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8 de jan. de 2012

Sete vezes sete



SETE VEZES SETE!

"Mas, se persistirdes em andar em oposição a mim, e em não querer escutar-me, então terei de inflingir-vos sete vezes mais golpes segundo os vosso pecados. E enviarei as bestas ao vosso meio, as quais roubarão as suas crianças e destruirão seu gado; e reduzirão o vosso número; e vossas estradas ficarão realmente desoladas"
(Levíticos - Cap 26, Vs 21/22)


Vamos usar de franqueza e caminhar diretamente ao centro nevrálgico do espinhoso assunto: nos tempos mais remotos da nossa História, qualquer forma de tecnologia - além de causar profundo temor e respeito pelo simples fato de ser desconhecida - obviamente resultava em ser adorados como "deuses" aqueles que dela se utilizavam. Aliás, todos os livros sagrados e tradicionais do passado se referem aos tais "deuses vindos do céu". E não foi diferente nos tempos bíblicos! O próprio Livro dos Levíticos, nos dá expressivos exemplos disso: de ponta a ponta, alguém que se intitulava "O Senhor" exigia contínuos sacrifícios de animais. E além de tudo fornecia instruções bem precisas - com relação a como deveriam ser tratados e a "Ele" entregues em tais "sacrifícios" o sangue, a carne e os demais órgãos internos dos bovinos e caprinos! E tais sanguinolentos sacrifícios, segundo várias vezes repetidas no texto, "Eram de cheiro repousante para o Senhor". Ora, sejamos diretos: O Verdadeiro Deus, O Deus Universal, jamais desceria à Terra para se imiscuir em combates tribais e assuntos humanos. Muito menos para explorar a ingenuidade dos povos primitivos para exigir sangue, carnes e despojos - obviamente para deles se alimentar sem muitos esforços, mediante tais "oferendas de sacrifício" que ameaçadoramente exigia......

Proféticas e sábias as milenares palavras do Livro Sagrado, uma vez que refletem verdades históricas! E desde aqueles tempos até o nosso tão decantado Século XXI o gado continua mesmo a ser destruído! O animal à direita, altamente valioso e premiado em várias exposições americanas, para total desespero do seu proprietário amanheceu totalmente esvaziado do seus órgãos internos (como aliás se pode ver na foto) e sem uma gota de sangue sequer. E ainda por cima ostentando os misteriosos e tradicionais orifícios pelos quais eles são drenados, ou aspirados! A outra foto nos mostra a diferença entre esses ataques e as investidas dos predadores terrestres: estes últimos verdadeiramente limpam as carcaças e por vezes deixam restos. Um fator curioso é que nessas áreas de mutilações alienígenas, os nosso predadores tradicionais (como por exemplo o voraz urubu e as hienas) não ousam se aproximar - como que verdadeiramente repelidos por uma forma de radiação misteriosa que atinge os seus sentidos mas escapa aos seres humanos!


Não; não é a radiografia de corpo inteiro de mais uma vítima da violência urbana que assola a nossa chamada "civilização"! As marcas que se parecem com projéteis de arma de fogo, alojados na mão e abaixo das costelas deste homem norte-americano, são na verdade implantes alienígenas colocados após essa vítima ter sofrido um seqüestro por tripulantes de um OVNI!

Visão detalhada de um desses implantes ósseos.

E aqui nesta outra foto, implantes do tipo esférico retirados de algumas outras vítimas.

E as obscuras atividades dessas criaturas não se resumem somente aos implantes; às experiências genéticas; aos seqüestros de navios e aviões; à destruição dos rebanhos; mas TAMBÉM aos seqüestros de seres humanos - e por vezes em larga escala, tal como se suspeita ocorra no famigerado Triângulo das Bermudas e em outras áreas consideradas "malditas" na superfície da Terra! Essa foto da National Geographic nos mostra um detalhe revelador: os esquimós, povo que habita vastos territórios gelados no Canadá, Alasca e na Groenlândia, são extremamente afeiçoados aos seus cães - uma vez que deles dependem para a sua própria sobrevivência. Para eles, portanto, esta é uma lei: um esquimó jamais abandona o seu cão! Mas em 1930, ao norte do Canadá, todos os inúmeros habitantes a uma aldeia esquimó denominada Angikuni praticamente "sumiram no ar", deixando quase à morte todos os seus cães - encontrados por uma expedição amarrados e quase mortos de fome. Tudo estava nos seus devidos lugares: roupas, armas, utensílios domésticos e etc. Contudo, centenas de habitantes desapareceram da noite para o dia e jamais foram encontrados! Como detalhe revelador, o que atraiu a expedição ao local foram exatamente as misteriosas e intrigantes luzes noturnas que insistentemente circulavam por sobre aquela distante aldeia!

Regiões Norte e Nordeste do imenso território brasileiro que, somadas, atingem a espantosa cifra de 5.407.174 quilômetros quadrados - abrangendo muitas terras e florestas desabitadas ou mesmo esparsamente povoadas. Notabilíssimas áreas de atuação dos OVNI e dos seus tripulantes que ali encontram um fértil campo para as suas estranhas atividades. Nessas paragens muitos aviões desaparecem em pleno ar e sem deixar os mínimos vestígios, sequer sendo contabilizados nas estatísticas, uma vez que servem às atividades clandestinas do contrabando e portanto ninguém oficialmente dá por suas faltas. Porém, existe algo ainda pior: seres humanos - lavradores e pobres habitantes das áreas mais afastadas do interior - são verdadeiramente caçados por essas máquinas voadoras desconhecidas. Paralisados e imobilizados por raios luminosos, muitos servem de cobaias para experiências médicas e também..... Várias crianças já foram levadas e não mais voltaram! Obviamente isso nem chega ao conhecimento das autoridades e das páginas dos jornais devido ao isolamento e a pobreza de certas regiões mais afastadas!!!

Os céticos e os ilusionistas da verdade costumam argumentar que "Se os OVNI existem por que motivo não surgem sobre as grandes cidades"? A resposta é: em primeiro lugar, surgem, SIM, sobre as grandes cidades, porém esporadicamente. E além do mais, a grande maioria das pessoas não tem o costume de observar o céu. Em segundo lugar, O mundo cresceu bastante e as aparições em massa e ostensivas poderiam de certa forma chamar demasiadamente a atenção e atrapalhar as atividades dos seus tripulantes. Além de tudo, estes não mais serão encarados como deuses porém possivelmente como uma ameaça. E as grandes cidades são protegidas por radares, sistemas de defesa e aviões cada vez mais modernos - logicamente equipados com armas potencialmente mais mortíferas e eficientes. Por isso, preferem os lugares mais isolados - onde o campo para as suas "caçadas" se torna extremamente propício. Perguntem, por exemplo, a um índio da Amazônia Brasileira sobre "Os Olhos do Céu". Mostrem-lhe uma foto qualquer de um OVNI e ele logo sorrirá, balançando afirmativamentea cabeça. Porém cairá em total, inexplicável e além de tudo estranho silêncio quando se deseja dele arrancar mais alguma revelação.

Dá para sentir um certo calafrio na espinha, uma vez que já sabemos precisamente através das páginas deste site muitas e muitas coisas que são verdadeiramente ocultadas pelas autoridades e também por alguns pesquisadores, os quais não têm a necessária coragem para divulgá-las. Esse calafrio na espinha torna-se plenamente justificável por que existem algumas coisas ainda piores.....


..... Como por exemplo, durante a famigerada Guerra do Vietnã, quando não só morreram milhares de combatentes de ambos os lados, como também milhares deles são até hoje oficialmente considerados "desaparecidos"... E por sinal nunca mais se soube quaisquer notícias deles! Porém, havia uma circunstância diabólica por trás disso tudo: os OVNI foram vistos constantemente rondando os cenários das encarniçadas batalhas, chegando mesmo a seguir os aviões durante as suas investidas. E tal como no filme O PREDADOR, havia uma sinistra atividade que foi mantida sob o mais absoluto sigilo: os humanóides e seus UFOs, reunindo assim o "útil ao agradável", e aproveitando-se do clamor e da confusão dos combates, foram vistos por diversas vezes nos campos de batalhas.... RECOLHENDO OS RESTOS DESPEÇADOS E SANGUINOLENTOS DOS SOLDADOS MORTOS!!!!

Aliás, durante essa guerra os agentes de segurança e informações das Forças Armadas Americanas usavam o codinome "Black Helicopters" (ou "Helicópteros Negros") para - veladamente e sem despertar muitas suspeitas - transmitir para os seus superiores os relatórios sobre as intensas atividades, executadas sem a menor cerimônia e em em plena zona de guerra, por essas naves esféricas desconhecidas, extremamente silenciosas e furtivas.