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3 de abr. de 2012

Experiencias com Desdobramento



Crédito imagem Ricardo Designer 

Nessa série de textos que colocarei nas próximas semanas no blog, tentarei mostrar através de algumas experiências que tive nos últimos anos envolvendo desdobramento consciente, como funciona um pouco da realidade no plano astral. Decidi escrever essa série de textos em virtude de muitas fantasias que estão surgindo ultimamente em vários relatos de desdobramento consciente: médiuns que dizem ter vencido os terríveis dragões do abismo, outros jurando de pé junto que ficaram frente a frente com esses seres, em outros casos médiuns alegando que derrotaram sozinhos, equipes inteiras de magos negros, realizando apenas comandos mentais mágicos, símbolos magísticos e outras lendas, alguns ainda se colocando como lideres de equipes de guardiões do astral. Tentarei nesses próximos textos trazer uma visão um pouco menos fantasiosa e mais ligada á realidade dos fatos, com base nas minhas próprias experiências e na vivência prática da Apometria.

Antes de mais nada é preciso ter uma noção sobre o que é o plano astral. O plano astral é o local pra onde todos nós vamos quando dormimos, morremos ou realizamos uma projeção astral, é um plano que pode ser dividido geograficamente, a grosso modo, em inferior, intermediário e superior.

O plano astral inferior é onde está localizado o umbral da Terra, os charcos umbralinos, o "inferno" descrito pela Igreja.Na contrapartida física do planeta esse nível do astral está abaixo da superfície em alguns milhares de kilometros.

O plano astral intermediário está localizado na superfície terrestre é pra onde a maioria dos encarnados vai enquanto dorme, perambulando pelas ruas, ajudando equipes socorristas do astral, realizando obsessões conscientes ou inconscientes ou simplesmente ficando em repouso ao lado do corpo físico enquanto esse permanece inerte na cama.

Por fim existe o plano astral superior, localizado na contrapartida física da Terra nas zonas mais altas da atmosfera, no chamado céu físico. Lá , assim como no umbral, são construídas colônias astrais com matéria astral moldadas segundo a ação mental dos construtores, espíritos que estudam para exercer essa função, e são relatadas no conhecimento espírita e espiritualista de diversas formas, como, por exemplo, em "Nosso Lar" de Chico Xavier ou "Grande Coração por Ramatis.


Basicamente esse é o plano astral, um plano que interpenetra o plano material (esse que vivemos com o corpo físico), plano astral onde o espírito não se manifesta com corpo físico (como no plano material), mas com corpo astral ou perispírito, ou como diz a Bíblia "corpo espiritual" (1 corintios 15:44), um corpo de natureza semi material, composto de matéria em um estado mais etérico do que a matéria do plano material, uma matéria mais diáfana, quintessenciada.

A grande fonte de energia do plano astral inferior, controlado por diversos magos da escuridão e suas milícias é o Sol Negro, egrégora que se encontra sob o controle dos supremos ditadores do abismo, nas zonas mais inferiores do astral inferior, conhecidos como dragões (ver mais detalhes no texto sobre o Sol Negro aqui no blog ou na trilogia Reino das Sombras do Robson Pinheiro), é essa energia que age sobre a matéria astral e o ectoplasma que essas milícias conseguem junto aos encarnados.

Entre o plano astral inferior e o plano astral intermediário existem diversos portais, espécie de “backdoor” ou “wormwhole” ligando as freqüências distintas desse mesmo plano como um dial percorrendo os canais de rádio. Alguns desses portais estão sob controle de guardiões, muitos sob o controle das milícias, ainda mais nesses tempos de exílio planetário e anos finais da era de expiação e provas, quando o número de futuros exilados encarnados é muito grande e o umbral se agita já pressentindo as drásticas mudanças que ocorrerão em toda a estrutura física e astral do planeta durante a separação dos lobos e cordeiros.

Relatarei alguns casos, estruturas e missões que realizei tanto no astral intermediário como no astral inferior, sobretudo envolvendo as cidades do Rio de Janeiro e Porto Alegre, expondo uma intrincada rede de interesses envolvendo encarnados e desencarnados, a grande maioria envolvida sem saber com aquilo que realmente estão mexendo, mas, sobretudo, tentando despertar algumas pessoas para um olhar mais crítico, acurado e reflexivo sobre algumas informações e “promessas” que vem sendo oferecidas sobre a espiritualidade e certos poderes ofertados, pois muitas vezes embaixo de um verniz que parece ser de bondade e luz pode se esconder algo muito traiçoeiro.


Muitas vezes nem tudo que parece ser, realmente é.


Exatamente por isso o texto a seguir possa, talvez, esclarecer algumas experiências, sonhos, sonhos lúcidos, lembranças que o leitor desse texto possa ter vivenciado e não entendeu muito bem o porque de um sonho ou uma sensação estranha após uma noite de sono.



Desdobrando no Rio de Janeiro –  As grandes tsunamis


A zona sul carioca conta com alguns dos bairros mais conhecidos e visitados pelos turistas: Copacabana e Ipanema. A arborizada Praça General Osório, próxima ao morro do Cantagalo é no astral intermediário uma floresta, com dimensões muito maiores do que a da praça localizada no plano físico. É cheia de árvores e muito verde, quanto mais se tenta adentrar mais vai ficando fechada a mata, um claro mecanismo de proteção criado por aqueles que comandam o local, algum grupo do astral inferior certamente. Esse local, essa mata, é o ponto central de ligação com diversos morros astrais, que estão intimamente ligados aos morros físicos da zona sul carioca. Atuam como portais, controlados por milícias astrais apresentando em alguns pontos reservatórios de energia, em boa parte criada, abastecida e sustentada pelo consumo desordenado de drogas na região.

De um desses morros astrais, localizado em Ipanema, no astral intermediário, mas com ligações a vários níveis do astral inferior, sai uma enorme ponte feita de material metálico que adentra por um gigantesco túnel, encravado em outro morro astral. Essa ponte está localizada no astral um pouco acima dos prédios do plano material do bairro carioca, é essa ponte que faz uma ligação entre os bairros de Ipanema e Copacabana, uma ligação guarnecida que serve como proteção a constante repressão dos guardiões (o exército destacado pelo Alto para proteger e conter os excessos naquela região astral).


Já a ligação que os espíritos trevosos dos diversos grupos do astral utilizam entre Copacabana e o centro do RJ são através do subterrâneo, em determinados pontos do bairro no plano astral intermediário, existem pontos de entrada, assim como os pontos que existem no plano físico para ir a uma estação de metrô. Mas ao descer essas escadas, logo se percebe que existem diversos níveis e em cada “andar” é possível sair em um novo ponto do bairro ou até o centro da cidade e dependendo da descida ir a regiões cada vez mais inferiores do astral.

Em cada um desses níveis, é possível ver um ponto da cidade, muito parecido com a localidade da esfera física, com céu, atmosfera, mas obviamente não estão esses céus um embaixo do outro, são na verdade níveis energéticos, níveis de vibração que estão no mesmo local, um dentro do outro, podendo se subir ou descer a freqüência conforme se sobe ou desse as escadarias da entrada do portal, um simples mecanismo de transporte de um nível a outro.

Ironicamente as entidades do local chamam aquela escadaria exatamente de metrô, devido a semelhança do metrô utilizado pelos encarnados que normalmente é localizado abaixo da terra , nas profundezas, aquelas escadarias levam ao níveis cada vez mais inferiores do astral, servindo de elo de ligação entre o astral inferior e o astral intermediário.

Existe também uma ligação extensa entre a zona sul carioca e Niterói, por uma rede de pontes e estradas astrais sobre o mar (da pra ter uma idéia olhando o mapa abaixo), que passa por diversos becos e estruturas astrais construídas no astral intermediário, onde no plano físico existe apenas mar. 


Quanto mais próximo da orla no plano físico mais esses prédios astrais vão ganhando contornos de luxo e requinte, a semelhança dos prédios construídos no plano físico, inclusive esses locais já foram assolados por tsunamis no astral, um mecanismo que a própria espiritualidade usa para desfazer essas construções astrais de tempos em tempos, eu mesmo pude presenciar várias. Algumas dessas estruturas pitorescas são construídas com pedras, a semelhança do Egito antigo, inclusive com inscrições em hieróglifos dando ainda um ar mais peculiar a tudo aquilo. 

É por esse motivo que muitas pessoas que vivem na região da orla carioca ou já estiveram la alguma vez, tem sonhos tão reais ou lúcidos envolvendo catástrofes por tsunamis no local, não porque todas tenham realmente sido tragadas por um tsunami na Atlântida ou em outro trágico desencarne pelas águas , mas simplesmente porque presenciaram em desdobramento consciente a destruição dessas estruturas astrais montadas pelas milícias umbralinas na orla carioca, só que no  plano astral.

Essas fortes lembranças que muitos já tiveram em algum sonho muito real é um prenúncio do que ocorrerá com a orla carioca, no plano material, durante o auge dos eventos da transição planetária. 

Pude presenciar num desdobramento a visão desses acontecimentos. Eu estava em espírito e corpo astral no topo do Cesar Palace e a tsunami já havia passado, deixando a água que invadiu a orla até quase a altura do topo desse prédio, pude perceber pessoas dentro dessa torre, já desencarnadas sem saber que tinham morrido e não entendo como ainda poderiam estar vivas (e realmente estavam, só que já sem o corpo físico) e na estrutura astral ainda de pé, que era a contrapartida da estrutura física da torre que já havia caído.


As equipes socorristas apenas retirariam aquelas pessoas dali, já desencarnadas e muito assustadas sem entender o que estava acontecendo, para então permitir que a estrutura astral daquele prédio/torre também se desfizesse. Eu estava ali, desdobrado, vendo aqueles acontecimentos ocorrendo no astral, no futuro, inserido naquela realidade, naquela outra linha de tempo, podendo presenciar algo que ainda não aconteceu no plano físico, mas já é pressentido por muitos para acontecer algum dia.

No próximo post relatarei uma missão que realizei no astral intermediário do Rio de Janeiro.

 Experiencias com Desdobramento (Parte 2) - Explodindo um apartamento no astral



Ao contrário do que alguns projetores andam dizendo por aí, desmanchar instalações astrais não é tão “mole”, como alguns andam querendo mostrar, talvez para tentar mostrar um poder que não possuem. Histórias de projetores que derrotaram exércitos de magos negros, dragões e milícias, destruindo bases com simples comandos “mágicos” ou usando pulsos magnéticos aparecem todos os dias, em sua maioria são fruto da imaginação desses médiuns desavisados, na maioria das vezes vítimas da própria vaidade e que facilmente tem as próprias memórias do desdobramento astral, apagadas por si próprios, e no lugar criam um “final feliz” segundo o próprio desejo imaginário.

Quem trabalha com Apometria sabe (ou deveria saber) de duas coisas básicas: mesmo uma grande corrente de médiuns pode em muitos casos não dar conta de desmantelar uma base no astral e caso tenha força para fazê-lo, jamais o fará sozinha, será guarnecida por equipes de guardiões no astral. Isso por si só já invalida histórias de médiuns que andam dizendo por ai que sozinhos ou com meia dúzia de “companheiros” desdobrados destruíram exércitos de milícias umbralinas ou bases no astral, derrotando vários magos da escuridão. 

O segundo entendimento básico que todo médium deveria saber é que os encarnados são muito mais vulneráveis do que os desencarnados que atuam nessas milícias, ainda mais em se tratando do território onde agem e conhecem bem no astral. Mesmo um bom projetor encarnado está preso a certos limites e paradigmas do seu cérebro físico que o impedem de atuar 100% no astral mesmo que totalmente lúcido em um desdobramento consciente, algo que não ocorre com magos e membros de milícias umbralinas que por vezes estão vivendo aquelas realidade há séculos. Por esse motivo nenhum projetor ou equipe de projetores executa qualquer missão nessas regiões do astral inferior sem a presença de uma equipe de guardiões comandando a missão.

Volta e meia os guardiões resolvem colocar uma base umbralina abaixo, o problema é que são muitas e exige-se certo planejamento tático para realizar esse tipo de trabalho.

Pude participar a alguns anos de uma dessas missões com vários outros médiuns desdobrados, muitos inclusive em desdobramento inconsciente, ou seja, realizaram o trabalho e ao voltar aos seus corpos físicos não se lembraram do que ocorreu.

Certa noite, vi a mim mesmo, desdobrado conscientemente em um apartamento localizado no astral da orla carioca, não pude identificar ao certo qual era o bairro, se Copacabana ou Ipanema, lá estava ocorrendo uma espécie de recepção, com garçons, champagne e outras bebidas, homens e mulheres vestidos de forma muito elegante e eu ali, no meio daquele pessoal, trajado a caráter para a ocasião.

Logo percebi que conhecia duas pessoas ali, me eram familiares do trabalho no astral e não do mundo dos encarnados. Um deles era um homem com feições orientais, parecia descendente de japoneses e uma mulher, ambos bem discretos e estavam ali , assim como eu, para executar o plano dos guardiões.

De repente ouvi algo ecoando nos meus ouvidos, era uma espécie de “ponto” eletrônico com uma voz que dizia para em poucos segundos detonarmos as bombas naquele local. Assim que terminou de dar o comando, apareceu uma tela mental a minha frente, pra ser mais precisamente um “arquivo mental” mostrando a rota de fuga por uma escadaria, que terminava nos fundos de uma loja, que ficava no primeiro andar daquele prédio onde estava o apartamento. Era uma loja de brinquedos e eletrônicos, utilizada para atrair jovens e adolescentes para o prédio, para serem aliciados e seduzidos pela equipe de “elementos” que dominava aquele lugar. Tudo isso foi colocado pra mim em pouquíssimos segundos, como se meu cérebro tivesse capacidade de processar e visualizar muito mais rápido as informações e realmente era o que acontecia, por se tratar do cérebro astral muito mais “potente” do que o cérebro físico.


Eu, o japonês e a mulher, iniciamos o plano. Aproximei-me discretamente da janela localizada na sala do apartamento e “colei” duas pequenas pastilhas, que eram explosivos na parede que ficava abaixo da janela.

Percebi os outros dois “espiões” fazendo o mesmo em locais estratégicos do apartamento. Nós três já estávamos freqüentando aqueles “domínios” a algumas semanas, fazendo o papel de “alienados” e seduzidos pelas “tentadoras” ofertas dos donos dos lugar, sempre oferecendo benefícios na vida física em troca de alianças escusas com aquela equipe umbralina , equipe essa que patrocinava a tal recepção de luxo no apartamento em que eu e os outros dois espiões nos encontrávamos.



Os explosivos detonariam um minuto depois de acionados.

Logo após colarmos estes nas paredes do local, nos dirigimos discretamente para a cozinha do local para então sair pela porta dos fundos. Algo deu errado e alguém desconfiou do movimento em conjunto de três espíritos indo pra cozinha.

Ao perceber que um dos “seguranças” se aproximava eu me dirigi ao local onde havia colocado as pastilhas de explosivo, desviando a atenção do “segurança” (um membro da milícia que cuidava do lugar, vestido com uma roupa que lembrava um smoking ou algo parecido). No ponto eletrônico a voz me alertou, faltavam dez segundos para ocorrer a explosão. Não tive duvida, o apartamento era próximo ao sétimo andar, resolvi então pular da janela, afinal estava em desdobramento consciente e já dominava com certa facilidade a levitação com o corpo astral.

Logo que toquei os pés no chão fora do prédio, ouvi a explosão colocando todo aquele andar abaixo, enquanto que meus dois companheiros de “espionagem” fugiam pela rota de fuga programada, aproveitando pra deixar outras pastilhas explosivas no caminho, para que então o prédio todo fosse completamente avariado, facilitando o trabalho dos guardiões que viriam em seguida para sepultar aquela construção astral de vez.

Não haveria confronto, pois boa parte da milícia do local havia sido ferida pela explosão (apesar de serem imortais e não “morrerem”, eram passíveis de ferimentos na estrutura astral de seu corpo) e outra parte havia fugido, dessa forma o fator surpresa e a natural desorganização na fuga facilitariam o trabalho da captura dos fugitivos, desmantelando assim mais uma milícia umbralina. 

 Experiencias com Desdobramento (Parte 3) - Magos Negros, Formas Pensamento e Corpo Astral


Muitos magos negros e seus asseclas (aprendizes que se aliam a milícias de magos negros) utilizam certos conhecimentos de hipnose, utilizando combinações de pulsos magnéticos através do olhar, da entonação da voz e até mesmo na combinação de algumas palavras para causar fascinação e atingir seus objetivos, muitas vezes para estabelecer uma ligação mental com pessoas que desejam fascinar, dominar ou simplesmente ter como aliados em seus intentos.

Algo muito comum que ocorre, sobretudo com os asseclas encarnados, é utilizar esse conhecimento para o desregramento sexual, não apenas para conseguir um número cada vez maior de parceiros sexuais, mas para conseguir de certa forma uma cota maior de ectoplasma que vampirizam dessas pessoas.

Muito comum, porém, é algo sair errado nesse processo magístico, pois a maioria de asseclas de magos negros, sobretudo os encarnados e os que supõem que um dia foram magos ou que acham ser magos atualmente, não dispõe do controle mental para manter um mínimo de equilíbrio com as várias relações mentais estabelecidas com suas várias vítimas.

Ao perceber que não consegue estabelecer esse controle, sobretudo se estiver em um estágio tamanho de desregramento que tenha atraído dezenas ou até mesmo uma centena de vítimas ao mesmo tempo, o assecla/aprendiz acaba decidindo por “abandonar” o controle mental de algumas ou boa parte de suas vítimas e esse certamente é um erro fatal, muito comum nos conflitos entre milícias de magos negros.

Ao cortar abruptamente o comando mental de uma ou mais vítimas, o assecla libera na sua vítima uma intensa carga de confusão e raiva, pois a maioria percebe rapidamente, mesmo que inconscientemente, que estava sendo usado ou usada de alguma forma e então começa na maioria dos casos uma obsessão, de encarnado pra encarnado.

A vítima começa a emitir pulsos de energia mental e magnética em direção ao assecla que outrora a vampirizou formando uma forte egrégora, um forma pensamento exatamente igual a estrutura astral do assecla que a vampirizava. Quando isso ocorre com várias pessoas ao mesmo tempo, que por algum motivo despertaram de algum processo de fascinação, obsessão ou vampirizaçao, a coisa começa a ficar feia para o assecla que realizou tal intento, pois a egrégora negativa com a mesma forma do seu corpo astral começa a ganhar cada vez uma forma mais forte, real e com um único desejo: atacar e destruir o assecla.

Toda essa trama causa algumas situações peculiares na guerra astral que envolve guardiões e milícias de magos negros. Milícias rivais de magos negros utilizam essas egrégoras, seja de asseclas ou de próprios magos negros (encarnados ou desencarnados) para perseguir e enfraquecer os seus rivais. Em muitos casos quando o assecla percebe que a situação esta insustentável, acaba pedindo socorro aos guardiões, espíritos a serviço da alta hierarquia moral do planeta Terra, a polícia do Grande Conselho que atua tentando manter o mínimo de ordem no astral inferior e, sobretudo para proteger as instalações do governo planetário nessas regiões, como por exemplo, os hospitais, centros de resgate e as próprias bases dos guardiões nessas localidades, bem como os portais de ligação com o astral intermediário, na superfície terrestre controlados pelos próprios guardiões.

Ao pedir ajuda aos guardiões o assecla normalmente acaba entregando, em troca de proteção à intensa perseguição da egrégora mental que ele mesmo ajudou a criar, preciosas informações sobre instalações, laboratórios, centrais de informação utilizadas por alguma milícia.

Muitas vezes, quando o problema que persegue o assecla é atenuado, esse assecla se torna um espião infiltrado nas próprias bases que já trabalhava em troca da redução de seus débitos kármicos que são diretamente reduzidos nos arquivos da central do akasha.

Essas reflexões nos levam a um novo entendimento sobre esse conflito, essa guerra, que longe de ser uma simples batalha entre guardiões e magos negros é algo que envolve alianças entre os dois lados e conflitos internos dentro da própria estrutura de poder existente nas milícias umbralinas, muitas inclusive com magos trevosos não aceitando o mando dos dragões, que utilizam o domínio do sol negro como pesado cabresto sobre os magos negros, que necessitam dessa fonte de energia.

Antes de iniciar esse relato sobre as experiências em desdobramento realizadas por mim em Porto Alegre é importante explicar um fenômeno que ocorre tanto nos processos de tratamento espiritual como em processos de alienação coletiva, a técnica é a mesma, o que difere é o objetivo (nobre ou escuso), da mesma forma que a diferença entre o veneno e a cura está na dose.

Quando uma pessoa busca tratamento espiritual, seja por cirurgia espiritual, Apometria, espiritualismo, é muito comum o paciente ser informado que ficará em tratamento em determinado hospital no astral. Esses hospitais podem estar localizados tanto em bases fixas (no astral superior) como em bases móveis (naves e centros de comando também localizados no astral superior). Nessas bases o corpo astral do paciente, onde está manifestado o foco da enfermidade que se manifesta no seu corpo físico, é tratado. No entanto esse tratamento não ocorre apenas enquanto o paciente dorme, basta que uma pequena parte do seu corpo astral fique num desses hospitais para que todo o tratamento cause uma ressonância em todo o corpo astral do paciente.


O corpo astral, diferentemente do corpo físico, não é sólido, apesar de apresentar certas características de um corpo sólido, sobretudo quando está no plano astral, onde interage com um meio semi-material, equivalente a estrutura semi-material do corpo astral, ou seja, é como se estivesse no plano físico, mas com algumas diferenças e menos limitações, devido à menor materialidade tanto do meio como do próprio corpo (astral) onde se manifesta.

Sabemos que o espírito, o centro consciente, não se divide, mas pode estar em mais de um local ao mesmo tempo, assim como um Sol que permanece no mesmo local, mas emana raios para diversas direções e nem por isso tem sua estrutura central divida. Da mesma forma que um espírito pode enviar seu pensamento a vários pontos diferentes ao mesmo tempo, esse pensamento poderá estar manifesto revestido com a estrutura que é própria, ou seja, o corpo astral, o perispírito, manifestando uma projeção ativa da sua consciência, não o próprio espírito, mas uma espécie de holograma que manifesta a vontade e a consciência do espírito que o comanda. 

Mas porque é necessário compreender isso?  Ao sabermos disso, entendemos que quando alguém é tratado em um hospital espiritual, não necessariamente precisa ficar lá conscientemente durante o tratamento, apenas uma pequena parte do corpo astral, um “filete” da sua estrutura energética é levado e todo o tratamento ali feito com a tecnologia do astral superior reverbera em todo o corpo astral.

O problema é que essa capacidade do corpo astral também pode ser usada de forma negativa, quando alguém estabelece profunda sintonia com algum sentimento ruim , entra em algum grande desequilíbrio emocional e acaba indo, durante o sono, a locais comandados por milícias trevosas que habilmente atraem os desavisados (e os avisados que fazem ouvidos moucos também) e mesmo após retornarem ao corpo físico acabam deixando um pequeno “filete” do seu corpo astral, que irá reverberar e potencializar os pensamentos e estados de desequilíbrio que levaram o encarnado a procurar esses locais no astral.

Nos casos de obsessão mais complexa, algumas milícias umbralinas oferecem serviços de “enganchamento”, onde a partir de um pequeno filete de corpo astral conseguem plasmar artificialmente uma forma pensamento igual ao corpo da vitima em desequilíbrio, normalmente com ectoplasma da própria vitima e criam uma forma pensamento quase idêntica ao corpo astral da pessoa encarnada e engancham, literalmente, essa forma pensamento, exatamente como é feito nos açougues com os pedaços de carne, para que a vítima se sinta desvitalizada e não tenha forças para reagir ao processo obsessivo. Normalmente esse “serviço” é requerido em casos de vingança, por encarnados e desencarnados que desejam atacar alguém. 

A equipe de Apometria que trabalho em Porto Alegre já detectou um caso desses, retirando uma dessas formas pensamento plasmadas do gancho e desfazendo assim o trabalho de enganchamento sobre essa pessoa. Esse local em Porto Alegre eu nomeei de “o açougue” e relatarei em seguida a ligação desse local com outros locais não aprazíveis do astral intermediário e inferior da capital gaúcha.

Quem quiser ver uma imagem parecida com o que eu vi (imagem forte, desaconselhável aos mais sensíveis ou impressionáveis) , é só entrar nesse link AQUI