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15 de fev. de 2012

Terra - Planeta prisão


Terra - Planeta Prisão

Vivemos em uma Matrix. Um mundo de ilusões que nos seduz e distrai da nossa realidade. Estamos aqui reproduzindo modelos de vida que nos são programados pela mídia e sua publicidade a consumir bens e serviços, todos os dias. Essa distração proposital nos desvia do pensamento metafísico, do entendimento da nossa existência e do redescobrimento de quem somos nós.

Tudo é Publicidade. Os bens e serviços que consideramos indispensáveis à nossa vida, de indispensáveis têm é nada. As necessidades são inventadas e passivamente aceitamos que sejam incutidas em nossa mente.

A elite que ainda nos governa decide os nossos prazeres e nossas mazelas também. Até mesmo as mazelas? Sim, principalmente elas! Nosso corpo físico precisa realmente de bem pouco para se manter, mas desde o nascimento passamos a receber programações que nos dizem ao contrário e passivamente acreditamos nisso, afinal isso é dito por pessoas que estão acima de qualquer suspeita para nós; artistas, pais, mestres, cientistas. Assim ninguém duvida.

Principalmente durante toda a juventude, enquanto nosso corpo ainda tem resistência e grande capacidade de redução dos danos, consumimos sem crítica alimentos que são quimicamente modificados para congestionar nossas vias neurais de prazer. Usamos substâncias químicas de todos os tipos para nos entorpecer e esquecer da nossa realidade. Consumimos para fazer parte da cultura (repetir o comportamento dos outros) e assim mais uma vez deixamos de pensar efetivamente no que estamos fazendo com os outros e com nós mesmos. 

Mais tarde, na idade adulta média e na tardia, as consequências do consumo impensado começam a aparecer e se atribui isso à idade. Isso é NORMOSE, a doença do normal. Aquilo que todo mundo faz, aquilo que se espera que façam, que não faz bem a ninguém, mas é considerado normal. Como pode ser normal fazer mal para sí?

Quando alguém ousa não adotar tais comportamentos, é visto como estranho, é alvo de chacota, recebe rótulos. É isto que “eles” querem, tudo faz parte de uma estratégia. Os criadores da Matrix querem que acreditemos que o melhor jeito de viver é o que eles vendem com mídia, tradição e religião.

Esta é a Matrix. Um sistema de escravidão inconsciente onde somos persuadidos a viver consumindo o que vai nos trazer doenças, afinal isso vai manter a indústria farmacêutica de pé. Precisamos de carros, movidos pela queima de combustíveis fósseis, mesmo que existam dezenas de meios de produção de energia limpa e inesgotável patenteados há séculos, afinal a indústria dos combustíveis precisa se manter. E assim o sistema todo é mantido.

O sistema de escravidão atual não é baseado nos maus tratos físicos, na imposição de ordens e submissão consciente. É uma escravidão sorrateira onde somos impelidos a acreditar que somos felizes e livres nas nossas escolhas (como se fossem nossas).

Este menino indiano trabalha fabricando fogos de artifício.
Você se sente feliz com os fogos de artifício sem saber de quem os
fez, por isso continua comprando.
Nos fizeram esquecer da nossa verdadeira condição. O fato de você e o menino indiano estarem geograficamente distantes não significa que estão separados. Somos todos um. A culpa da situação presente no mundo não é nossa. Eles estabeleceram isso e nós inconscientemente aceitamos. Porém agora que estamos descobrindo que estamos sendo usados, podemos mudar tudo isso rapidamente.

Abaixo um breve documentário explicativo sobre essa Matrix que traz no final uma proposta de solução. Confira:

Assim como no filme Matrix, você também tem duas escolhas; Pode esquecer o que leu e assistiu aqui e continuar adormecido sendo apenas mais uma marionete da Matrix ou pode clicar nesta imagem e entender como estamos aprisionados neste planeta há milhares de anos e o que podemos fazer para mudar a nossa situação. Mas antes de clicar, deixe de lado seus dogmas religiosos e espiritualistas, pois o que você vai descobrir adiante pode ir de choque a eles. Mesmo que você seja muito avançado e desenvolvido na sua espiritualidade, prossiga, há muita coisa que não lhe foi dita.