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23 de mar. de 2012

Ofensas e publicações discriminatórias na internet fazem Polícia Federal prender dois



Esta semana foi determinante para casos de ódio, intolerância e racismo na internet, aqui no Brasil. Nesta quinta, dois homens acusados de apologia contra mulheres, negros, homossexuais, judeus e nordestinos foram presos em Curitiba.
Emerson Eduardo Rodrigues e Marcelo Valle Silveira Mello usavam a internet para divulgarem mensagens e publicações discriminatórias. Marcelo, inclusive, já havia sido condenado em Brasília, em 2009, à 1 ano e 2 meses de reclusão em regime aberto (*), mais multa, por crime de racismo contra negros no Orkut. Entratanto, isso não foi suficiente para fazê-lo parar.
Emerson e Marcelo são supostamente responsáveis pela manutenção de um site que bateu recorde em denúncias registradas na ONG SafeNet, fato que motivou a ação da Polícia Federal. Veja a matéria.
Para quem imaginava que a internet é um território sem lei, os dois presos vão responder por crimes de incitação e indução à discriminação ou preconceito de raça, por meio de recursos de comunicação social (Lei 7.716/89); de incitação à prática de crime (Artigo 286 do Código Penal) e de publicação de fotografia com cena pornográfica envolvendo criança ou adolescente (Lei 8.069/90, Estatuto da Criança e do Adolescente, ECA).
(*) Reclusão em regime aberto – Diz-se da execução da pena em casa de albergado ou estabelecimento adequado. O regime aberto baseia-se na autodisciplina e senso de responsabilidade do condenado. Este deverá, fora do estabelecimento e sem vigilância, trabalhar, freqüentar curso ou exercer outra atividade autorizada, permanecendo recolhido durante o período noturno e nos dias de folga. O condenado será transferido do regime aberto, se praticar fato definido como crime doloso, se frustrar os fins da execução ou se, podendo, não pagar a multa cumulativamente aplicada.
 

Ajude a tornar conhecido e prender Joseph Kony. Saiba como!


Provavelmente você não deve conhecer o Joseph Kony, assim como eu também não conhecia.
O Joseph Kony é o líder de um exército de resistência chamado LRA, em Uganda. Para resumir a história, que você pode conhecer no vídeo a seguir, o Kony é acusado de assassinar, sequestrar e usar mais de 30 mil crianças no seu exército. Basicamente, Kony rouba as crianças e transforma as garotas em escravas sexuais e os meninos em soldados. O problema, é que quase ninguém conhece o Kony.
O vídeo a seguir, que eu gostaria muito que você assistisse e compartilhasse, foi criado pela organização A Invisible Children, que tem o objetivo de tornar Kony conhecido e com isso fazer com que as autoridades mundiais insistam em capturá-lo e devolver as crianças aos pais.
Clicando aqui, você acessa o Facebook do projeto e pode divulgar à vontade.

Vídeo mostra flagrante de prisão em que ex-escrivã presa é deixada sem roupa


Um vídeo está movimentando a internet esses dias. Tudo porque mostra o flagra de uma abordagem policial em que uma ex-escrivã é presa.
As imagens foram gravadas em 2009, mas só agora foram divulgadas publicamente.
Tudo começou quando um homem, que foi flagrado portando munições, denunciou a escrivã (loira do vídeo) por pedir dinheiro para tentar livrá-lo das investigações.
Orientado pelos policiais, ele conduziu as negociações até o dia da prisão, que é mostrada no vídeo, que originalmente possui mais de 40 minutos de gravação.
A escrivã, que foi detida e desligada da polícia, chegou a relutar em ser revistada, mas acabou tendo as roupas arrancadas. Segundo o policial envolvido no flagrante, ele necessitava participar da revista, pois a escrivã poderia alegar que o dinheiro havia sido “implantado”.
Update: Por uma questão de preservação, o vídeo foi retirado deste post e substituído pela imagem acima. Caso você tenha interesse em assisti-lo, pode fazer uma busca no Youtube, pois vários usuários o disponibilizaram em suas contas.
Atualmente, um inquérito tramita na justiça. Segundo os advogados da garota, houve abuso por parte do corregedor.


Vídeo com imagens chocantes de agressão a adolescente vaza e provoca polêmica


Um vídeo que mostra imagens chocantes da agressão de dois policiais a uma adolescente de 15 anos acabou sendo divulgado e provocou discussões acaloradas sobre o abuso de poder nos EUA. O xerife adjunto do estado de Washington, Paul Schene, é o terceiro policial a enfrentar acusações de força excessiva.
Tudo aconteceu em novembro de 2008, quando a garota foi detida por ter sido acusada de roubar um carro. O vídeo, feito por uma câmera de vigilância e divulgado pela TV, mostra claramente o momento em que os policiais partem para cima da moça após colocá-la dentro de uma sala. Segundo o policial, a maneira escolhida para deter a adolescente tinha o objetivo de evitar novos ataques. Ele explicou que pediu a garota que retirasse o tênis e, como ela livrou-se dele de forma brusca, pareceu que tentava agredi-lo.
Segundo o site Seattlepi, a advogada do policial explicou que o vídeo não mostra a história completa e não deveria ser considerado no processo que seu cliente responde, além de “inflamar a opinião pública“.
A adolescente comentou que sentiu muita dificuldade de respirar após a agressão. Já Schene pode pegar até um ano de prisão, se condenado. Ele encontra-se de licença desde o início de dezembro.

Vídeo mostra tenso resgate de pessoas presas em carro durante enchente em Uberaba


Segundo relatos, o vídeo a seguir mostra o resultado de fortes chuvas que atingiram Uberaba, no Triângulo Mineiro.
O fato teria ocorrido no dia 11/11/10, na Av. Guilherme Ferreira. Dentro do carro estavam uma criança, uma mulher e um homem com a perna engessada.