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18 de dez. de 2011

Países do mundo inteiro já comemoram os festejos natalinos

Domingo, 18 de dezembro de 2011


« Gloire à Dieu au plus Haut des Cieux, Et paix sur la Terre au hommes de bonne volonté »

[“Glória a Deus nas alturas! E paz na Terra aos homens de boa vontade!”]

Em Belém, nenhum albergue abriu suas portas para a Sagrada Família.

E o Menino Jesus nasceu numa pobre gruta, aquecido pelo calor de um boi e de um asno.

Como reparação, no Natal de cada ano, salões franceses abrem suas portas ao Divino Menino, sua Santa Mãe e o Patriarca São José.


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Natal num castelo da França
Em salões nobremente decorados, num ambiente penetrado pelo sorriso e cortesia, etiqueta e elegância, uma sociedade de salão apresenta-se diante de um presépio que não tem nada do salão.


Mas, o Menino-Deus está ali, Nossa Senhora e São José, príncipes da Casa de David, também.

O charme e a beleza, a graça e o encanto, homenageiam ao Rei dos Reis.

Visite nossas páginas dedicadas ao Natal.

Ó Jesus que tanto se humilhou por nós!


Ó Majestade Onipotente!

Ó criança tão pequenina e Rei tão poderoso, vinde reinar inteiramente sobre nós!

É um ato de submissão dos mais requintados salões da Terra, ao Divino Monarca que conquistou o Mundo deitado naquele simples presépio!

No Céu, a Corte dos anjos se rejubila juntamente com a Corte dos homens glorificando o Divino Menino Rei e Redentor.


Video: Natal num castelo da França




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Santa Bernadette conta as aparições de Lourdes

Como a Igreja Católica canta o Natal


O Natal é cantado por todos os povos com seus estilos próprios, em Vladivostock, no Ceilão, no Pamir, ou em qualquer recanto do mundo. Porque a alma universal da Igreja Católica está em todas as latitudes.

Porém, a Igreja, Ela mesma, comemora o Natal com seu canto próprio: o cantochão, cantado a uma só voz, sem ritmo, sem acompanhamento, sem ornatos, aproveitando o som das palavras para sublinhar seu significado profundo.


Mas, transmitindo uma alegria serena que sobe diretamente ao Céu, um recolhimento que exclui todas as coisas da Terra, sem agitação nem folia, dizendo com toda naturalidade o que tem a dizer.

O cantochão é a voz da Igreja cantando o dom do Espírito Santo, que Deus a ela comunicou por meio de Nossa Senhora.

Na extrema simplicidade de cada uma das palavras cantadas está contida uma catedral de significados e imponderáveis.

O canto da “Ave Maria” é um sublime exemplo.

São Gabriel apresentou-se diante de uma Virgem, e disse que Ela conceberia do Divino Espírito Santo e seria a Mãe de Deus.

O Evangelho narra com toda simplicidade: “Ave Maria, cheia de graça...”

Com essa singeleza, o arcanjo transmite a mensagem aguardada durante milênios pelos Patriarcas e pelos Profetas.

A Santíssima Virgem ficou perplexa e o anjo lhe esclareceu.

Veja vídeo
Vídeo: Como a Igreja Católica
canta o Natal

Ela então deu a resposta mais dócil do mundo: “Eis aqui a Escrava do Senhor, faça-se em mim segundo a vossa palavra” ‒ “Ecce Ancilae Domini, fiat mihi secundum verbum tuum”.

Serena, tranqüila, admiravelmente disse tudo. Tudo simples e inocente, mas com elevadíssimo significado.

Cada palavra reflete a ordem do universo como uma catedral sonora.

Ó serenidade, ó tranqüilidade, Ó dignidade e caráter profundamente religioso como o cantochão!

É a voz da Igreja cantando o dom que Deus concedeu a Nossa Senhora, ao sopro do Espírito Santo!

Assim a Igreja comemora o Natal, Ela, a alma dos tesouros de todos os Natais diferentes da Terra!

Video: Como a Igreja Católica canta o Natal



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Igreja Católica: só nela palpita a vida sobrenatural que é a alma do Natal


O Natal é comemorado em toda a face da Terra.

Mas, cada povo o comemora a seu próprio modo.

Por quê?

A Igreja Católica, vivendo na alma de povos diferentes, produz maravilhosas e diversas harmonias. Ela é inesgotável em frutos de perfeição e santidade.

Ela é como o sol quando transpõe vidros de cores diferentes. Quando penetra num vitral vermelho, acende um rubi; num fragmento de vitral verde, faz fulgurar uma esmeralda!

O gênio da Igreja passando pelos povos alemães produz algo único; passando pelo povo espanhol faz uma outra coisa inconfundível e admirável, e depois mais aquilo e aquilo outro num outro povo, num outro continente, numa outra raça.

No fundo é a Igreja iluminando, abençoando por toda parte. É Deus que na Sua Igreja realiza maravilhas da festa de Natal.

Canta a liturgia : “Puer natus est nobis, et Filius datur est nobis...”

“Um Menino nasceu para nós, e o Filho de Deus nos foi dado.

“Cujo império repousa sobre seus ombros e o seu nome é o Anjo do Grande Conselho”.

“Cantai a Deus um cântico novo, porque fez maravilhas”.

Veja vídeo
Vídeo: Igreja Católica:
alma do Natal
Aquele Menino nos foi dado — e que Menino! Então, cantemos a Deus um cântico novo.

O Natal do católico é sereno, cheio de significado, e ao mesmo tempo elevado como o interior de uma igreja!

A vitalidade inesgotável da festa natalina é sobrenatural, produz na alma católica uma paz profunda, uma sede insaciável de heroísmo, e um voltar-se completamente para as coisas do Céu.

No Natal, a graça da Igreja brilha de um modo especial na alma de cada católico. E de cada povo que conserva algo de católico na face da Terra inspirando incontáveis formas de comemorar o nascimento do Redentor!

Porque a Igreja é a alma de todos os Natais da Terra!

Video: A Igreja Católica: alma do Natal




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As almas das canções perfeitas de Natal



É a noite de Natal. A Missa de Galo vai começar. Na igrejinha toda coberta de neve, iluminada e bem aquecida, todos entram de depressa.

Ao longe ficaram as casinhas da aldeia, a fumaça sobe das chaminés, a lareira está acesa, as suculentas, deliciosas e apetitosas iguarias da culinária alemã já estão no forno...

É a festa de Natal que segue à festa litúrgica.

O coro canta “Stille Nacht, heilige Nacht” (“Noite Feliz”) (a música está no vídeo embaixo).

“Noite tranqüila, noite silenciosa, noite santa.

“Tudo dorme, só está acordado o nobre e santíssimo Casal!

“O nobilíssimo menino de cabelos cacheados dorme em celestial tranqüilidade.”

A canção manifesta submissão de espírito, reverência e compaixão. Mas também alta cogitação.

Foi num ambiente desses que o povo da bravura e da proeza militar compôs essa canção de Natal universal: o “Stille Nacht, heilige Nacht” (“Noite Feliz”).

Uma outra canção natalina alemã conta que os dois iam juntos: Nossa Senhora, a flor de delicadeza, e o Menino, o tesouro do Universo!

E atravessaram um bosque de espinhos que havia sete anos que não florescia.

Veja vídeo
Vídeo: Noite Feliz: as almas
das canções de Natal perfeitas
Nossa Senhora sozinha, trazia o Menino Jesus amparado junto a seu coração.

Mas, enquanto Nossa Senhora atravessava o bosque, os espinhos transformavam-se em rosas perfumadas para Ela.

E Ela compreendeu: foi um gesto de amabilidade de seu Filho!

Comprazida, Ela olhou maternalmente para o Divino Infante. Ele estava dormindo, mas governava a natureza!

Eis o paradoxo do povo germânico: esse povo dos grandes exércitos impecavelmente ordenados, dos couraceiros com capacetes encimados por águias, na hora da ternura sabe cantar afetuosamente o Natal como nenhum outro.

Video: Noite Feliz: as almas das canções de Natal perfeitas



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