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23 de jun. de 2012

Músicas, sucessos!...



O trio de barbudos e cabeludos do Buffalo Killers colocou na roda seu novo single, “Hey Girl”. A canção de amor dos roqueiros de Cincinnati remonta à psicodelia dos anos 60, um pouco ácida é verdade, mas com uma inspiração daquelas. “Escrevi ‘Hey Girl’ no caminho para casa após um ensaio. Na minha cabeça era uma canção de Stevie Wonder. Quando pensei na letra, vinha a figura de Stevie na minha mente”, conta o vocalista e guitarrista Andrew Gabbard.
Ouça “Hey Girl” + Download free
“Hey Girl” integra a tracklist de “Dig. Sow. Love. Grow”, quarto disco do trio formado em 2006 por Andy Gabbard (vocal e guitarra), Zachary Gabbard  (vocal e baixo) e Joseph Sebaali (bateria). O novo trabalho que será lançado em 7 de agosto sucederá “3″ (2011). Vale lembrar que o segundo álbum do Buffalo Killers, “Let It Ride” (2008), teve a produção assinada por Dan Auerbach (vocalista e guitarrista do Black Keys).









A banda americana de new metal Godsmack se apresentou na noite da quarta-feira (20 de junho) em Londres, no HMV Forum. O grupo está na estrada desde 1995, com oito discos gravados – “Godsmack” (1998), “Awake” (2000), “Faceless” (2003), “The Other Side” (2004), “IV” (2006), “The Oracle” (2010), “Good Times, Bad Times… Ten Years of Godsmack” (2007) e o mais recente, o ao vivo “Live & Spired” (2012). Composto por Sully Erna  (vocal), Tony Rombola (guitarra), Robbie Merrill (baixo) e Shannon Larkin  (bateria), o conjunto retorna à Europa depois de 9 anos com a turnê “Masschaos”.
Misturando AC/DC, Queen, Pantera, sucessos antigos e do novo trabalho, o Godsmack tocou por cerca de 1h45min, Sully dividiu cerveja com os fãs, lançando copos pra galera, que nem sempre pegavam e acabavam tomando banho com o copo, mas tudo era festa, tudo era válido nesse reencontro depois de 9 anos.
A abertura do show ficou a cargo da The Defiled, uma banda de metal inglês que já conta com quatro anos de formação e que está em pré-lançamento do terceiro disco, classificado por eles em sua página no Facebook como “Middle Finger Metal from London”.
Um outro projeto além da turnê que o Godsmack está participando é o SHIPROCKED!, um cruzeiro que já é promovido há quatro anos, e junta descanso, se é que é possível, com muito metal. O navio parte da Flórida e vai até as Bahamas, o cruzeiro tem quatro dias de duração e sua próxima partida está prevista para o dia 1º de dezembro. O preço para esta aventura é de US$ 799 (equivalente a R$ 1.620)
Não está prevista nenhuma apresentação do Godsmack no Brasil, mas vale a pena insistir com os caras pelas redes sociais da banda: site, Facebook, Twitter e Myspace.
O primeiro álbum ao vivo do Godsmack “Live & Inspired” foi lançado através da gravadora Universal Republic em maio e teve um concurso para os fãs participarem da capa do trabalho. Foram selecionadas fotos e artes enviados à banda. “É muito bom manter esse contato com os fãs, fazer com que eles participem como um membro extra da banda”, disse Sully em uma entrevista na época do concurso.
Setlist:
Introdução: For Those About To Rock (We Salute You AC/DC)
Straight Out of Line
Re-Align
Awake
Vampires
The Enemy
Forever Shamed
The Oracle
Cryin’ Like A Bitch
Keep Away (incl. We Will Rock You by Queen & Walk do Pantera)
Speak
Love Hate Sex Pain
Voodoo
Whatever

Bis:
Serenity (acustico)
I Stand Alone




Mais cedo ou mais tarde o lançamento iria acontecer. O Motörhead apresentou sua própria marca de cerveja. Na sequência do vinho, lançado no ano passado, os fãs  da lendária banda britânica podem agora também tomar aquele porre com uma cervejinha, a Bastards Lagers.
A bebida é definida como uma cerveja fresca com um suave sabor de malte, diz Yvonne Wener, gerente da companhia Brands For Fans, responsável pelo produto. “A cerveja é fácil de beber, mas tem um toque de hard rock. É perfeito para todas as ocasiões quando você sente o desejo de uma cerveja gelada, como aqueles churrascos de verão e piqueniques, naturalmente com música alta e mais pesada”. Clique aqui para mais informações.
Well, baby, dont you wanna come with me?




Beatles com George Martin ao centro, no Abbey Road Studios. Martin produziu a maioria dos sucessos do quarteto
O dia 6 de junho de 2012 marca um importante momento na história da música mundial. Há 50 anos era gravado “Love Me Do”, o primeiro single dos Beatles. A canção também foi a composição de estreia da célebre dupla John Lennon e Paul McCartney.
Apesar do lendário quarteto de Liverpool, formado por Lennon, McCartney, George Harrison e Ringo Starr  ter se reunido em 1960, a data oficial de sua formação é celebrada dois anos depois, justamente quando o grupo se reuniu para a primeira sessão de gravação no emblemático estúdio Abbey Road.
E vale destacar que “Love Me Do”, uma alegre canção de dois simples acordes, foi uma das músicas responsáveis por alavancar a carreira da banda inglesa ao estrelato mundial. O hit compõe o álbum de estreia, “Please, Please Me”.





O Tenacious D iniciou na noite de terça-feira (5 de junho), o primeiro de uma série de cinco shows pela Inglaterra, em uma turnê de divulgação do terceiro disco do duo, “Rize of the Fenix”. Serão três apresentações em Londres na Brixton Academy, um no Download Festival e outro na cidade de Manchester. A procura por ingressos na capital inglesa foi tão intensa, que a organização resolveu programar um show extra.
Como não poderia deixar de ser, a dupla formada pelos músicos e atores Jack Black e Kyle Gass estiveram “armados” de muito bom humor e malícia. E de logo de cara na apresentação londrina, o duo tocou cinco faixas do novo disco, começando com o som que dá nome ao álbum, que contou com a participação especialíssima de Dave Grohl nas baquetas, em todo o trabalho. Grohl repetiu a parceria que havia feito no primeiro disco do Tenacious D, em 2001. O vocalista do Foo Fighters também interpretou o papel de “Belzebu”, no filme que intitulou o segundo álbum do duo, “The Pick of Destiny” (2006).
Em quase duas horas de show, acompanhados de John Konesky (guitarra), John Spiker (baixo), Brooks Wackerman (bateria), roadies e técnicos de som do Foo Fighters, o Tenacious D tocou 21 músicas, na Brixton Academy. A dupla não perdeu a oportunidade de divertir o público com dramaturgia, caras e bocas e é claro, muito rock n’ roll. Já na primeira música a irreverência de Black e Gass, literalmente explodiu no palco em um cenário, entre luzes e um pouco de fumaça, a fênix imensa ou seria um provocativo falo alado?
Jack Black atua o tempo inteiro; enfrenta o “perigoso monstro verde do espaço” (foto acima), quando tocam “Deth Starr”, brinca de poser rock star, fazendo um roadie dar água em sua boca e enxugar seu suor antes de executarem “Roadie”, tira um quase blues do saxofone de brinquedo (imagem ao lado) na introdução de “Saxaboom”. Brinca de brigar com Kyle que finge não ouvir a bronca pois está usando protetores nos ouvidos. Magoado, deixa o palco, e esta é a deixa para tocarem “Dude” e “Kyle Quit”.
Jack brinca bastante com a plateia, joga palhetas o tempo todo e pergunta se o pessoal que está na primeira fila quer água. Ele chega bem perto e chacoalha a cabeça espalhando água e suor sobre os fãs.
No final do show, o falo/fênix explode como num orgasmo, esparramando uma chuva de papel com espermatozóides impressos ao som de “Double Team”. Como que renascendo novamente, o enorme animal se transforma numa vagina, parindo Jack e Kyle para mais três músicas como bis.

Setlist



Rize of the Fenix
Low Hangin’ Fruit
Senorita
Deth Starr
Roadie
Throw Down
Saxaboom
Kielbasa
Kickapoo
Dude (I Totally Miss You)
Kyle Quit the Band
Friendship
The Metal
Wonderboy
Beelzeboss (The Final Showdown)
Who Medley (The Who cover)
Tribute
Double Team

Bis:
Shells
To Be the Best
Fuck Her Gently









M
Poucos músicos da história do rock têm sido tão influentes ou ecléticos quanto Patti Smith. E essas duas características são atributos marcantes na carreira da cantora norte-americana de 65 anos. Com quatro décadas de estrada, a artista de Illinois lança nesta terça-feira (5 de junho) “Banga”, seu 11º disco de estúdio, o primeiro de inéditas em oito anos. Vale destacar que o álbum conta com a participação especial do astro hollywoodiano Johnny Depp na guitarra e percussão da faixa-título.

Banga: capa evocativa
“Banga” foi gravado no New York’s Electric Lady Studios, no mesmo local da produção de “Horses”  (1975), o primeiro disco da “poetisa do punk”. Para a gravação do novíssimo trabalho, a cantora contou com a banda formada pelo guitarrista Lenny Kaye (já tocou com o R.E.M.), pelo baixista Tony Shanahan e pelo baterista Jay Dee Daugherty (Indigo Girls e The Church).
Com 12 músicas, “Banga” é um disco com capa evocativa e um repertório diversificado que combina canções de improvisação como “Constantine’s Dream” e “Tarkovsky (The Second Stop is Jupiter)”, com as baladas “Maria” e “This Is The Girl”, música em homenagem à Amy Winehouse. O álbum encerra com “After the Gold Rush”, composta por Neil Young em 1970 e revisitada em um cover de Patti.



Para se criar um som não é necessário se ter um instrumento musical. O que não é nenhuma novidade! Um exemplo disso é o Blue Man Group, que produz sua sonoridade a partir de canos de PVC. E o sucesso está aí para comprovar. O que pensar de artistas que usam um automóvel para atingir o mesmo objetivo dos homens azuis? A partir disso, uma montadora norte-americana, que acredita na influência da sonoridade na percepção de qualidade dos seus veículos, incumbiu três expoentes da música eletrônica de Detroit para encarar o desafio. Joshua Harrison, Keith Kemp e Tom Newman  criaram músicas usando sons produzidos por um novo modelo da marca. Como elementos dessas “sinfonias” foram usados desde o ronco do motor e batidas das portas até o som do limpador de para-brisa e dos piscas.
Depois de gravar os sons gerados pelo veículo, cada um dos artistas levou o material ao seu próprio estúdio e usou a criatividade nos equipamentos de mixagem e sintetizadores para compor músicas originais. A batida do porta-malas, por exemplo, foi sampleada para imitar o bumbo típico do techno. O ronco do motor 2.0 híbrido forneceu uma gama rica de tons e o aviso de uso do cinto de segurança serviu para criar um toque melódico.



Veja como foi o processo criativo






Funk da mamãe...

Divertido...


O clipe mais polêmico da internet


O trio britânico de música eletrônica “Is tropical” fez um clipe em que pré-adolescentes brincam de atirar nos colegas com armas de brinquedo e simulam a venda de cocaína. A diferença desse clipe para outras brincadeiras violentas na rede são os efeitos especiais. Por cima das imagens das crianças, há animações representando a fumaça dos tiros e o sangue. Teve quase 800 mil acessos em cinco dias.



A Banda Mais Bonita da Internet (Com Rafinha Bastos)


Ok, todo mundo já fez uma paródia da Banda mais bonita da cidade. Mas essa é uma versão nerd protagonizado pelo Rafinha Bastos (Overlord do Twitter) e produzido pela galera do Jacaré Banguela. O legal é ver os lances de fundo que estão na legenda a baixo do vídeo a seguir:



00:33 ET-TROLL 00:48 DARTH VADER VS GAME 01:05 WTF!!! 01:20 ENCONTRE O FAIL! 01:37 NEM A PAU! 01:47 FOREVER ALONE 01:48 DORGAS MANO. 02:01JASON WTF-FAIL. 02:22 EU SABIA ! 02:41 FOREVER ALONE V.2 02:51 EASTER EGG UNLOCKED 03:12 DORGAS 2 03:30 OMG!!! 03:47 FOREVER ALONE V303:57 Village People. 04:57 RAVE Mode on! 05:46 FINALMENTE! 06:19 CADÊ O FINAL?