Via: Treta.
Mais uma do Samurai LOL que acertou a tela branca do Akuma com essa nova série.
Via: Kibeloco.
Confira o trailer legendado.
Via: B9.
Como o prometido no vídeo anterior, eu havia gravado e postado no canal o vídeo em que eu respondo perguntas dos leitores.
E como estava na descrição do vídeo, eu iria coloca-lo junto com o próximo JP2M.
Assista esse vídeo. Algumas dúvidas suas, podem ser respondidas nele.
Se tiver mais, não se acanhe em perguntar nos comentários daqui ou do vídeo. Na medida do possível te responderei.
O vídeo está dividido em duas partes.
Abraços!
Parte I
Parte II
ATENÇÃO! AVISO DE CENAS FORTES
Já dei o aviso de cenas fortes, então assista por sua conta e risco.
Daqueles raríssimos insights/instantes na arte que determinam clássicos, a obra conseguiu captar e transformar em acordes, letras e melodias a essencial e quase imensurável angústia de uma geração nascida nos anos 1970, criança nos 1980 e que viu-se cheia de promessas não cumpridas nos 1990. Todo mundo iria ser rico ou famoso ou os dois.
Um tempo em que os meios de comunicação prometiam maior interação com seu público – aos menos aos mais abastados (e aqui estamos falando do Brasil) – por meio de programação e publicações segmentadas e pagas. A técnica em design gráfico e as aplicações práticas das novas tecnologias começavam a atingir aqueles 80 metros finais de escalada, próximos de onde ou as coisas dão certo ou vai tudo pras cucuias e todo mundo morre. Pra nós, nem internet havia direito ainda. No primeiro mundo também não era essa maravilha toda não, apesar de alguns anteciparem o que viria a reboque de tudo isso. É nesse interstício que vamos encontrar o homem responsável por estas linhas e as que seguem.
No mundo físico, dentro da tradicionalíssima Universidade de Oxford, entretanto, as promessas haviam sido redimensionadas e todo mundo já sabia aonde poderia ou deveria chegar. Todo mundo, exceto um tal de Thomas Yorke. Esse, outsider por excelência, havia saído há pouco de seu curso de literatura inglesa e lançado dois outros discos com sua banda, mas algo vinha mudando explicitamente dentro dele desde o segundo álbum, o também perfeito The Bends.
Na sincrocinidade junguiana – sem esquecer nunca os conceitos retirados dos estudos de seu mestre, Freud –, podemos torcer o conceito até atravessar (não sem cicatrizes, e não, não vou situar coisíssima nenhuma) o belo hegeliano, chegar às excelentes divagações literário-filosóficas de Walter Benjamin acerca da clarividência de certos artistas e irmos parar em Franz Kafka. Sim, mas não na história do inseto, mas num outro volume de textos curtos intitulado “Um Médico Rural e outros contos”. E dentro dessa salada toda, temperada ainda por Douglas Adams e Herman Hesse (citados pelo próprio Thom Yorke àqueles tempos), entender o que gerou a mescla de sonho, pesadelo, inconsciente próprio e desamparo/consciente-coletivo chamado (só a ironia salva) Ok, Computer.
A empresa divulgou um vídeo apresentando as possibilidades de seu novo Engine, o Luminous. Desenvolvido para superar o seu concorrente, o Unreal Engine, o ideia é que essa nova geração de engines tenha essa qualidade em tempo real.