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16 de abr. de 2012

Sucessos!... Confira!






O cantor e compositor norte-americano Mark Lanegan – exímio colaborador do Queens of the Stone Age  – se apresentou nesse sábado (14 de abril) pela terceira vez no Brasil. O músico tocou no Cine Joia, dando continuidade a turnê “Blues Funeral”.
Pouco depois das 23h, sempre de cabeça baixa e introspectivo, Lanegan mais uma vez conquistou o público paulista com sua voz rouca e timidez grunge. A primeira música executada foi “When the Number Isn’t up”, canção inaugural de “Bubblegum”  (2004). Somente após meia hora de show que Lanegan arriscou um “thank you”, agradecendo aos fãs ali extasiados.
O uso do laptop, espécie de quinto elemento da banda, fez-se possível a execução das 8 músicas do novo álbum que compuseram o setlist da noite no total de 19 canções, mostrando um bom resumo da sua carreira. Como tem ocorrido ao longo desta turnê, Lanegan fez um contato mais próximo com os fãs 
 no final do show, assinando encartes, tirando fotos, mas sempre reservando sua voz, que retomará a turnê no próximo dia 18 na Nova Zelândia e Austrália.
Setlist:
When Your Number Isn’t Up
The Gravedigger’s Song
Sleep With Me
Hit the City
Wedding Dress
One Way Street
Resurrection Song
Gray Goes Black
Crawlspace
Quiver Syndrome
One Hundred Days
Creeping Coastline of Lights
Riot in My House
Ode to Sad Disco
St. Louis Elegy
Tiny Grain of Truth

BIS
Pendulum
Harborview Hospital
Methamphetamine Blues


Agradecimento

Gostaria de registrar um agradecimento especial ao pessoal da Agência Lema; Ana Claudia e Luan Granello que gentilmente atenderam ao meu pedido de credencial, tornando possível a cobertura do show em terras paulistas.



A expressão branding deriva do trabalho de gestão de marcas, onde ações são realizadas para que uma marca seja reconhecida por aspectos que ela “escolheu” para se comunicar com o público. Esses aspectos podem variar conforme as sensações sentidas pelo olfato, visão, tato e audição, por exemplo. A percepção da marca junto ao seu público, graças a alguma dessas exterioridades, tem se tornado uma poderosa ferramenta de marketing para firmar identidade, criar conceitos e mostrar aos clientes qual o posicionamento de seu negócio.
Atualmente o music branding é uma das vertentes que está sendo utilizada por bares e restaurantes para fidelizar clientes através de uma programação musical que seja coerente com o tipo de estabelecimento, culinária (tipo de cozinha), proposta de atendimento e, claro, que seja agradável para o momento da refeição. A associação de músicas com perfil do bar ou restaurante confere ao local uma identidade sonora inconfundível, fazendo o cliente saber onde está mesmo de olhos fechados.
Passar um conceito desejado para o cliente exige ações que devem ser planejadas com foco na uniformidade das mensagens transmitidas e, neste aspecto, a música é muito eficiente, pois ela deixa o cliente à vontade por meio da ativação do sistema límbico, parte do cérebro responsável pelas emoções, sentimentos e a motivação, que estimulam também as ondas cerebrais que trabalham nossas lembranças. E nada do que fazer uma boa refeição acompanhada de uma trilha sonora agradável, prazerosa e marcante.
Com o serviço de music branding, a integração do cliente com o ambiente do bar ou restaurante acaba influenciando diretamente em suas emoções e no comportamento. O resultado é uma maior permanência do cliente no local, já que, para o momento, a experiência está sendo única e memorável, o que implica também no aumento do consumo da clientela.
Bares e restaurantes possuem públicos bastante específicos e para essa ambientação sonora alcançar seus objetivos, um estudo sobre o estilo do estabelecimento deve ser feito onde pontos como faixa etária, condição social e comportamento são abordados para se obter o máximo impacto. Com esses pontos bem definidos, a ambientação musical é bem sucedida e os clientes, então, são capazes de ter a percepção de qual bar ou restaurante tem, além de uma boa comida, o seu estilo.






Apesar da inicial apatia da plateia no primeiro dia do Lollapalooza, o TV On The Radio (tvontheradio.com) cumpriu seu papel de trazer música de qualidade à primeira edição do festival aqui no Brasil. Os fãs da banda foram privilegiados em curti-los logo de cara, no sábado (7 de abril), no palco principal.
Mais privilegiados ainda foram os fãs que tiveram acesso à apresentação fechada da banda no Cine Joia  na sexta-feira (6 de abril), show regado e patrocinado pela 51 Ice, e que contou com a presença e participação de Skrillex, também uma das atrações do Lolla. O Tv On the Radio mostrou em primeira mão o que o público podia esperar no dia seguinte no festival.
Sendo muito atencioso com o público, arriscando algumas palavras em português, aos poucos o vocalista nigeriano Tunde Adebimpe (foto) foi contagiando a galera com o jazz rock, dançante e suave. A tarefa não foi fácil para os outros quatro rapazes do TV On The Radio, que não se intimidaram e foram conquistando o plateia, com simpatia e com seus vocais improvisados cheios de swing e loops. Um dos destaques da apresentação foi a presença de Dave Navarro, sublime guitarrista, agora tocando com o Jane’s Addiction, deu uma palhinha executando “Repetition” quase no final do show.



O ex-guitarrista do Red Hot Chili Peppers John Frusciante, considerado o melhor guitarrista dos últimos 30 anos, anunciou que não participará da cerimônia que marcará a entrada da banda no Rock and Roll Hall of Fame (Hall da Fama do Rock). Frusciante deixou a banda californiana pela segunda vez em 2009, sendo substituído por Josh Klinghoffer. “Ele é assim. Agradeceu o convite e desejou boa sorte à banda. Acho que já está em outra etapa de vida. O Red Hot não está mais na órbita dele”, revelou o baterista Chad Smith à Billboard.
No entanto, os ex-bateristas do Red Hot Jack Irons e Cliff Martinez  confirmaram presença no evento que ocorrerá no dia 14 de abril, em Cleveland, no estado americano de Ohio e que também celebrará a entrada do Small Faces, Guns N’ Roses e Beastie Boys ao Hall da Fama do Rock.

A mítica banda britânica Sex Pistols lançará neste ano uma nova versão do clássico “Never Mind The Bollocks”, um álbum que revolucionou o mundo da música com o conceito punk há 35 anos. Para celebrar este aniversário, a gravadora Universal anunciou a assinatura de um novo contrato com o grupo para produzir uma edição expandida do disco “Never Mind The Bollocks, Here’s The Sex Pistols”, o primeiro e único trabalho do conjunto, além de um dos mais influentes de todos os tempos.
Johnny Rotten (foto), líder da banda britânica, afirmou que não se surpreendeu com essa decisão da gravadora. “Se a música é a imitação da natureza, os Sex Pistols são a natureza, então, por favor, nos dê generosidade. Obrigado”.


Não importa como a crítica ou os próprios fãs os classificam; stoner rock, sludge, heavy metal, grunge ou heavy rock, esses quatro simpáticos barbudos de Portland, Estados Unidos: Bryan, Aaron, David e John formam o grupo Red Fang  que pouco a pouco tem conquistado os fãs. Juntos desde 2006, o quarteto está engatilhando o terceiro álbum, depois de terminar a turnê juntamente com Mastodon, no dia 11 de fevereiro, na Brixton Academy, em Londres.
Na entrevista exclusiva, gravada em duas partes, que concederam à fotógrafa Thanira Rates, eles falam como foi pegar a estrada com o Mastodon e da relação com os fãs, sobre o equipamento que utilizam, das influências musicais, o que conhecem a respeito do Brasil e planos para incluir o País na próxima turnê .
Da mesma forma debochada que fazem seus vídeos, eles ensinaram a Thanira como tomar cerveja de uma forma bastante peculiar. Nos Estados Unidos e no Brasil, costuma-se beber cerveja em latinhas, aqui na Inglaterra, isso é para os fracos! Aqui se bebe mesmo é no latão!






A história da Blitz, banda que ajudou a criar o rock brasileiro nos anos 80, será contada em um documentário. “Mais de Três Foi o Diabo Que Fez”, filme de curta duração (15 minutos) produzido por Daniel Accioly, retrata inicialmente a história da canção “Você Não Soube Me Amar”, que fez eclodir o conjunto em 1982. O nome do filme faz referência às ‘quatro cabeças’ que assinam a música: Zeca Proença (o surfista autor do refrão), Evandro Mesquita (que recebeu o refrão de um amigo que tinha em comum com Zeca), Guto Barros (guitarrista da Blitz que pensou nos arranjos, harmonia e melodia), e o guitarrista Ricardo Barreto (que completou a letra com Evandro). Ao saber da poliautoria, Caetano Veloso disse a frase que batizaria o projeto. O filme deve estrear somente no circuito de festivais, em março.

Fernanda Abreu (encobrindo William Forghieri), Ricardo Barreto, Evandro Mesquita, Antônio Pedro, Márcia Bulcão e Juba

Os versos de Zeca foram sendo lapidados por um longo caminho até serem gravados no EP que tinha de um lado “Você Não Soube Me Amar” e, do outro, uma voz que repetia “nada, nada, nada, nada”. A brincadeira vendeu 100 mil cópias em três meses. Sessenta dias depois de lançada, aparecia de novo no LP “As Aventuras da Blitz”.



A banda britânica Roxy Music comemorará as quatro décadas transcorridas desde sua fundação com a caixa “The Complete Studio Recordings 1972-1982″, que começará a ser vendida no dia 3 de abril e que inclui seus oito álbuns de estúdio, lados B, singles  não incluídos nos discos e remixes.
O grupo pelo qual passaram Bryan Ferry (na foto, à direita), Brian Eno, Andy McKay, Phil Manzanera (à esquerda na foto), Paul Thompson e Graham Simpson voltará à seção de lançamentos das lojas de discos com oito CDs e quatro DVDs em áudio de alta resolução.
Desde seu primeiro disco homônimo até “Avalon”, sua despedida como banda, a caixa recopila todo o material de uma das principais referências do rock glamouroso e experimental. O Roxy Music destacou-se no universo musical tanto pela presença cênica de Ferry, vocalista da banda, como pelo inovador gosto musical de Eno, e algumas de suas canções mais conhecidas são “Do The Strand”, “More Than This”, está regravada por vários artistas e “Flesh and Blood”.

A pequena sala de jazz do hotel Algonquin  de Nova York, conhecida como Oak Room  (Quarto de Carvalho), que com seu piano de cauda deu voz a músicos então desconhecidos como Diana Krall  (foto) e Jamie Cullum, fechou suas portas após décadas devido à falta de público. O espaço será transformado em um lounge para os clientes mais assíduos do Marriott, ao qual o Algonquin está filiado.
A Oak Room que abriu pela primeira vez em 1939 com um espetáculo da atriz e cantora Greta Keller, representa o fim de um local que serviu como plataforma de lançamento para artistas emergentes de jazz. O local foi lar de estrelas como Steve Ross, Harry Connick e Michael Feinstein.








As vendas de discos de Etta James aumentaram 378% após sua morte, há onze dias. As informações foram fornecidas pela revista Billboard, que também noticiou que o álbum mais vendido da carreira da cantora, “The Best of Etta James”, subiu da 162 para a 46.ª colocação, com 8 mil cópias vendidas em apenas uma semana, de acordo com a Nielsen SoundScan, termômetro das paradas musicais norte-americanas. Etta também entrou para o ranking das cem músicas mais tocadas com “At Last”, que ocupou o 96.º lugar da lista da Billboard. A canção é até hoje a que alcançou lugar mais alto nas paradas na carreira da artista, com a posição de número 47 em 1961.



Chega às salas de cinema este fim de semana, o filme “Don’t Think”  que documenta a turnê da conceituada dupla britânica de música eletrônica The Chemical Brothers. O show-filme foi gravado ao vivo no Fuji Rock Festival, em julho de 2011, no Japão. Este é o primeiro filme-concerto com imersão total e mixado em som Dolby 7.1 a ser exibido no Brasil.
As 21 câmeras usadas para registrar o show para um público superior a 50 mil pessoas são um espetáculo para os fãs e admiradores do grupo do duo de música eletrônica. O filme estreia em Fortaleza, São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Salvador e Curitiba no dia 3 de fevereiro.