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24 de jun. de 2012

Os sucessos que estão levando a galera ao delírio!


 


Se não estão em polvorosa, os fãs dos Beastie Boys  ficarão ao saber desta novidade. Uma marca californiana de relógios lançou nesta semana uma coleção limitada assinada pela banda. São apenas 40 unidades, à venda desde sábado (14 de maio), com exclusividade na Cartel Zero Onze Edition Store, uma loja multimarcas paulistana que conta até com salão de beleza.
Numa versão especial do Time Teller, campeão de vendas da marca, o relógio dos Beastie Boys foi produzido em quatro opções de cores: verde, vermelho, azul e branco, e possui uma inscrição pessoal de Mike D na pulseira – além de mostrar uma impagável imagem do músico no visor, posando de capitão.
Pró-música
Em sintonia com a postura de Mike D, as embalagens do Time Teller Beastie Boys vêm em tema marítimo. Parte da venda global do modelo exclusivo será revertida à rádio independente nova-iorquina WKCR, mantida por estudantes da Columbia University e apadrinhada pelo Beastie Boy.
Os relógios da edição especial do Time Teller Beastie Boys custam R$ 350 e chegam duas semanas após o lançamento mundial do mais recente disco da banda, intitulado “Hot Sauce Committee, Pt. 2″.



Essa é da série “grandes promessas, incertos negócios”. Uma banda chamada Cage the Elefant, que faz uma mistura de rock, punk, hardcore e hip-hop. As musiquinhas são curtas e não dá tempo de encher o saco. A gente ouve e diz: “pô, legalzinho isso”.

Apesar do vocalzinho ser meio aquele timbre “já ouvi isso antes”, os caras parecem ter personalidade para sobreviverem naquele mercado mais alternativo, ou seja, da galera que usa all star e toma cerveja na calçada. O desempenho da banda na Billboard é excelente e isso não dá pra negar. Eles estão sempre ali beliscando as primeiras posições no seu segmento.

Mas, tipo assim, acompanha o meu raciocínio: os caras são uma banda americana que quer ser inglesa e isso às vezes soa um pouco falso. Mas a farsa é tão descarada que eles inclusive se mudaram pra Inglaterra. Só o tempo vai dizer se o pessoal vai mesmo engolir esse engodo assumido. Só nos resta esperar e desejar sorte ao Cage the Elefant. A propósito, achei o nome sem graça.





Febre nos bolichos que bombam bate-estacas e afins, só ouvi falar em mashup após ler uns meses atrás sobre um projeto piradaço que traçava crossover sonoro entre Beatles e Beastie Boys numa Bizz  de 2006 (revistas de música não são perecíveis, cara. Não as jogue fora). Apunhalado pela peixeira da curiosidade, corri ao meu bróder Soulseek e mandei ver nuns downloads do tal projeto, batizado como “The Beastles”.

E é uma pérola, cara. Muito bom.

Mas, alheio a essa tendência bundamole de grandes artistas (sic) do R&B e DJs descolados em cometer tais sobreposições, montagens e o caralho a quatro, e, de quebra, agregar a elas a odiosa nomenclatura “Vs”, fico com o ‘mashup orgânico’ do Dread Zeppelin.


E nunca esqueça:

–  O DJ não toca nada. O DJ só aperta o play.

Ah, e o mesmo serve para os virtuoses do Guitar Hero.



Fazia bastante tempo que eu não prestava mais a atenção nas cantoras do cenário musical. Talvez por achar todas elas cópias uma das outras. Muda o cabelo e a roupa. O jeito de cantar e rebolar é o mesmo (e me perdoem que não acha isso). Temos atualmente, na tentativa de salvar a pátria das cantoras, uma figuraça chamada Amy Winehouse. Que, penso eu, está com uma imagem e uma voz já um tanto quanto desgastada devido aos seus problemas com as drogas, álcool e o tédio de ter que cair na estrada para as tours. Vide shows no Brasil onde ela parecia de saco cheio de tudo. Já estava desistindo novamente de reparar em cantoras novamente quando me caiu no colo um single chamado “Many Moons”.


Uma cantora negra de voz potente, afinada, compositora e com sensacional presença de palco. Janelle Monáe  é a figura da qual falo. Nascida no Kansas, tem 25 anos e além das outras qualidades que mencionei, ainda é bailarina. A mistura do som é maravilhosa. Como diz Nelson Motta, “é mistura fina”. Uma mescla turbinada onde Janelle desfila sua voz na passarela do funk, soul e do pop. Tudo isso com muito vigor. Junte-se a isso uma banda de apoio muitíssimo competente. Não por acaso, Janelle foi considerada a cantora revelação de 2010 nos EUA. Vi, ouvi e gostei! Janelle Monáe deu uma super “canja” no Late Show, programa apresentado pelo David Letterman. Nesta performance fica clara a referência ao Rei do Soul James Brown.




Grupo londrino misturou jazz dos anos 60 com batidas de hip hop e rap, fazendo assim um som contemporâneo para um novo público.

Há 19 anos atrás, em Londres, o produtor musical Geoff Wilkinson  preparava amostras de jazz-funk dos anos 60 com o guitarrista Grant Green, o que seria um prenúncio de sucesso com o surgimento do US3. O resultado foi algo até então inconcebível: dance-jazz encontrado no single “The Boogie the band Played”, música que estouraria nos quatro cantos do mundo. Por conta do som diferenciado para os padrões do momento, Wilkinson recebeu um convite da EMI.

Os críticos avaliavam que o US3 seria um grupo que tentava fazer com que o jazz chegasse a uma audiência de massa, por ser um ritmo nem um pouco popular. A mistura com pintadas de hip hop e rap, garantia um som mais embalado e dançante, fazendo com que a experiência musical se difundisse e chegasse ao grande público.

O grupo se popularizaria com “Cantaloop” (1992), faixa que se tornaria o carro-chefe do US3, fazendo com que o álbum homônimo de 93 vendesse mais de 1 milhão de cópias somente nos Estados Unidos. “O single é uma amostragem de faixas de jazz clássico, misturando-as com batidas mais joviais. Com esse jazz, é possível reconhecer o som clássico, o passado, no entanto, é uma música enraizada no presente, com um olhar no futuro, tudo ao mesmo tempo”, explicou Geoff Wilkinson.



O futebol nos prega cada peça e rende absurdos e bizarrices sem tamanho. A confusão envolvendo o técnico do Grêmio, Vanderlei Luxemburgo  e um ‘apanha-bolas’, vulgo gandula, durante o clássico Gre-Nal, no domingo (29), “não deu samba”, mas rendeu um rap. O músico Hugo La Roque produziu o Rap do Gandula”. Ingredientes para a música não faltaram…

Rap do Gandula

Punquiti, paquit, tun
A minha vida é muito dura
Aaaaah, aaaah, aaah
Esse é o Rap do Gandula
Eeeeeeh
A minha vida é muito dura
Esse é o Rap do Gandula.

Sou gandula sim senhor
O que há, o que tem
Sou gandula sim senhor
Me estressei com o Vanderlei
Sou gandula sim senhor
O que há, o que tem
Sou gandula sim senhor
Me estressei com o Vanderlei.

Trabalho toda a semana
Faço tudo com amor
Pra ganhar a minha grana
Dá uma mão para o jogador
Então chegou a hora
fui fazer meu compromisso
Mas rolou baita stress
Não tenho nada a ver com isso.

Minha vida é muito dura
Esse é o Rap do Gandula
A minha vida é muito dura
Esse é o Rap do Gandula.


Mais peripécias de gandulas…


A expressão branding  deriva do trabalho de gestão de marcas, onde ações são realizadas para que uma marca seja reconhecida por aspectos que ela “escolheu” para se comunicar com o público. Esses aspectos podem variar conforme as sensações sentidas pelo olfato, visão, tato e audição, por exemplo. A percepção da marca junto ao seu público, graças a alguma dessas exterioridades, tem se tornado uma poderosa ferramenta de marketing para firmar identidade, criar conceitos e mostrar aos clientes qual o posicionamento de seu negócio.

Atualmente o music branding  é uma das vertentes que está sendo utilizada por bares e restaurantes para fidelizar clientes através de uma programação musical que seja coerente com o tipo de estabelecimento, culinária (tipo de cozinha), proposta de atendimento e, claro, que seja agradável para o momento da refeição. A associação de músicas com perfil do bar ou restaurante confere ao local uma identidade sonora inconfundível, fazendo o cliente saber onde está mesmo de olhos fechados.


Passar um conceito desejado para o cliente exige ações que devem ser planejadas com foco na uniformidade das mensagens transmitidas e, neste aspecto, a música é muito eficiente, pois ela deixa o cliente à vontade por meio da ativação do sistema límbico, parte do cérebro responsável pelas emoções, sentimentos e a motivação, que estimulam também as ondas cerebrais que trabalham nossas lembranças. E nada do que fazer uma boa refeição acompanhada de uma trilha sonora agradável, prazerosa e marcante.

Com o serviço de music branding, a integração do cliente com o ambiente do bar ou restaurante acaba influenciando diretamente em suas emoções e no comportamento. O resultado é uma maior permanência do cliente no local, já que, para o momento, a experiência está sendo única e memorável, o que implica também no aumento do consumo da clientela.

Bares e restaurantes possuem públicos bastante específicos e para essa ambientação sonora alcançar seus objetivos, um estudo sobre o estilo do estabelecimento deve ser feito onde pontos como faixa etária, condição social e comportamento são abordados para se obter o máximo impacto. Com esses pontos bem definidos, a ambientação musical é bem sucedida e os clientes, então, são capazes de ter a percepção de qual bar ou restaurante tem, além de uma boa comida, o seu estilo.




O dia 30 de março pode ser considerado um marco na história do rock aqui no Brasil. Há 38 anos, Vincent Damon Furnier, o Alice Cooper, se apresentava no País. Com isso, Cooper se tornaria a primeira estrela internacional do gênero musical – incorporado à Calçada da Fama de Hollywood em 2003 e ao Rock and Roll Hall of Fame em 2011  – a tocar em solo brasileiro. Em entrevista ao UOL no ano passado, o músico falou sobre a perfomance por aqui em 1974 – ano em que completou a primeira década de carreira. “Foi fantástica, porque nós não sabíamos que aquele era um dos primeiros shows de rock internacionais que aconteceram no País. Havia 158 mil pessoas e o local era coberto, então a apresentação [no Anhembi] entrou para o ‘Livro Guiness dos Recordes‘ como o maior show coberto de todos os tempos. Para nós foi como os Beatles devem ter se sentido no auge da beatlemania”, disse Cooper.

Para se ter uma ideia do frenesi que foi o show de Alice Cooper no Brasil, a segurança da apresentação teve que ser feita pelo Exército Brasileiro. “A cidade estava louca, não sabíamos que causaríamos tanta comoção. A segurança do show era o exército, nunca tínhamos visto nada parecido. E me lembro que a capa de um jornal do dia seguinte era uma foto minha de página inteira dizendo ‘macumba’. Fui perguntar o que aquilo queria dizer e me explicaram que era uma mistura de vodu e catolicismo. A experiência toda foi incrível, sempre falo sobre esse show com a imprensa e com os integrantes originais da banda. Foi um show histórico, um marco”, completou.


Seleção dos melhores representantes do rock que o mundo já viu

Ozzy Osbourne (Black Sabbath)


 

David Lee Roth (Van Halen)


 

Steven Tyler (Aerosmith)


 

 Alice Cooper (Alice Cooper)


  Angus Young (AC/DC)


 

James Hetfield (Metallica)


 

Axl Rose (Guns N’ Roses)


 

Ronnie James Dio (Elf, Rainbow, Black Sabbath, Dio, Heaven and Hell)


 

 Bruce Dickinson (Iron Maiden)