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11 de jun. de 2012

Os grandes sucessos estão no ar!... Agora!



- Sem dúvida alguma, um dos maiores expoentes do Rock. Em sua formação, os músicos Bilie Joe, Mike Dirnt e Tré Cool.
- Logo no início, a banda seria batizada como “Sweet Children”. Com este nome, eles ainda produziriam um EP, datado de 1990.
- Seu primeiro trabalho, “39 Smooth”, venderia aproximadamente 2.1 milhões de cópias. Em alta, o grupo passa a fazer sucesso.
- Quatro anos mais tarde, era a vez do lançamento de “Dookie”. Neste, a disseminação de vários hits, incluindo, claro, “Basket Case” e “When I Come Around”.


- No mesmo ano, a banda participaria do festival Woodstock. No evento, a presença de inúmeros artistas, entre os quais: Aerosmith, Metallica, Blind Melon e Red Hot Chili Peppers.
- O sucesso de “Dookie”, aliás, não parava por aí. Em 1995, por exemplo, o disco seria agraciado como um Grammy Awards, obtendo êxito na categoria “Best Alternative Album”.
- Passada a boa fase, um período de hibernação. Momento ideal para repensar a carreira, e trabalhar em um novo projeto.
- Isto, aliás, aconteceria em 1997, com o aclamado “Nimrod”. Entre suas faixas, duas merecem atenção especial: “Nice Guys Finish Last” e “Good Riddance” (Time of Your Life).


- Pouco tempo depois, o início de uma maior politização do grupo. Tal fato, claramente evidenciado através de “Minority” e do álbum “American Idiot”.
- Atualmente, o grupo segue se apresentando em diferentes países, promovendo, sobretudo, as canções “Know Your Enemy” e “21 Guns”.


 Formação
  Billie Joe- vocalista e guitarrista
  Mike Dirnt - baixista e vocal de apoio
 Tré Cool - baterista, percussão e vocal de apoio

 

 Cazuza


cazuza
“Pra que mentir fingir que perdoou. Tentar ficar amigos sem rancor. A emoção acabou, que coincidência é o amor. A nossa música nunca mais tocou…”. Agenor Miranda Araújo Neto, o Cazuza, nasceu no Rio de Janeiro, em 04 de abril de 1958. Dotado de rara sensibilidade, ele é considerado um dos ícones da geração 80, e responsável pela criação de diversos clássicos da música nacional, entre os quais: “Faz Parte do Meu Show”, “Ideologia”, “O Tempo Não Pára” e “Codinome - Beija Flor”. Confira no post abaixo, a primeira parte do especial sobre a vida do artista. Uma boa leitura!

Primeiros Passos - Infância e adolescência
cazuza com 10 meses
Cazuza cresceu no bairro do Leblon, Rio de Janeiro. Filho de João e Lucinha Araújo, o garoto, desde cedo, demonstraria talento para escrever. Tanto isso é verdade, que ainda em 1965, ele já começava a esboçar seus primeiros poemas. Influenciado pelo trabalho do pai, produtor fonográfico, o artista cresceria ouvindo alguns dos nomes mais importantes da música popular brasileira. Entre os artistas estavam: Elis Regina, Gilberto Gil, Caetano Veloso, entre outros. Cazuza, ainda conheceria após uma viagem a Londres, os trabalhos de Janis Joplin, Led Zeppellin e Rolling Stones.
com 3 anos

Faculdade e carreira na Som Livre
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Pouco antes do vestibular, o pai de Cazuza, João Araújo, havia feito uma promessa. Nela, prometia ao filho um carro caso ele passasse no vestibular. Ele, não apenas passaria, como ingressaria em um dos cursos de maior prestígio da época, jornalismo. Para a surpresa de todos, sua passagem pela faculdade de comunicação não duraria muito tempo. Longe disso, foram apenas 03 semanas, até que o artista declinasse do curso. Paralelamente a isso, o “maior abandonado”, passava a frequentar o baixo Leblon, levando a partir de então, uma vida boêmia. Meses depois, inicia uma bem sucedida carreira na gravadora Som Livre. Lá, ele trabalharia no departamento artístico, realizando uma espécie de triagem das fitas cassetes que chegavam. Com o sucesso obtido, passa a escrever releases informativos, agora, na função de assessor de imprensa.
cazuza

Barão Vermelho
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No começo dos anos 80, Cazuza ingressaria no grupo teatral “Asdrúbal Trouxe o Trombone”. Foi nessa fase, aliás, que ele se apresentaria como cantor pela primeira vez. No mesmo período, Léo Jaime, seria convidado para ingressar em uma banda de garagem em Rio Comprido, bairro carioca. O compositor não aceitaria a proposta, mas em contrapartida, indicaria Cazuza para os vocais. Dos ensaios, que aconteciam na casa do tecladista Maurício Barros, nasceria, nos meses seguintes, uma das mais queridas bandas brasileiras, o Barão Vermelho.


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Com a entrada de Cazuza no Barão Vermelho, a banda, que a principio só fazia covers, passa a apostar em um repertório próprio. Nessa época, é bom que se diga, nasceria uma das parcerias mais importantes do rock nacional, a do nosso eterno maior abandonado com Roberto Frejat. Dai para frente, tudo parecia propicio para o sucesso do grupo. Isso, aliás, aconteceria a partir de uma fita demo, ouvida pelo produtor musical Ezequiel Neves. Ele, por sua vez, convenceria Guto Graça Mello, então diretor da Som Livre, a gravar as composições do Barão. Etapa concluída, restava apenas o sinal verde de João Araújo, diretor presidente da gravadora. Aval conquistado, e se inicia os trabalhos para o primeiro disco da banda.

O primeiro álbum

Capa (Barão Vermelho) (Frente - 1982)
Lançado em 15 de setembro de 1982, o trabalho marcava a estreia do Barão Vermelho no cena do rock nacional. Deste álbum, destaque para as músicas: “Ponto Fraco”, “Down em Mim”, Bilhetinho Azul, além da elogiadíssima “Todo Amor Que Houver Nessa Vida”. A canção, aliás, seria regravada por Caetano Veloso, em seu álbum de 1983. Mesmo com um orçamento baixo, o disco venderia aproximadamente 07 mil cópias, e revelaria, ainda aos 23 anos, o forte lirismo de Cazuza a frente de sua banda.

Pro Dia Nascer Feliz

Após algumas apresentações em São Paulo e no Rio de Janeiro, a banda entraria em estúdio para gravar seu segundo trabalho. Intitulado “Barão Vermelho - 2”, o álbum venderia 15 mil cópias, e seria responsável por uma maior popularização do grupo entre os jovens da época. Do disco, não poderíamos deixar de mencionar a música “Pro Dia Nascer Feliz”, um dos clássicos da carreira do Barão Vermelho e de Cazuza. A canção ainda seria regravada por Ney Matogrosso, um dos ícones da MPB.


 




A partir de 1984, com o sucesso conquistado, a banda é convidada para sonorizar uma das trilhas do filme “Bete Balanço”. A canção, por sua vez, não apenas ajudaria na divulgação do longa metragem, como se tornaria um dos principais clássicos da carreira do Barão Vermelho. Ainda sobre o filme, o vocalista do Barão, ainda faria uma rápida participação, interpretando a canção “Carente Profissional”.





Rock in Rio (1985)

No final de 1984, é lançado o terceiro álbum de estúdio do Barão Vermelho, “Maior Abandonado”. O disco venderia 100 mil cópias, e seria aclamado pela crítica especializada como um dos trabalhos mais importantes do rock nacional dos anos 80. Ainda sobre o disco, ele ganharia destaque com duas faixas principais “Maior Abandonado” e “Porque a Gente é Assim”.




Mas a frente, a banda se apresentaria na primeira edição do Rock in Rio, em 1985. Uma das apresentações, aliás, se tornou bastante emblemática, especialmente por coincidir com a eleição do presidente Tancredo Neves e com o término do período ditatorial.





Saída do Barão Vermelho


Cazuza nunca escondeu seu desejo de sair em carreira solo. Isso, aliás, já havia sido comunicado algumas vezes para Frejat. Isso de fato aconteceria. Durante os ensaios do quarto álbum do Barão Vermelho, Cazuza decide deixar o grupo. A notícia, é claro, cairia com uma verdadeira bomba, e teria um impacto tão profundo, que abalaria a forte amizade entre o líder da banda na época e seu atual vocalista. Paralelamente a isso, o artista começava a enfrentar alguns problemas de saúde. Acredita-se, aliás, que foi nesse período, meados de 1985, que Cazuza entraria em contato com a Aids.

Exagerado

Cazuza - Exagerado (1985)
Quem não se lembra desta canção? “Exagerado, jogado aos seus pés, eu sou mesmo um exagerado. Adoro um amor inventado”. Pois é, ela faz parte do primeiro trabalho solo de Cazuza, lançado em novembro de 1985. A canção, fruto de uma parceria com o cantor Leoni, foi responsável pela popularização do disco, que ainda traria o sucesso, “Codinome Beija - Flor”.




O segundo álbum solo de Cazuza seria lançado em 1986. O trabalho marca uma período de transição na vida do artista, permeado em parte, pela troca de gravadora. Já na Polygram (hoje Universal), o cantor gravaria seu segundo disco, “Só Se For a Dois”. Deste trabalho, destacamos as faixas “Solidão Que Nada” e “O Nosso Amor agente inventa”.

 



A luta contra a AIDS


Para os fãs de Cazuza, o ano de 1987, foi sem dúvida, um dos piores. Naquela época, o cantor seria internado com pneumonia, e após a realização de um novo teste, seria constatado que ele era portador do vírus HIV. Naquele mesmo ano, em outubro, Cazuza é internado na clínica São Vicente, no Rio de Janeiro. Lá permaneceria por um tempo, sendo transferido, meses depois, para os Estados Unidos. Já no exterior, o artista seria submetido a uma série de tratamentos a base de AZT, no New England Hospital de Boston. De volta ao Brasil, já em dezembro, é iniciado o processo de lançamento de um novo trabalho. Lançado em 1988, o disco, intitulado “Ideologia”, seria marcado pela disseminação de diversos sucessos. Além da faixa título, destaque para “Faz Parte do Meu Show” e “Brasil”.

 



Burguesia


Em fevereiro de 1989, um choque: Cazuza declara ser soropositivo. A partir daí, diversos veículos de comunicação passam a abordar o assunto, alguns de modo sério, outros com interesse puramente financeiro. Nesse mesmo ano, já debilitado pelos efeitos da Aids, Cazuza comparece ao Prêmio Sharp de cadeira de rodas. Na cerimônia, ele seria agraciado nas categorias “Melhor Canção” com a música Brasil, e “Melhor Álbum” para “Ideologia”. Certo tempo depois, é lançado seu último trabalho, “Burguesia”. Este, por sua vez, seria um disco duplo extremamente conceitual. O primeiro, focado em canções de rock, já o segundo, em melodias voltadas aos fãs de MPB.





Morte do Poeta


No final dos anos 80, o cantor é transferido novamente para Boston, Estados Unidos. Lá, permaneceria até por volta de março de 1990. De volta ao Brasil, Cazuza entraria em óbito, em 07 de julho, deixando uma legião de fãs orfãos de seu talento e originalidade.





Curiosidades
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- Cazuza nunca escondeu ser fã de diversos compositores da música brasileira, entre eles: Cartola, Lupicinio Rodrigues e Noel Rosa. O cantor ainda nutria forte carinho pelo repertório da cantora Rita Lee.
- Caetano Veloso, no começo dos anos 80, já percebia o talento de Cazuza. Ele, por sua vez, de forma rotineira, elogiava o então vocalista do Barão Vermelho, e de modo enfático, criticava as emissoras de rádio por não dar espaço para as bandas de rock nacional.
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- Ney Matogrosso, um dos principais nomes da MPB, sempre esteve ao lado de Cazuza. A amizade entre os dois se estenderia por toda a década de 80.
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- Na cidade de São Paulo, um dos clubes prediletos de Cazuza era o chamado “Madame Satã”.
- Mesmo após a saída de Cazuza, o Barão Vermelho seguiu lançando álbuns. Em 1986, por exemplo, é lançado “Declare Guerra”. tendo como participações especiais, as presenças de Renato Russo, da Legião Urbana, e Arnaldo Antunes, dos Titãs.
- A canção “Brasil” seria regravada por Gal Costa, e faria parte da trilha de abertura da novela “Vale Tudo” da Rede Globo.
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- Após a morte de Cazuza, seus pais, Lucinha e João Araújo, criam a Sociedade Viva Cazuza. A entidade, por sua vez, busca dar amparo para crianças soropositivas.
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- No ano de 1997, a cantora Cássia Eller lança o álbum “Veneno Antimonotonia”. O trabalho em si, é focado basicamente na interpretação de antigos sucessos de Cazuza como “Blues da Piedade” e “Preciso Dizer Que Te Amo”.




- No ano de 1999, a Som Livre, uma das principais gravadoras da época, realiza o show “Tributo a Cazuza”. Entre as atrações do evento, destaque para o Barão Vermelho, Kid Abelha, Zélia Duncan, Engenheiros do Hawaii, entre outros.




- No ano de 2004, é lançado o longa “Cazuza - O Tempo Não Pára”. Dirigido por Sandra Werneck e Walter Carvalho, o filme contaria com a participação do ator Daniel de Oliveira interpretando o poeta do rock nacional.



     Brasil - Cazuza




“Don't call my name, Don't call my name, Alejandro. I'm not your babe. I'm not your babe, Fernando. Don't wanna kiss, don't wanna touch. Just smoke one cigarette and hush. Don't call my name. Don't call my name, Roberto”. Com certeza você conhece este trechinho, ele faz parte da música “Alejandro”, da cantora Lady Gaga. No especial desta semana, você confere um pouco de sua biografia, as primeiras apresentações, além é claro, sua influência direta para milhares de fãs. Uma boa leitura!

A infância


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Stefani Joanne Angelina Germanotta, nasceu em Nova Iorque, Estados Unidos, em 28 de março de 1986. Filha mais velha do casal Cynthia e Joseph, ela, desde cedo, demonstrara afinidade com o universo musical. Tanto isto é verdade, que ainda na infância, aos 04 anos de idade, Gaga já começava a esboçar as primeiras notas no piano. Aos 11 anos, no início da fase pré-adolescente, ela é matriculada no Convento do Sagrado Coração (Convent of the Sacred Heart), uma instituição católica, localizada em Manhattan. Para ser aceita no local, e evitar maiores preconceitos, ela enfatizava "Meus pais vieram de famílias de classe baixa, então trabalhamos por tudo — minha mãe ficava doze horas por dia fora de casa, em telecomunicações, e o meu pai também”, relata.

Adolescência


gaga-beforeDurante a adolescência, a jovem Germanotta participaria de diversas apresentações em musicais do ensino médio. Foi nessa fase, aliás, que ela começava a esboçar o seu lado artista, interpretando diversos papéis, como por exemplo, a Adelaide de “Guys and Dools”, além de Philia em “A Funny Thing Happened on the Way to the Forum”. Apesar de fazer o que gostava, Lady Gaga não era exatamente a garota mais popular da classe, longe disso "Eu costumava ouvir brincadeiras por ser tanto provocativa como excêntrica, então comecei a abaixar o tom. Eu não encaixava-me, e sentia como uma estranha", conta. Paralelamente a sua vida estudantil, Gaga começava aos 14 anos, a frequentar as primeiras casas noturnas dos Estados Unidos. Um ano antes, sua primeira canção já era composta no piano.

A música em sua vida
Como vimos, desde cedo, a vida de Lady Gaga foi permeada pela música. A partir dos 17 anos, a jovem artista seria admitida na Escola de Artes Tisch (Tisch School of Arts) da Universidade de Nova Iorque. Lá, ela estudaria música, aprofundando seus estudos sobre composições, dissertações e análises sobre diferentes temas como: arte, religião, política etc.



Início da carreira musical


Como vimos no post anterior, o dia-a-dia de Lady Gaga era composto basicamente pelo convívio com amigos, estudos e passeios em casas noturnas americanas. Todo esse panorama mudaria a partir de seus 19 anos, quando a futura diva da Pop Music assinaria um contrato com a gravadora Def Jam Recordings. Nessa fase, ela conheceria o produtor Red One, responsável pela criação da música “Boys Boys Boys”. Meses depois, buscando alçar novos voos, ela se muda para um apartamento no sudoeste da cidade de Nova Iorque. Lá, conheceria o cantor Grandmaster Melle Mel, com o qual realizaria uma breve parceria.

Stefani Germanotta Band


Com o suporte de alguns amigos da universidade, a artista, criaria nessa fase, a chamada “Stefani Germanotta Band”. O grupo chegaria a gravar um EP, com algumas composições de balada. Paralelamente a isso, Lady Gaga começava a experimentar drogas, o que acabaria por desagradar seus pais nos meses seguintes.

O nome Lady Gaga
Coube a Rob Fusari, conhecido produtor musical americano, a escolha do nome artístico da cantora. Tudo, aliás, aconteceria de um modo bastante pitoresco. Fusari, costumava comparar o timbre da voz de Lady Gaga com o do cantor Freddie Mercury. “Todo dia, quando ia ao estúdio, ao invés de dizer "olá", eu começava a cantar "Radio Ga Ga". Esta era a sua canção de entrada. [Lady Gaga] foi na verdade um pequeno erro; eu digitei "Radio Ga Ga" em um texto e ele fez uma autocorreção, então, de alguma maneira "Radio" mudou para "Lady". Ela me respondeu: "É isto". Depois daquele dia, era Lady Gaga. Ela disse: "Nunca mais me chame de Stefani", conta o produtor”.

Outra Versão
Segundo o jornal The New York Post, o apelido da cantora, diferente do divulgado por Fusari, teria sido criado a partir de um parceria com a artista Lady Starlight. Ela, por sua vez, ficava a cargo da escolha do figurino de palco nas apresentações de Stephani. A parceria, aliás, daria tão certo, que as duas passariam a se apresentar em diversos clubes de Nova Iorque, como por exemplo, o Mercury Lounge, The Bitter End e o Rockwood Music Hall. Em relação ao nome, ele teria nascido a partir de uma dessas apresentações, algo como “Lady Gaga and the Starlight Revue". Em agosto de 2007, ambas são convidadas a participar do festival Lollapalooza, nos Estados Unidos, sendo aclamadas pelo público presente no evento.



Mudança para Los Angeles


No ano de 2008, já em Los Angeles, a cantora passa a trabalhar no lançamento de seu primeiro disco. Intitulado “Fame”, o álbum seria aclamado pela crítica especializada, e atingiria a primeira posição em diferentes países como o Reino Unidos, Canadá e Áustria. O disco venderia aproximadamente doze milhões de cópias, e teria como grande destaque, a canção “Just Dance”.


A canção, por sua vez, ainda receberia uma indicação ao Grammy Awards na categoria "Melhor Gravação Dance". EEngana-se quem pensa que o êxito do trabalho parou por aí. Longe disso, a gravadora Intercope, responsável pelo projeto, ainda teria bons motivos para comemorar nos meses seguintes. Prova disso, seria a boa aceitação que a canção “Poker Face” teria em diferentes partes do mundo. Com o sucesso obtido, um ano depois, é iniciada a turnê “The Fame Ball Tour”.


Ainda em 2009, seria lançada “Paparazzi”. A música não apenas conquistava países como Estados Unidos e Inglaterra, como chegaria como uma força extraordinária em nações como o Brasil. Por aqui, por exemplo, seu videoclipe seria exibido constantemente nos canais MTV e Multishow.


 
Alejandro
Com “Alejandro”, a cantora alcançaria um status nunca antes visto. Poucos dias após seu lançamento, o single já atingira a primeira posição em diferentes países, conquistando crianças, adolescentes e adultos. No Brasil, a música é até hoje, constantemente tocada em baladas, ou ainda, em programas de televisão. Por sua vez, seu polêmico videoclipe, é até o momento, aquele com maior divulgação por parte das redes musicais brasileiras.



Curiosidades


- Rob Fusari, produtor musical, teve papel decisivo na assinatura do contrato de Lady Gaga com a gravadora Interscope Records.
- Posteriormente, a cantora seria contratada pela Sony, Lá, ela ficaria a cargo de desenvolver composições para artistas do porte de Britney Spears, Fergie, Pussycat Dolls e New Kids on The Block.
- Com a canção “Poker Face”, a artista seria agraciada no 52° Grammy Awards na categoria Melhor Canção Dance.
- No ano de 2009, ela seria capa de uma das mais tradicionais revistas americanas, a Rolling Stones.
- No mesmo ano, a cantora ainda seria indicada ao “MTV Video Music Awards”, vencendo na categoria Artista Revelação. No mesmo evento,Lady Gaga ainda seria agraciada com mais dois prêmios: “Melhor Direção de Arte" e "Melhores Efeitos Especiais" pelo vídeo da música “Paparazzi”.
- Entre seus ídolos estão David Bowie, Freddie Mercury e Morrissey. No caso do ex-vocalista dos Smiths, durante uma entrevista, Gaga enalteceria as qualidades do artista, reverenciando suas composições.
- Atualmente, ela prepara o lançamento de seu novo trabalho, “Born This Way”, em 2011.

Discografia
 
The Fame (2008)

 
The Cherrytree Sessions (2009)

 
HitMixes (2009)

 
The Fame Monster (2009)

 
The Remix (2010)

 
Born This Way (prévia)