser um pouco mais brasileiro. É, pode ser. Mas confesso que de um mês para cá passei a ter orgulho de meu bisavô, Juan, meu avô, Luiz, e meu pai, Antônio. Agradeço aos três por me oferecerem essa oportunidade, aliás, me obrigarem a ser corinthiano.

Sim, ninguém entende. Ninguém entende como colocamos 70 mil pessoas no Macaranã naquele 5 de dezembro de 1976. Não dá para entender como caímos naquele 2 de dezembro de 2007, e, mesmo assim, a paixão só aumentou. É difícil entender um jejum de 23 anos sem títulos e um corinthianismo ainda maior. Ah, Corinthians!!

Sim, eu nasci corinthiano. E, como diz a música, já virou obsessão. É gostoso demais. Aconteça o que aconteça, bato pé e não abro mão.

O Corinthians é isso. Ou seja, não se define. Apenas se reflete no coração de cada corinthiano. No grito do torcedor. No choro, na lágrima e na alegria.

Corinthians não é vitória, nem derrota. É Corinthians. Somos um bando de loucos? Talvez. Fiel? Isso é pleonasmo.

Digo que não sou católico, nem evangélico. Sou Corinthiano.

Não tenho vícios. Meu vício é o Corinthians.

Tenho um amor eterno. E ele se chama Corinthians.

Quando eu morrer, ahh, quando eu morrer, não quero choro nem vela. Quero uma bandeira preta e branca. Um surdo e uma só música: salve o Corinthians, o campeão dos campeões, eternamente em nossos corações.

Em vida? Em vida, eu te celebro a cada dia. Em qualquer canto do Brasil. Seja onde for, para sempre meu grande amor.