Soccket: A bola de futebol que gera energia elétrica
Que tal se toda a
energia gasta enquanto estamos nos divertindo fosse convertida em energia
elétrica? O projeto Soccket que converter um pouco do gasto energético do
futebol em energia sustentável.
Isso sim é jogar bonito. |
Ao se brincar com a bola, ela capta
energia cinética de suas colisões, que normalmente é perdida para o ambiente.
Isso é feito por meio de uma bobina indutiva e um ímã que estão dentro da bola.
O movimento da bola, por sua vez, movimenta o ímã através da bobina metálica,
alterando o campo magnético, que induz uma voltagem na bobina, gerando assim
energia. A energia produzida ao se jogar uma pelada durante uns 15 minutos pode
manter acesa uma lâmpada LED (Light Emitting Diodes) durante cerca de três
horas ou carregar a bateria de um aparelho de telefone celular.
O conceito teve sua origem em 2008, quando as garotas ainda estavam cursando engenharia em Harvard universidade. Quando elas tomaram conhecimento que muitas crianças africanas frequentavam a escola com o rosto sujo de fuligem por terem estudado na noite anterior sob a luz de uma lamparina a querosene, que é muito poluente e prejudicial à saúde, pensaram em uma forma de solucionar o problema com um forma de energia sustentável através de uma atividade divertida e bastante comum entre estas crianças: o futebol.
Jessica Matthew falando no TEDx Rio +20 |
25% das crianças não possuem eletricidade. Mas a maioria delas joga futebol.
Ao se brincar com a bola, ela capta
energia cinética de suas colisões, que normalmente é perdida para o ambiente.
Isso é feito por meio de uma bobina indutiva e um ímã que estão dentro da bola.
O movimento da bola, por sua vez, movimenta o ímã através da bobina metálica,
alterando o campo magnético, que induz uma voltagem na bobina, gerando assim
energia. A energia produzida ao se jogar uma pelada durante uns 15 minutos pode
manter acesa uma lâmpada LED (Light Emitting Diodes) durante cerca de três
horas ou carregar a bateria de um aparelho de telefone celular.
O conceito teve sua origem em 2008, quando as garotas ainda estavam cursando engenharia em Harvard universidade. Quando elas tomaram conhecimento que muitas crianças africanas frequentavam a escola com o rosto sujo de fuligem por terem estudado na noite anterior sob a luz de uma lamparina a querosene, que é muito poluente e prejudicial à saúde, pensaram em uma forma de solucionar o problema com um forma de energia sustentável através de uma atividade divertida e bastante comum entre estas crianças: o futebol.
Estima-se que 15 minutos de
bola rolando (não no sentido literal, é melhor que ela esteja quicando, sendo
chutada...) pode fornecer 3 horas de energia para uma lâmpada de LED.
O conceito teve sua origem em 2008, quando as garotas ainda estavam cursando
engenharia em Harvard universidade. Quando elas tomaram conhecimento que muitas
crianças africanas frequentavam a escola com o rosto sujo de fuligem por terem
estudado na noite anterior sob a luz de uma lamparina a querosene, que é muito
poluente e prejudicial à saúde, pensaram em uma forma de solucionar o
problema com um forma de energia sustentável através de uma atividade divertida
e bastante comum entre estas crianças: o futebol.[Via BBA]