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15 de abr. de 2012

África dividida por vulcões, a mídia não divulga.



O continente africano, principalmente na região da Etiópia, passando pela Somália em direção a Moçambique, está sendo dividido devido à intensa atividade de vulcões intraoceânicos que entraram em erupção. Naquela região formou-se uma fenda de vários metros que começou a dividir a África em duas partes, com a água do oceano entrando no continente, onde antes era deserto.

Ocorre que esta informação ainda não foi divulgada pela mídia brasileira, sendo localizada em um cantinho no site do jornal alemão Spiegal Internacional Online (www.spiegel.de) no dia primeiro de fevereiro, comprovando que o planeta Terra está passando por intensas modificações que já atingem a geografia africana e, com certeza, outros continentes também serão afetados em breve.

Há mais de dez anos que o pesquisador e ufólogo Urandir Fernandes de Oliveira vem realizando seminários e palestras alertando a população sobre este problema cíclico que agora já é impossível não ser percebido.

Apesar de perseguido, Urandir não deu importância às críticas e seguiu em frente, montando uma equipe que continua na difícil tarefa de alertar às pessoas sobre as modificações cíclicas que estão ocorrendo na Terra, preparando um local que possa abrigar pessoas e também em vias de inaugurar um observatório conhecido como Centro Tecnológico Zigurats – CTZ, no município de Corguinho (MS) capaz de prever com atencedência fenômenos climáticos, visando atuar preventivamente, para que pessoas não sejam prejdicadas pelo desconhecimento da informação.

DIVISÃO DA ÁFRICA

No caso do continente africano, conforme informou o site Spiegal Online, as fissuras começaram a aparecer anos atrás. Mas nos últimos meses, acelerou a atividade sísmica no nordeste da África, com o continente se dividindo em câmara lenta. Os investigadores dizem que a lava na região é consistente com o magma, normalmente visto no fundo do mar - e que a água acabará por cobrir o deserto.

Cynthia Ebinger, uma geóloga da Universidade de Rochester, em Nova York, mal conseguia acreditar no que o interlocutor dos desertos da Etiópia estava dizendo. Era um funcionário de uma empresa de vmineralogia - e ele informou que o famoso vulcão Erta Ale no nordeste da Etiópia entrou em erupção. Ebinger, que estudou o vulcão durante anos, foi pega de surpresa. A cratera do vulcão estava sempre cheia de uma sopa borbulhante de lava prata-preto, mas isso há décadas desde a sua última erupção.

O convite para verificar a situação veio em novembro passado. Ebinger imediatamente voou para a Etiópia com alguns colegas pesquisadores. "O vulcão estava borbulhando, lava flamejante vermelha estava atirando para o céu", disse Ebinger ao "Spiegel Online".

A Terra está em convulsão no nordeste da África e a região está mudando rapidamente. O chão do deserto está tremendo e rachando, os vulcões fervem, e o mar que avança sobre a terra. A África, os pesquisadores estão certos, está partindo-se a um ritmo raramente visto em geologia.

A fratura apareceu pela primeira vez há milhões de anos, resultando no Mar Vermelho e no Golfo de Aden. A fratura do segundo, que se estende do sul da Etiópia e Moçambique, é conhecido como o Grande Vale do Rift, e é forrado com vários vulcões. Milhões de anos a partir de agora, ele também será preenchido com água salgada.
Mas na Depressão Danakil, na parte norte do vale, o mar poderia chegar muito mais cedo. As colinas são a única coisa que ainda contêm as águas do Mar Vermelho. A terra por trás delas já caíu dezenas de metros em relação aos níveis anteriores e depósitos de sal branco no chão do deserto testemunham invasões anteriores do mar. Mas a lava logo sufoca seu acesso.

Por enquanto, ninguém pode realmente dizer quando o mar vai finalmente inundar o deserto. Mas quando isso acontecer, ele poderia ir rapidamente. "As colinas poderiam afundar em questão de dias", disse Tim Wright, um colega da Universidade de Leeds School da Terra e do Ambiente, em uma recente conferência organizada pela União Geofísica Americana (AGU) em San Francisco.

PLACAS TECTÔNICAS

A lava jorra das fissuras nestas cadeias de montanhas submarinas e criam constantemente novos crostas da terra - quando ela endurece, torna-se parte do fundo do mar. À medida que o magma ascendente surge, ela se espalha no fundo do oceano em ambos os lados das placas tectónicas, causando tremores.

Nos últimos meses, o tremor no Golfo do Tadjoura foi ficando cada vez mais perto da costa. Como explica Ebinger, a divisão do fundo do oceano se estenderá gradualmente a terra seca. Este é já o caso ao longo de algumas linhas de falha no deserto da Etiópia, criando um espetáculo geológico que apenas pode ser testemunhado em profundidade abaixo da superfície do oceano.

A conclusão é a de que a paisagem do deserto esteja se transformando em um fundo do mar profundo, de acordo com um recente artigo no Journal of Geophysical Research publicado pela Zhaohui Yang e Chen Wang Ping, dois geólogos da Universidade de Illinois em Urbana- Champaign. Os pesquisadores registraram vários terremotos fortes, a uma profundidade rasa no nordeste da África semelhantes aos que de outra forma só se vê nas cadeias meso-oceânicas longe no mar.

Nos últimos meses, os pesquisadores também registraram um pequeno aumento na atividade vulcânica. De fato, geólogos descobriram as erupções vulcânicas perto da superfície da Terra em 22 locais no Triângulo Afar, no nordeste da África. O magma tem causado fissuras até oito metros (26 pés) de largura de abertura no solo, relatórios Derek Keir da Universidade de Leeds. Enquanto a maioria do magma permanece sob a superfície, em lugares como Erta Ale tem feito sua maneira acima do solo. 

A nova explosão na atividade começou em 2005, quando uma fenda de 60 km ao longo de repente formou na Depressão Afar. Desde então, cerca de 3,5 quilômetros cúbicos de magma que jorrou, de acordo com Tim Wright - o suficiente para cobrir toda a área de Londres para a altura de uma pessoa média.

Do ponto de vista geológico, a velocidade com que o magma está empurrando adiante é surpreendente. Foi canalizando o seu caminho através das rochas abaixo da superfície da Terra a velocidades de até 30 metros por minuto, relata Eric Jacques do Instituto de Física da Terra de Paris. Medições por satélite atestam as consequências: Em um trecho, 200 quilômetros a jorrar com o magma, o solo se parece com asfalto em um dia quente de verão.

O surto mais violento do magma nos últimos anos, porém, aconteceu em um lugar inesperado. Em maio de 2009, um vulcão subterrâneo explodiu na Arábia Saudita. Um forte terremoto com magnitude de 5,7 acompanhada por dezenas de milhares de tremores mais leves forçaram 30 mil pessoas a procurar abrigo. O fato de que a erupção ocorreu quase 200 quilômetros (124 milhas) de distância da linha de falha no Norte de África "surpreendeu a todos nós", diz Cynthia Ebinger. E o site do maior do mundo de construção geológica continua a se expandir. David da universidade de Oxford Ferguson prevê um aumento considerável nas erupções vulcânicas e terremotos na região durante a próxima década. (Fonte:Praticamente todo o hemisfério Norte está coberto de neve no rigoroso inverno que assola a região.

Imagens de satélite captadas pela agência governamental dos Estados Unidos, NOAA, mostra a extensão de neve cobrindo vasta área, desde a costa oeste do Canadá até a China Oriental, ou quase todo o Hemisfério Norte!

Ninguém parece dar a mínima atenção para estes fatos muito estranhos que estão acontecendo em nosso planeta e a rotina da maioria das pessoas segue normalmente, como se nada estivesse acontecendo, até que uma das anomalias de temperatura, vendaval, neve, seca, enchente ou terremoto bata na porta de nossa e aí pouca coisa poderá ser feita. Parece que quase ninugém pensa na segurança e bem-estar dos demais.

Neste inverno rigoroso, o manto de neve cobriu tudo de branco abaixo do Alaska, varrendo a região Centro-Oeste americana e ao longo da costa Leste. O frio já chegou tão longe ao Sul, atingindo o Texas e o Norte do México, onde a temperatura em Ciudad Juarez atingiu o ineditismo de 15 Graus negativos! 

A mídia parece dar pouca atenção a estes fatos, a não ser aqueles pontuais que são impossíveis de negar. Mesmo assim, as informações que chegam para a grande massa são poucas e incompletas.

As autoridades parecem inertes a estes fenômenos, preferindo discutir ações para um futuro que já chegou e a população continua sem orientação e proteção.

No Brasil, existe um grupo de pessoas que se preocupa muito além de alertar sobre os fenômenos climáticos e solares que atingem a Terra incessantemente. Este grupo de pessoas, liderados pelo pesquisador e ufólogo Urandir Fernandes de Oliveira, há muito vem falando sobre estes eventos climáticos que atingem o planeta de forma cíclica, mais precisamente a cada 5.125 anos, causando mudanças na geografia planetária. 

Este grupo constrói uma cidade em pleno cerrado do Mato Grosso do Sul visando abrigar pessoas de possíveis eventos climáticos que possam surgir não só no Brasil, mas em todo o planeta. Mesmo enfrentando críticas, o Projeto Portal não se abala e segue em frente, inaugurando o Centro Tecnológico Zigurats – CTZ, que vai ajudar na pesquisa e prevenção visando o bem estar da população. 

Fonte: Spiegel
Texto: Projeto Portal