Poucos de nós conseguem
perceber que nosso ser é atemporal. Com a força da ilusão do tempo temos
a impressão de que emoções e situações que vivenciamos ficaram
enterradas no passado. Na verdade, o fato de não estarmos sentindo
fortemente a emoção vivida no momento atual não significa que a
superamos ou que foi eliminada de nosso sistema. Ela apenas passou a um
nível mais profundo do seu ser, o seu inconsciente.
As nossas emoções,
sentimentos, pensamentos e crenças são como entidades vivas que
permanecem no psiquismo buscando reforço para continuarem existindo,
principalmente quando são negativas. Ficam ali influenciando diretamente
a sua maneira de agir e pensar, fazendo com que você atraia as
situações que vão alimentar e perpetuar a existência delas. Toma
decisões com base em experiências anteriores.
Por exemplo, ainda que
se diga a um tabagista que existe uma maneira rápida, gratuita e
eficiente para eliminar o seu vício, ela não vai se interessar pelo
método a menos que esteja fortemente determinado a livrar-se deste mal. É
a entidade “viciosa” que de dentro do seu inconsciente o controla e
turva sua visão para a saúde.
É comum ver pessoas que
tem fascínio por notícias trágicas. É a negatividade interna buscando se
alimentar da negatividade externa. Isso é largamente explorado pelas
instituições.
Mesmo que diga a uma
pessoa arraigada à sua religião ou espiritualidade que certos seres que
cultua não existiram no passado ou que não são entidades da “bondade”
que acredita, ela automaticamente (e algumas filosofias religiosas e
espiritualistas neuro-programam o indivíduo para isso) vai negar a
informação e ver quem está dizendo isso como alguém ameaçador.
Surgem-lhe pensamentos contrários à pessoa e ao que ela disse.Perceba
quando você faz isso. Este é comportamento de preservação da entidade
psíquica.
O mais saudável seria aceitar abertamente a possibilidade
que tudo o que é aprendido nas instituições não seja verdade. É preciso
“pensar fora da caixa”, por um momento deixar de lado o que se sabe por
experiência própria e por aprendizagem e deixar que o novo entre em
nossa individualidade.
Assim como foi descrito no artigo “Medo – Algema da 3ª Dimensão”,
este sentimento é usado largamente em nosso mundo para o aprisionamento
de nossas consciências. Isso implica na geração de sofrimento,
comprometendo o funcionamento de nossos corpos físico e sutis. Implica
também na crença da lei do karma, que faz com que por várias vezes
reencarne aqui acreditando que padecer neste plano vai contribuir para
uma suposta (e ilusória) evolução espiritual.
Assim como existe a conspiração neste plano, também existe a conspiração “do lado de lá”.
É do interesse de alguns
que continuemos a repetir os nossas vidas indefinidamente. Temos a
memória consciente totalmente apagada antes de encarnar. As entidades
psíquicas no inconsciente nos levam a repetir as mesmas atitudes do
"passado" e assim a máquina do medo e do sofrimento se auto-alimenta.
Se você acredita que
precisa reencarnar, fazer reforma íntima, viver dificuldades, sofrer a
lei do carma ou seja o que for, para um dia tornar-se um “ser evoluído”,
fica a pergunta: Quanto mais você quer sofrer?
Por que continuar
alimentando essas forças psíquicas enterradas em seu inconsciente?
Nenhum ser existe para sofrer, mas há milênios estão usando o seu poder
criador de realidade para causar dor em si e na coletividade.
Para conhecer algumas chaves que lhe ajudarão a se livrar de vez dessas programações, clique aqui.
A seguir, assista à entrevista da Consciencióloga e Cardiologista Ana Márcia Abrão à TV COMPLÉXIS.
Ela fala, entre outros assuntos, de técnicas energéticas, controle
emocional e da necessidade de abertura para um novo paradigma
existencial. A TV Compléxis foi fundada para a divulgação dos
conhecimentos da Projeção Astral.