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13 de jun. de 2012

Bola de futebol gera energia!...


Soccket: A bola de futebol que gera energia elétrica


Que tal se toda a energia gasta enquanto estamos nos divertindo fosse convertida em energia elétrica? O projeto Soccket que converter um pouco do gasto energético do futebol em energia sustentável.
Isso sim é jogar bonito.
A ideia foi desenvolvida por quatro estudantes de Harvard, Jessica Lin, Julia Silverman, Hemali Thakkar e Jessica Matthews, (essa última falou hoje no TEDx Rio +20) que pretendem doar uma bola geradora para uma família carente de eletricidade para cada bola vendida.

Ao se brincar com a bola, ela capta energia cinética de suas colisões, que normalmente é perdida para o ambiente. Isso é feito por meio de uma bobina indutiva e um ímã que estão dentro da bola. O movimento da bola, por sua vez, movimenta o ímã através da bobina metálica, alterando o campo magnético, que induz uma voltagem na bobina, gerando assim energia. A energia produzida ao se jogar uma pelada durante uns 15 minutos pode manter acesa uma lâmpada LED (Light Emitting Diodes) durante cerca de três horas ou carregar a bateria de um aparelho de telefone celular.

O conceito teve sua origem em 2008, quando as garotas ainda estavam cursando engenharia em Harvard universidade. Quando elas tomaram conhecimento que muitas crianças africanas frequentavam a escola com o rosto sujo de fuligem por terem estudado na noite anterior sob a luz de uma lamparina a querosene, que é muito poluente e prejudicial à saúde, pensaram em uma forma de solucionar o problema com um forma de energia sustentável através de uma atividade divertida e bastante comum entre estas crianças: o futebol.
Jessica Matthew falando no TEDx Rio +20
25% das crianças não possuem eletricidade. Mas a maioria delas joga futebol.
Mais do que a invenção da Soccket, o nome é uma aglutinação de futebol (em inglês, soccer) + soquete de lâmpada (socket), as engenheiras queriam mostrar também que sustentabilidade pode ser divertido. Ou seja, preservação e desenvolvimento nem sempre tem que ser uma coisa chata, cara, e complicada.
Ao se brincar com a bola, ela capta energia cinética de suas colisões, que normalmente é perdida para o ambiente. Isso é feito por meio de uma bobina indutiva e um ímã que estão dentro da bola. O movimento da bola, por sua vez, movimenta o ímã através da bobina metálica, alterando o campo magnético, que induz uma voltagem na bobina, gerando assim energia. A energia produzida ao se jogar uma pelada durante uns 15 minutos pode manter acesa uma lâmpada LED (Light Emitting Diodes) durante cerca de três horas ou carregar a bateria de um aparelho de telefone celular.

O conceito teve sua origem em 2008, quando as garotas ainda estavam cursando engenharia em Harvard universidade. Quando elas tomaram conhecimento que muitas crianças africanas frequentavam a escola com o rosto sujo de fuligem por terem estudado na noite anterior sob a luz de uma lamparina a querosene, que é muito poluente e prejudicial à saúde, pensaram em uma forma de solucionar o problema com um forma de energia sustentável através de uma atividade divertida e bastante comum entre estas crianças: o futebol.
Estima-se que 15 minutos de bola rolando (não no sentido literal, é melhor que ela esteja quicando, sendo chutada...) pode fornecer 3 horas de energia para uma lâmpada de LED.
O conceito teve sua origem em 2008, quando as garotas ainda estavam cursando engenharia em Harvard universidade. Quando elas tomaram conhecimento que muitas crianças africanas frequentavam a escola com o rosto sujo de fuligem por terem estudado na noite anterior sob a luz de uma lamparina a querosene, que é muito poluente e prejudicial à saúde, pensaram em uma forma de solucionar o problema com um forma de energia sustentável através de uma atividade divertida e bastante comum entre estas crianças: o futebol.



[Via BBA]