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24 de fev. de 2012

Segredos revelados - A ida a lua!


A Ida À Lua


Soube-me a pouco.
Fui um dos que esteve horas e horas colado à televisão, testemunhando com maravilha o "pequeno passo para o Homem, enorme avanço para a Humanidade".
Mas, passada a ilusão, ficaram as perguntas no ar...
Os filmes e fotografias foram olhados com sentido crítico.
Os próprios aspectos científicos foram discutidos.
E uma multidão de incoerências foi-se acumulando.
Hoje, a NASA não gosta de falar nisso. Sem nunca ter desmentido a ficção, anunciou a intenção de mandar uma missão tripulada à Lua em 2020.
Para tal, tomou um primeiro passo, preparando-se para enviar uma sonda para medir a radiação no espaço entre a Terra e a Lua.
Será que se esqueceram de o fazer quando lá foram antes?
Será que enviaram astronautas sem saber o perigo que corriam?
Ou será a explicação mais simples a de que realmente nunca lá foram?
Certos filmes "cheiraram-me" a simulações. Talvez o mais evidente seja o filme que mostra o módulo lunar, a subir da superfície da lua, a manobrar para se encontrar com o módulo de comando, em órbitra. O veículo manobra acelerando e travando instantaneamente, e no momento em que trava uma rotação fica perfeitamente parado, sem necessidade de nenhuma correcção posterior. Isso repete-se várias vezes. Parece que o veículo está pendurado numa máquina que tem 3 motores eléctricos nos 3 eixos e o operador vai premindo e largando botões.
Como, durante a emissão da missão, a NASA ia alterando ligações "em directo" com simulações explicativas do que se iria passar, convenci-me que era uma simulação, porque por alguma razão a transmissão "em directo" não estava disponível.
A mesma sensação tive quando pela primeira vez nos foi permitido assistir "em directo" à descolagem do módulo lunar da superfície da lua.
Nessa altura, não tinha sequer posto a hipótese de que poderia estar a assistir a uma falsificação.
Mas voltando à Apollo 11: Eles voltaram, e ficaram alguns dias na câmara de quarentena antes de estarem disponíveis para a primeira conferência de imprensa.
Os três astronautas eram já heróis nacionais, tinham realizado um feito incrível e pioneiro, e tinham toda a razão para se sentirem satisfeitos e orgulhosos.


Que raio!?

Os três aparecem com cara de enterro, sentindo-se extremamente desconfortáveis, trocando olhares cúmplices, gaguejando, Neil Armstrong não parece sequer em condições de falar, olhando com ares beligerantes para a plateia.
"a minha memória não difere muito dos filmes e slides que todos tiveram ocasião de ver..."
Isto é: todos esperam que os astronautas finalmente partilhem connosco as suas impressões pessoais, aos seus sentimentos, e tudo o que nos dizem é que "não foi muito diferente dos filmes e slides"??? Ora bolas!
Somos informados de que os astronautas irão conduzir uma conferência de imprensa "diferente": não irão responder a perguntas, irão sim passar e comentar uma apresentação preparada de antemão com filmes e fotografias da missão.
Senti-me logrado. Eu, que me sentia frustrado pelo que tinha visto na televião, mais frustrado fiquei.
Muito mais tarde, percebi que o sentimento predominante parece ser a vergonha de 3 homens honestos que estão a ser obrigados a mentir ao mundo.
Já, por altura desta conferência de imprensa, algumas vozes críticas se tinham ouvido, principalmente acerca da falta de estrelas nas fotografias.
Aldrin afirma que não as viu da superfície da Lua. Collins, que se manteve em órbitra na Lua, acrescenta que também ele não se lembra de ter visto nenhuma.
Bolas! 3 astronautas que passaram uma semana no espaço, e nenhum deles alguma vez olhou para o céu? Essa é simplesmente demais para engolir!
Mais tarde, também percebi que eles devem ter recebido orientação antes da conferência de imprensa, e tinham-lhes sido ministradas as respostas que teriam de dar.
Eu também me sentiria envergonhado e defensivo, se estivesse no lugar deles.
De facto, todos os astronautas do projecto Apollo tiveram comportamentos estranhos depois de voltarem das suas missões. Abandonaram a NASA, procuraram empregos em lugares obscuros e recusaram-se a dar entrevistas públicas. TODOS eles!
A NASA conseguiu enviar 6 missões bem sucedidas à superfície da Lua. E por que raio é que nunca lá voltaram?
A NASA tinha o mais eficiente foguetão em serviço, o Saturno V, bem como experiência acumulada.
No entanto, nada do projecto Apollo sobreviveu.
Pelo contrário, a NASA esteve ausente do espaço durante anos, enquanto desenvolvia o sistema Space Shuttle, que trouxe mais problemas do que soluções.
O Saturno V tem mais capacidade que o Space Shuttle, e é mais barato de operar. Teria sido um lançador excelente para os vários módulos das várias estações orbitrais que entretanto foram colocadas em órbita.

É, também, obviamente falso, feito para mostrar, com algum humor, como se pode criar filmes convincentes sobre a ida à Lua. No entanto, foi levado a sério por muitos.
Este é o problema de qualquer pessoa que tenta investigar um assunto deste tipo.
Há demasiados idiotas no circuito. Desde filmes "autênticos" sobre gigantescas construções em ruínas que os astronautas teriam visitado, UFOs em todo o lado, bases secretas no lado oculto da lua, etc, etc, etc.
Claro que há um propósito em juntar "teorias da conspiração" idiotas àcerca da autenticidade da ida à Lua. O objectivo é desacreditar todos os que duvidam.







A Ida À Lua - Um Pouco de Bom Senso

O PRIMEIRO HOMEM NA LUA

Imagine que é o primeiro homem a pisar a Lua.
Chegou à lua. Está eufórico porque realizou um feito memorável. E tem uma máquina fotográfica.
O que faz quando chega à lua?
Acho que a primeira fotografia que gostaria de tirar era à Terra vista da Lua. Gostaria também de tirar uma fotografia do Céu lunar.
E, naturalmente, gostaria de brincar com a menor gravidade. Talvez atirar algumas pedras, para ver aonde chegavam.
Principalmente, gostaria de explorar as características diferentes da lua e mostrar aos espectadores um espectáculo realmente extraterrestre.
Nada disso aconteceu. Lembro-me da minha frustração como espectador, quando, à medida em que a transmissão televisiva se arrastava, não ver nada do que estava à espera de ver.
É frustrante ser o primeiro homem na lua e voltar com uma fotografia de mim junto à bandeira americana e nada mais para mostrar à minha família.
Claro que isto é uma visão subjectiva, mas o que faria se fosse o primeiro homem na Lua?

UM PROJECTO NUNCA ANTES TENTADO

Imagine um projecto para atingir um objectivo nunca alcançado.
A primeira preocupação é ir andando aos poucos, fazendo experiências pelo caminho, conferindo o funcionamento do equipamento e alterando-o quando necessário.
Na medida do possível, todo o equipamento é testado em laboratório antes que seja autorizado a integrar a missão.
De facto, a NASA agiu assim. Até certo ponto.
As várias missões foram indo sempre um pouco mais além. Desde a série Gemini que os "ins and outs" de certas características foram sendo testados em condições reais: equipamento para actividades extraveiculares (EVAs), como os fatos espaciais, manobras para encontro em órbita, e, a partir de Apollo, manobras para docagem no espaço entre dois veículos.
A cápsula onde os astronautas iam foi evoluindo, tornando-se maior, mais segura, mais bem equipada.
O que sai aqui da normalidade foi o que NÃO foi testado.

O MÓDULO LUNAR

O veículo para a alunissagem NUNCA foi testado. Apenas foi feito um aparelho de teste para treinamento dos astronautas, constituído por um motor a jacto (em vez de um foguetão) e utilizando os mesmos controlos de atitude (os pequenos foguetes de manobra) que iriam ser utilizados. Foram construídos 5 exemplares, dos quais 3 foram destruídos em acidentes antes de deixarem de ser usados por completo. Um deles despenhou-se com o próprio Niel Armstrong aos comandos.
Em todos os testes efectuados, o veículo provou ser praticamente impossível de controlar.
Note-se que o veículo de teste simulava aproximadamente apenas o módulo de subida do veículo lunar. O conjunto usado na aterragem era constituído por esse módulo acoplado a uma plataforma com um motor de foguete e nenhum mecanismo de controlo de atitude.
Isso significa que o veículo era altamente instável, exigindo correcções constantes, feitas muito rapidamente. Qualquer reacção mais lenta provocaria um desvio da atitude correta que se tornaria quase impossível de controlar.
De facto, na aeronáutica moderna, nos aviões militares, principalmente, procurou-se criar aviões instáveis para lhes aumentar a manobrabilidade.
Graças ao desenvolvimento de uma tecnologia que exigiu anos de trabalho e um grande número de modelos experimentais, os caças actuais são instáveis, suportados por um sistema fly-by-wire que torna possível o seu controlo. Se pilotados manualmente, seriam impossíveis de controlar.
Por outro lado, os pequenos foguetes de controlo de atitude não cruzam o centro de gravidade do conjunto, o que os torna altamente ineficientes (o velho problema do comprimento de uma alavanca e do momento angular).
Von Braun, ao desenvolver as bombas V2, teve de recorrer à vectorização do impulso do motor de foguete como a única forma de conseguir manter o míssil direito enquanto não tivesse atingido velocidade suficiente para que a aerodinâmica tornasse o foguete estável.
O Módulo Lunar tinha um motor de descida inclinável e de impulso variável. Tinha também 16 pequenos motores de foguete em 4 módulos, um em cada canto. O controlo do veículo tinha de ser obtido através da variação da potência e orientação do motor de foguete principal, e de pequenas explosões dos motores de manobra, calculadas ao décimo de segundo, para darem a aceleração necessária para contrabalançar as oscilações de todo o conjunto.
Isso serve para mostrar quão complexo é o sistema de controlo de estabilidade de uma máquina deste tipo.
O módulo lunar era controlado por um computador sem disco, com uma capacidade de armazenamento total de 76 KB, onde teria de ser colocado um sistema operativo multitarefa e um conjunto de programas. A memória utilizável como RAM era de 4 KB.
Possuía uma plataforma de inércia, constituída por 3 giroscópios e 3 acelerómetros, para fornecer ao computador os dados necessários para poder calcular a atitude e aceleração do conjunto e agir em conformidade, accionando os foguetes de manobra na altura certa e pelo tempo preciso.
Durante a descida, tal como acontece com qualquer foguete, a massa do conjunto vai variando à medida em que o combustível vai sendo esgotado, tal como o centro de gravidade varia continuamente.
TODAS as missões do módulo lunar tiveram um índice de sucesso de 100%, e isso apesar de em quase todas elas o computador ter tido problemas de falta de memória durante a descida.
Pois...

AS FOTOGRAFIAS

Muitas fotografias foram tiradas. Foi para isso contruído um modelo especial da Hasselblad, que estava fixado ao peito do fato espacial.
Não tinha viewfinder e tinha os controlos de abertura, tempo de exposição e foco manuais.
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Os astronautas tinham de seleccionar os locais dignos de ser fotografados, virar o corpo e apontar por estimativa, acertar a abertura, tempo de exposição e foco manualmente sem poder olhar para a câmara e usando luvas pesadas pressurizadas, e carregar no gatilho.
Foram tiradas MUITAS fotografias. Aliás, foram tiradas fotografias DEMAIS! E todas elas com exposição e abertura perfeitas e perfeitamente enquadradas.
Quantas fotografias foram tiradas? Das 6 missões que foram à lua, a NASA publicou 5771 fotografias.
Quantos minutos AO TODO foram passados na superfície da Lua? 4834 min.
Claro que os astronautas tinham muitas tarefas para realizar. Por exemplo, as tarefas da missão Apollo 11, na sua única saída de 2 horas e meia, onde menos fotografias foram tiradas:
- Inspeccionar o LEM para encontrar algum dano
- Hastear a bandeira
- Descarregar e pôr em funcionamento o equipamento de rádio e televisão
- Estabelecer contacto com a Terra (incluindo a conversa em tempo real com o presidente Nixon)
- Descarregar e instalar numerosas equipamentos para experiências na superfície da Lua e em vários locais
- Encontrar/documentar/colectar 20 Kg de amostras de rocha, dirigir-se a vários locais, concluir experiências, voltar ao LEM
Nº de fotografias tiradas: 121. Todas perfeitas, bem enquadradas, tiradas dos mais variados locais.
Simplesmente não dá. Qualquer fotógrafo profissional tira 4-5 fotografias por cada uma que aproveita.
E esta foi a missão onde menos fotografias foram tiradas.
O caso da Apollo 17 foi muito mais claro:
Tempo total passado na superfície da lua: 1324 minutos, em 3 saídas ao todo.
Fotografias tiradas na superfície da Lua: 1986
Simplesmente impossível.

A Ida À Lua - O Encobrimento

O Homem foi à Lua! Foi?!

No entanto, parece que todos os elementos da viagem à Lua foram apagados misteriosamente.
Os elementos dessa histórica viagem teriam lugar em qualquer museu do mundo como um símbolo desse grande feito. A NASA deveria, orgulhosamente, guardar para a posteridade os símbolos do seu feito mais notável.
No entanto, as coisas simplesmente desapareceram.

O MÓDULO LUNAR

A Grumman (actualmente Northrop-Grumman) construiu o módulo lunar. O módulo lunar criou uma grande curiosidade. Era o primeiro veículo pilotado criado pelo homem para ser usado apenas no vácuo. Era também, o primeiro veículo capaz de descer num planeta sem atmosfera.
No entanto, levantou também grandes questões. O habitáculo era minúsculo. Não havia instalações sanitárias. Os astronautas tinham de ter o fato espacial vestido desde que entravam no veículo até depois de voltarem da superfície da Lua e docarem de novo com o módulo de comando. Usavam fraldas? Sacos para a urina? Porque raio a NASA se recusou a divulgar qualquer detalhe acerca dos problemas sanitários na Lua?
Os dois astronautas tinham apenas um pequeno espaço de menos de 1 m2 para conduzir o veículo. Tinham de estar de pé, porque não tinham espaço para se sentarem.
A escotilha de saída estava entre eles, e abria para dentro.
Os astronautas, após a alunissagem, tinham de vestir os capacetes e colocarem a mochila (enorme) contendo o fornecimento de ar, absorsor de CO2 e o regulador da temperatura, para poderem fazer o vácuo no veículo antes de abrirem a escotilha e poderem sair.
Ou não poderem sair. Com o fato espacial vestido, não havia pura e simplesmente espaço para os astronautas se conseguirem enfiar na escotilha.
Pesquisadores, intrigados com essa e outras questões, dirigiram-se à Grumman, para consultarem os desenhos de construção de modo a poderem fazer uma ideia correcta do interior do módulo lunar e como seria possível aos astronautas saírem dele.
Para grande espanto, descobriram que a Grumman tinha DESTRUÍDO todos os elementos relativos ao projecto de construção do módulo lunar!
Recapitulando: a Grumman construiu aquele que foi o seu mais célebre veículo espacial, e aquele que representou o seu maior triunfo tecnológico, e seria obviamente o primeiro de uma série de veículos sucessivamente aperfeiçoados e, mal o projecto Apollo acabou, destruiu os desenhos!?
Nem tudo está perdido. A NASA tem um módulo lunar no seu museu.
O curador do museu da NASA foi contactado, mas no entanto não deixou tirar qualquer medida do interior do módulo lunar, nem das dimensões das duas escotilhas.
Quando interrogado sobre a existência de um manual de instruções do módulo lunar, confirmou a sua existência. No entanto, o manual não contém qualquer procedimento como entrar ou sair do módulo lunar.
Note-se: a NASA tem protocolos para TUDO. No entanto, não existe qualquer protocolo quanto à entrada e saída. Isso no vácuo, com um volumoso fato espacial vestido e, naturalmente com os movimentos restringidos, num ambiente cheio de interuptores, tubos frágeis à vista, e instrumentos delicados. Um simples encontrão com o tubo errado poderia condenar os dois astronautas à morte.
Todos os movimentos foram ensaiados em terra. Descer e subir a escada, colocar a bandeira nacional, operar os diversos equipamentos utilizados na superfície da Lua, etc.
Mas a entrada e saída no módulo lunar não foi sequer ensaiada.
Tal como o módulo lunar em si nunca foi ensaiado.
Talvez por saberem que não era preciso.
Esta fotografia, do módulo lunar em construção nas instalações da Grumman, dá no entanto uma ideia quanto às dimensões do módulo lunar e do espaço disponíveis para 2 astronautas de pé, um em cada lado da escotilha, dentro do módulo.
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Quanto a desenhos esquemáticos, alguns sobreviveram.
Mas não respondem a nenhuma das perguntas feitas. De facto, não consta em nenhum deles a possibilidade de o motor do módulo de descida ser de orientação variável, o que é a única maneira de o conjunto módulo de descida/módulo de subida ser passível de ser controlado, pelo menos teoricamente.
E a maioria desses esquemas estão fora de escala.
Por exemplo:
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Em primeiro lugar, compare o tamanho do astronauta neste desenho e de um homem na fotografia anterior. O astronauta no desenho parece menor.
Depois, olhando para o interior do módulo lunar, imagine a escotilha que abre para dentro e com a charneira em cima.
Será que existe espaço para um astronauta sair pela escotilha?

O ROVER

Trata-se do veículo utilizado pelos astronautas na superfície da Lua.
Construído pela BOEING, e no entanto (mais uma vez) também todos os documentos desapareceram.
Pelas suas dimensões, o seu equipamento tinha de ser removido para que o veículo pudesse ser dobrado de modo a caber no porão do módulo de descida.
Isto é, os astronautas tinham de descarregar o chassis dobrado do ROVER, desdobrá-lo, e depois colocar todo o equipamento: motor, baterias, assentos, aparelhagem de comunicações.
Uma operação complicada, no entanto interessante do ponto de vista do espectador.
No entanto, não existe nenhuma imagem da operação de montagem do ROVER. Há só imagens do descarregamento do ROVER dobrado ou já montado e pronto para funcionar.
O ROVER era muito leve. Com o equipamento e os passageiros em cima, tinha o centro de gravidade alto.
Num ambiente em que a gravidade é de 1/6 da da terra, mas a inércia mantém inalterada, o veículo seria EXTREMAMENTE instável. Qualquer batida numa pedra ou apenas uma curva um pouco mais fechada faria o veículo capotar.
No entanto, vemos os astronautas a divertirem-se, acelerando o veículo e fazendo-o saltar nas irregularidades do terreno.

A FITA ORIGINAL

Um dos documentos mais relevantes de um feito deste tipo será a fita original da primeira transmissão televisiva da Lua, incluindo "o primeiro passo para o homem....".
No entanto a NASA anunciou que não sabe dela! A fita alegadamente "perdeu-se" nos arquivos da NASA.
Ao mesmo tempo, a única máquina capaz de ler a fita, que tem um formato especial, está actualmente na sucata.
Bolas! Tanta incúria!
Eu chamo-lhe destruição de provas.

A Ida À Lua - As Fotografias

NÃO HÁ ESTRELAS!

A Lua é o corpo menos reflectivo do Sistema Solar.
O seu albedo, de 7%, é correspondente à reflectividade do alcatrão. A Lua é ESCURA!
A Lua não tem atmosfera. O nosso céu azul deve-se à refracção da luz na atmosfera, formando uma barreira de luz que não nos deixa ver as estrelas de dia. Num planeta sem atmosfera ou no espaço o céu é negro. Sempre. De dia ou de noite.
Isso significa que, em qualquer altura, as estrelas são visíveis, e com maior brilho e pormenor do que na terra, porque não há uma atmosfera pelo meio.
No entanto, numa Lua escura como o alcatrão, nenhuma estrela é visível em nenhuma fotografia.
O facto da lua ser escura é importante. Isso significa que, para se conseguirem boas fotografias da superfície da Lua, é necessário acertar a câmara fotográfica para ser capaz de registar com pormenor uma superfície escura. Isso significa que a câmara está ajustada para pouca intensidade luminosa . As estrelas, mais brilhantes do que na terra, teriam de ser visíveis!
Qualquer um que tenha viajado de avião e olhado para o céu, mesmo de dia e a apenas a 10.000 metros de altitude, com ainda muita atmosfera por cima, sabe ao que me refiro. As estrelas BRILHAM! E muito!
A NASA afirmou que a reflexão da luz na superfície da Lua não deixava ver as estrelas. Tire a sua conclusão.
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Ref. NASA AS11-40-5854

ROCHA MACIÇA?

O módulo lunar pesava cerca de 15 toneladas, e era sustentado por um único motor de foguete, com uma impulsão de cerca 5000 kg, suficiente para o sustentar a uma gravidade de cerca de 1/6 da da Terra.
O jato de um foguete é QUENTE! Não só queima tudo o que encontrar pela frente, como é suficientemente quente para derreter rochas algumas rochas.
Por outro lado, no vácuo, os gases provenientes do foguete não se dispersam. Os bocais dos foguetes são desenhados para que os gases saiam num feixe o mais paralelo possível, para que o rendimento da combustão seja o máximo.
Isso significa que, em frente do bocal de exaustão do foguete, os gases deslocam-se num feixe paralelo e não perdem energia. Contrariamente ao que acontece na atmosfera, em que os gases perdem rapidamente a sua velocidade e temperatura, no vácuo isso acontece muito mais lentamente.
Experimente colocar um foguete de 5000 Kg a 30 cm do chão dirigido para baixo. Será que ele deixará o chão assim?
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Ref. NASA AS12-48-7034
E haverá poeira solta, depois do pouso, para deixar pegadas tão nítidas no chão?

PEGADAS

Esta é, talvez a fotografia mais conhecida. A primeira pegada deixada na Lua.
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Ref. NASA AS11-40-5877
Mas, o que é preciso para fazer uma pegada?
Bem, poeira fina. Não, não chega. A poeira tem de ter algo que a mantenha coesa para que a pegada não se desfaça imediatamente.
Em termos terrestres, isso significa que a poeira tem de ter alguma humidade ou, alternativamente, matéria orgânica.
Na Lua, não há humidade nem matéria orgânica.
Então...... desisto!

A TERRA

Sabemos que a Lua tem sempre a mesma face voltada para a terra. O que significa que a Terra ocupa SEMPRE a mesma posição no céu lunar.
No entanto, A terra aparece nas mais variadas posições.
Um factor que NÃO PODE variar é a elevação da Terra em relação ao horizonte.
Apenas 2 exemplos, da missão Apollo 17:

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E esta, hem?

Sombras e luz

Abaixo, duas fotografias impossíveis:
ref. NASA AS11-40-5961
Cada sombra aponta para o seu lado: A sombra do módulo lunar aponta para um lado, as rochas no chão apontam para outro e a sombra de quem tirou a fotografia aponta para outro e não intercepta os pés do astronauta. Uma falsificação grosseira.
Ref. NASA AS11-40-5866
Nesta, a luz é impossível sem iluminação artificial. Aldrin, a descer a escada, (está no ar, note-se) encontra-se perfeitamente iluminado no lado da sombra do módulo lunar. A luz não é difusa, como se poderia esperar da reflexão de uma hipotética capacidade reflectora da superfície lunar. No fundo da bota direita de Aldrin podemos ver um reflexo que mostra claramente de onde vem a luz que o iluminou (sensivelmente do lado da pessoa que tirou a fotografia).
O lado na sombra do módulo lunar está simplesmente demasiado iluminado. As sombras na lua são negras, como se pode comprovar pela maioria das outras fotos.
Supondo que não houve iluminação artificial, a câmara teria de ser ajustada para uma intensidade luminosa tão baixa que, mais uma vez, as estrelas teriam de ser visíveis!

A Ida À Lua - Incoerências

Alguns videos parecem nitidamente uma simulação com modelos dos aparelhos.
Veja este vídeo da descolagem na lua do Apollo 14
TODOS os vídeos de descolagem da Lua têm as seguintes características comuns:
  • Momentos após a descolagem, a imagem muda bruscamente. Deixa de ser a visão do local da descolagem visto de cima para ser uma visão da Lua vista de uma órbitra baixa. Uma descontinuidade explicável como a mudança de uma visão do cenário de aterragem para uma visão do modelo da lua.
  • O módulo lunar aparece parado em relação à câmara. Neste filme, por exemplo, o módulo lunar está sempre no mesmo ponto, a única coisa que muda é o zoom para dar a impressão de que ele se aproxima. A sua posição não se altera nunca.
  • Alguns vídeos mostram o módulo lunar a manobrar. As manobras são sempre bruscas, como as de um modelo pendurado e comandado por motores elétricos, cada um no seu eixo de rotação. O módulo lunar começa a rodar instantaneamente e pára de rodar instantaneamente. Claramente pouco convincente.

Finalmente, a prova esmagadora?

Este vídeo foi entregue por engano pela NASA. Não era destinado a distribuição pública nem estava editado. Durante cerca de uma hora, os astronautas praticaram o melhor método para fazerem uma filmagem convincente da Terra vista de longe.
Existe uma voz não identificada que vai instruindo os astronautas sobre o que dizer e dando instruções.
Desligaram todas as luzes, e, com a câmara afastada da escotilha redonda, apontaram para a terra como se essa secção circular (o vidro da escotilha redonda) fosse a terra inteira vista de longe.
O efeito não foi bom, e foram-no aperfeiçoando através de transparências e máscaras colocados na escotilha até conseguirem uma imagem convincente. Cerca de 20 segundos dessa fita foram "transmitidos em directo".
Entretanto, Armstrong is mantendo uma conversação com Houston em tempo real, descrevendo que se encontrava a 130.000 milhas da terra, a meia distância entre a terra e a lua.
No fim do filme, a câmara é afastada, mostrando o interior do módulo de comando, com uma pequena luz de presença, o ecran é retirado da escotilha e... vê-se a Terra a curta distância!
Depois a câmara move-se e vê-se a Terra na escotilha oposta também! Isso só pode significar uma coisa: o módulo de comando da missão Apollo 11 encontrava-se em órbitra da terra enquanto falsificava uma filmagem da terra vista de longe e afirmava estar a 130.000 milhas de distância!
Prova de que a NASA não foi à Lua? Não, apenas prova de que a NASA falsificou videos

A Ida À Lua - Conclusões

As provas

Vamos supôr que eu faço a seguinte afirmação:
"Eu tenho uma nave espacial estraterrestre escondida na minha cave!".
Cabe-me provar que o que eu digo é verdade. Numa hipotética situação em que alguém me exige provas de que tenho realmente a nave espacial na cave, eu respondo:
"Pelo contrário: apresente-me provas de que não a tenho".
É evidente que este raciocínio está errado. Eu fiz a afirmação, cabe-me provar que o que digo é verdade.
Isso aplica-se a qualquer afirmação categórica. Quem a faz deve apoiar essa afirmação com provas irrefutáveis de que a afirmação é verdadeira.
A NASA afirmou que foi à Lua. Cabe à NASA apresentar provas materiais de que o fez. Os elementos que a NASA nos fornecer ou constituirão provas ou não.
E quais são essas provas?
  • Fotografias
  • Filmes
  • Amostras de rochas
Fotografias

Parece não haver dúvida de que pelo menos algumas das fotografias foram falsificadas. E todas representam o mesmo conjunto de características. Em todas, não há estrelas. Em todas, a parte de sombra dos astronautas e artefactos aparecem iluminadas, enquanto que a sombra dos objectos naturais são negras. Em grande parte delas, as sombras têm comportamentos estranhos.
Porque razão, haveria a NASA de falsificar fotografias? Bem, vejo uma: na ausência de fotografias de qualidade, a NASA precisava de algumas fotografias emblemáticas para efeitos de relações públicas. Isso justificaria algumas fotomontagens, mas não explica o resto das anomalias.

Filmes

As mesmas inconsistências das fotografias. Além disso, mostram inconsistências quanto ao ambiente de baixa gravidade.
Basta acelerar os filmes para o dobro da velocidade para vermos pessoas a andar num ambiente com uma gravidade normal terrestre. Em nenhuma circunstância conseguimos ver alguêm a dar um salto convincente e a uma altura considerável, tornada possível pela baixa gravidade.
Vemos o ROVER a acelerar e saltar em irregularidades do terreno. Lembrem-se: na Lua, o ROVER teria um peso correspondente a 1/6 da sua inércia. Numa situação dessas, a estabilidade é mínima. Isso significa que, a 1/6 da gravidade, numa curva a 10 km/h a força centrífuga seria correspondente a uma curva feita na Terra a aproximadamente 24 km/h (10 * raíz quadrada de 6). O ROVER nem tinha uma suspensão decente. Qualquer manobra mais brusca tê-lo-ia capotado.
Há óbvias descontinuidades entre cenas em que vemos no filme alguém a tirar uma fotografia e a fotografia em si.

Amostras de rochas

Uma das características mais notáveis e sujeita a mais controvérsia é o comportamento da poeira lunar.
Desvia a luz de volta à fonte que a iluminou, é altamente reflectora, ao mesmo tempo permite fazer pegadas nítidas sem qualquer mistura com água ou qualquer matéria que a torne moldável.
Teria sido simples à NASA tirar amostras dessa poeira notável. Não o fez.
Quanto às rochas, comprovámos que podemos encontrar rochas "lunares" na Terra.
Assim, as "rochas lunares" não constituem prova.

Provas circunstanciais

O comportamento dos astronautas
Quanto aos testemunhos dos astronautas envolvidos, foram atípicos, tal como atípico foi o seu comportamento.
O director da NASA demitiu-se uns dias antes da missão Apollo 11.
TODOS os astronautas que foram à Lua tiveram atitudes estranhas. Neil Armstron recusou-se a dar entrevistas, demitiu-se e procurou refúgio numa terrinha do interior, aceitando um emprego como professor só na condição de ser protegido contra quaisquer tentativas de entrevista.
Buzz Aldrin demitiu-se e sofreu uma depressão profunda.

O comportamento da NASA

Sempre que vejo um encobrimento, suspeito de um embuste.
O grau de secretismo que envolveu certos aspectos do programa espacial podia justificar-se na altura, mas não se poderia justificar hoje. A tecnologia evoluiu, os segredos tecnológicos de então são conhecimento comum hoje.
Por outro lado, a NASA fez história. Destruir provas e dados desse acontecimento históricos é crime. E esse crime foi cometido. Não possuimos hoje quaiquer dados relativos ao equipamento usado pela NASA para descer na Lua e voltar, porque todos os dados foram destruídos.
A fita original da primeira transmissão da superfície lunar da história conhecida simplesmente "desapareceu".
Todos os elementos de construção do módulo lunar e do ROVER foram destruídos.

A Cintura de Van Halen

A cintura de Van Halen é uma zona de alta radiação envolvendo a Terra, criada pela interação entre o campo magnético terrestre e o vento solar.
Funciona como uma armadura contra o vento solar, que é capturado pelo campo magnético terrestre e fica a circular na cintura, criando uma área envolvende da terra com uma altíssima intensidade de radiação.
E ainda bem para nós, porque protege a terra do vento solar, que tornaria a vida à superfície da Terra praticamente impossível.
A Terra possui outras defesas interiores, como a camada de ozono contra os raios ultravioletas e a própria atmosfera, que absorve grande parte da radiação sobrante, além de fornecer uma defesa eficaz contra a maior parte dos meterioritos que nos atingem.
A Cintura tem cerca de 20.000 Km de espessura, e demoraria a uma nave espacial à velocidade de escape da Terra cerca de uma hora a atravessá-la.
A sua radiação é milhares de vezes mais elevada do que a radiação que recebemos à superfície da Terra.
Naturalmente, fora da cintura e na superfície da Lua, não há qualquer protecção contra o vento solar.
Uma das missões do Space Shuttle atingiu uma altitude de 350 milhas, altitude mais alta que qualquer vôo tripulado no espaço jamais alcançou, excluindo as missões Apollo.
Os astronautas viam a radiação na retina, apesar de se encontraram dentro da cabina e do fato espacial e com os olhos fechados. Decidiram voltar para uma órbitra mais baixa.
O Space Shuttle não chegou sequer a entrar na Cintura de Van Halen, apenas chegou um pouco mais perto.
Não existe qualquer registo de medições dos níveis de radiação no espaço nem na cintura nem para além dela. De facto, a NASA está agora a enviar sondas para medir os níveis de radiação na Lua e está a usar o telescópio espacial Hubble para observar a Lua, mapeando os vários componentes do seu solo. Porquê, se já lá foi? Será que são tão desleixados que se esqueceram de o fazer nas 6 missões que lá desceram?
Os astronautas no Space Shuttle estão mais protegidos contra as radiações do que os astronautas da Apollo. Na Lua, a protecção do módulo lunar resumia-se a uma folha de alumínio com 2 mm de espessura. Na superfície da Lua, os astronautas tinham apenas o fato espacial para os proteger da radiação.
Talvez a pista da radiação seja a mais significativa. Mas a NASA afirma que os perigos da cintura de Van Halen são grandemente exagerados. Astronautas das missões Apollo mostraram desconhecer sequer a existência da cintura(!).

Então, foram ou não foram?

Essa é a pergunta mais difícil de todas. Há provas de que muitos dados foram ou falsificados ou destruídos. Há uma multidão de provas circunstanciais, tais como o comportamento atípico da NASA e dos astronaustas, e o facto de nenhum acidente ter ocorrido em todas as missões que desceram na Lua. Tudo funcionou perfeitamente.
Mas isso não constitui provas de que não tenham ido.
Pode ter havido várias razões para falsificar filmes ou fotos.
A NASA sabia que o sucesso mediático era muito importante. Supondo que os filmes e fotografias vindos da Lua estavam todos em más condições (mais uma vez, o feito das radiações poderia ter inutilizado os negativos), a NASA tinha de apresentar alguma coisa ao público, então falsificou fotografias.
Ou as comunicações em directo falharam com frequência. Por exemplo, a aterragem e a descida do primeiro homem na Lua TINHA de ser vista em directo, assim como o discurso de Nixon em directo falando com os astronautas na Lua, sob pena de estragar todo o efeito mediático da missão.
É perfeitamente possível que tivessem sido preparados filmes de antemão tendo em vista uma possível falha nas comunicações, e que em várias situações eles tivessem sido utilizados.

Mas teria sido possível, realmente, preparar um embuste desta dimensão?

Sim, perfeitamente possível. A NASA era uma empresa de estrutura paramilitar, sujeita à lei de segredos de estado. Estava altamente compartimentada, e o pessoal da cada departamento tinha informações exclusivas sobre o seu trabalho e nada mais. A esmagadora maioria do pessoal da NASA não teria tido necessidade de saber. Apenas alguns homens-chave, todos eles escolhidos a dedo e submetidos a juramento. Nem sequer todos o pessoal do centro espacial de Houston teria de estar dentro da conspiração.
Os subempreiteiros executavam os equipamentos sob especificações rígidas da NASA, e todos os projectos eram secretos. A sua responsabilidade terminava com a entrega do equipamento. Os equipamentos vinham de uma fonte, os sistemas de controlo vinham de outra. Os testes eram realizados em instalações da NASA, protegidos pelo segredo militar.

Os Soviéticos teriam denunciado

Mais uma vez, não. Os documentos históricos mostram-nos inúmeros casos de embustes praticados por ambos os lados e que o outro lado não denunciou.
Sabemos hoje, por exemplo, que Yuri Gagarin não foi o primeiro cosmonauta soviético no espaço. Os soviéticos foram testemunhas do incidente do Liberty, e não o denunciaram.
Num jogo em que todos têm telhados de vidro, ninguém atira pedras.

Alguém teria falado

De facto, isso aconteceu. Gus Grissom, um dos astronautas mais credenciados e apontado como o comandante da missão Apollo 1, morre num "acidente", poucos dias depois de ter dado uma conferência de imprensa não autorizada em 1967, relatando uma reunião de alto nível da NASA onde foi exposto o facto de que a NASA precisaria ainda de 10 anos até conseguir colocar um homem na Lua.
Grissom também falou com um jornalista, numa entrevista privada. O jornalista e a sua esposa morreram, ambos de cancro, 15 dias depois. E várias outras pessoas ligadas à NASA morreram. Dois astronautas, pilotos de testes, suicidaram-se(?). O director geral da NASA demitiu-se na véspera da missão Apollo 11. Estas mortes serviram de aviso para qualquer um que quisesse pôr a boca no trombone.
O que o público não sabe é que já tinham acontecido, só em projectos da NASA, 12 acidentes em ambiente de oxigénio puro, vários mortais, em que num deles, onde morreram 4 pessoas, o incêndio teria sido provocado por uma pequena faísca de electricidade estática quando um dos homens acariciou um coelho.
O incêndio que vitimou Gus Grissom e a sua tripulação ocorreu numa cápsula em ambiente de oxigénio puro e onde estavam fios e equipamentos eléctricos, tais como fusíveis, contactores e disjuntores à vista. A probabilidade de incêndio era de 100%. E a escotilha de saída demorava mais de 3 minutos para abrir. Um assassínio premeditado, puro e simples. (de facto, a sua viúva pôs imediatamente um processo de assasínio por negligência à NASA, que acabou, como teria de acontecer, em águas de bacalhau. Existe neste momento um processo em tribunal interposto pelo seu filho para a reabertura das investigações.)

Se não se pode fazer, falsifica-se

A decisão de falsificar a ida à Lua terá surgido do resultado desta reunião de 1967. O momento político era decisivo, a NASA e os EUA precisavam de uma missão bem sucedida à Lua antes do fim da década, tal como prometido por Kennedy.
Aparentemente, o resultado mediático da missão Apollo 11 assustou pessoas altamente colocadas. De facto, uma parte significativa do público desconfiou que algo não estava certo. Muitas interrogações surgiram imediatamente.
A NASA precisou de tempo para aperfeiçoar os meios de fazer as "transmissões em directo" e de restabelecer a sua credibilidade. Assim, a câmara para as transmissões em directo a partir da Lua "avariou-se" logo após a alunissagem na missão seguinte, Apollo 12. Não houve imagens "em directo" da Lua.
Seguiu-se uma manobra de relações públicas altamente dramática: Apollo 13 (note-se a simbologia do 13, cuidadosamente escolhida)
A NASA ganhou, assim, tempo para contratar pessoal profissional de hollywood, provavelmente, e restabeleceu a sua imagem pública com a missão Apollo 13.
Nas missões seguintes, a qualidade das imagens era muito superior, e os efeitos especiais melhoraram muito de qualidade. Mas teve de ser mantida continuidade com os defeitos da missão inicial, daí a ausência de estrelas em todas as fotografias.


Erasmo Carlos - Pega na Mentira (Ao Vivo)