Blog

Blog

9 de jun. de 2012

Sucessos deste final de semana! Curta esse sucessos!


Cazuza, como se sabe, foi um dos maiores ícones do rock nacional. Talentoso, foi também um dos mais completos compositores. Responsável, inclusive, por hits como “Ideologia” e “Codinome Beija-Flor”. Abaixo, você confere um pouquinho mais de sua obra. Uma boa leitura!


TOP 10


1) Exagerado: E entre os fãs, uma das músicas mais marcantes. Composta, por sua vez, em seu primeiro álbum de estúdio.


2) Ideologia: Consagrada pelo público, ela marcaria época no Brasil. Seu legado, para toda uma geração.


3)  O tempo não para: Contundente, versa sobre uma das piores fases do cantor. Esta, aliás, apoiada em dois binômios: a luta e o insucesso contra a AIDS.


4) O nosso amor a gente inventa: Uma vez nas rádios, a canção logo atingiria o grande público. Com ele, a massificação de seu trabalho e de seus shows.


5) Burguesia: E em sua letra, uma dura critica contra a sociedade brasileira: “Enquanto houver burguesia, não vai haver poesia”.


6) Solidão que nada: Em alta, a música logo conquistaria o seu espaço. Sua maior aceitação, nas emissoras de rádio e de televisão.


7) Vida Louca, Vida: Regravada por Cazuza, ela obteria os primeiros lugares no Brasil. Mais que isso, impulsionaria a carreira do então amigo, João Luiz Filho, o Lobão.


8) Brasil: Com o sucesso obtido, a trilha seria destaque em diferentes produções. A mais conhecida, a novela “Vale Tudo”, da Rede Globo.


9) Faz parte do meu show: Delicada, revela um dos lados mais dóceis de Cazuza. Em seus versos, noções de amizade e de companheirismo.


10) Codinome Beija-Flor: E para o encerrar o post, nada melhor do que ela, a inesquecível “Codinome Beija-Flor”. Até a semana que vem!

 
Bob-Marley-photo23te1
Dizem que quando um cisne pressente a proximidade de sua morte ele emite um lindo e melodioso canto, sendo este o último gorjeio da ave, o “canto do cisne”.
“Redemption Song” é considerada o “canto do cisne” de Bob Marley. Ao contrário da maioria de suas músicas, esta teve somente um solo acústico com o próprio Marley cantando e tocando seu violão.
Quando Marley escreveu a canção, por volta de 1979, ele ja havia sido diagnosticado com câncer, o que mais tarde viria a mata-lo. De acordo com sua esposa, “ele já estava sentindo fortes dores, uma característica que é evidente no álbum, especialmente nesta canção”.
A letra da canção é derivada do discurso do ativista jamaicano Marcus Garvey, considerado um dos maiores ativistas da história do movimento nacionalista negro. Garvey foi o principal idealista do movimento de “volta para a África”. Na realidade ele criou um movimento de profunda inspiração para que os negros tivessem a “redenção” da África, e para que as potências coloniais européias desocupassem a mesma.
“Redemption Song” é a última canção do nono e último álbum (em vida) de Bob Marley & The Wailers, chamado Uprising (algo como “Revolta”).
240
Existe também uma versão de estúdio desta música com toda a banda, lançada em 2001 na compilação One Love: The Very Best of Bob Marley & the Wailers.


Como era de se esperar de uma música com tamanha profundidade, há muitos covers da mesma no Youtube, confira abaixo alguns:
 

Rihanna



Lauryn Hill (ex-nora) & Ziggy Marley (filho de Bob Marley)





Regravações (covers) que ficaram melhores que a música original


red-hot-chili-peppers-rock-in-rio-2011É bastante comum uma banda regravar uma música de outro grupo do qual seja fã. Normalmente a coisa acaba mal, pois a nova versão acaba deixando alguns fãs saudosistas brabos e descontentes. Mas às vezes a banda acerta a mão, fazendo algo realmente bom com a antiga música, e a regravação acaba ficando mais famosa que a original, transformando uma música esquecida em um ótimo hit.
Confira essa lista com algumas dessas músicas que ganharam uma nova e bela vida na mão de outros músicos:
Original: Roy Orbison


Cover: Van Halen


Original: Gilberto Gil

  

Original: Afrika Bambaata & Soul Sonic Force


Cover: Rage Against The Machine


Original: Motorhead


Cover: Sepultura


Original: Stevie Wonder


Cover: Red Hot Chili Peppers


Conhece alguma música que ficou melhor quando regravada? Deixe sua sugestão nos comentários!



John-LennonHá 32 anos, morria John Lennon um dos maiores compositores da história da música mundial. Ele, que foi assassinado por um fã, ainda é lembrado com carinho por muitos, que fizeram homenagens em vários lugares do mundo nessa data.
Todos lamentamos a morte prematura desse gênio, que deixou uma geração órfão com sua partida, mas felizmente sua música ainda é lembrada e cantada por todos e sua mensagem jamais morrerá.
Fica nossa homenagem a John Lennon (09/08/1940 – 08/12/1980), e nada melhor para homenageá-lo do que espalhar suas músicas por todos os lados:



 

 
 






Não podia faltar Imagine, uma das mais belas músicas de todos os tempos:


John_Lennon_001


As bandas e músicos têm se preocupado cada vez mais em agradar a todos os sentidos de seus fãs, desde a audição com a produção de boas canções até os paladares mais exigentes. E essa premissa se encaixa muito bem no lançamento de souvenirs, como molhos para macarrão, vide Marky Ramone até bebidas especiais, caso do AC/DC e Kiss com uma gama de vinhos, o Motörhead com whisky, e também cervejas, a exemplo de Jamiroquai e mais recentemente, Iggy Pop.
Entre os meses de agosto e setembro deste ano, a famosa cervejaria francesa Brasseries Kronenbourg, fundada no século XVII, produzirá cerca de dois milhões de latas da bebida na versão premium que levará a assinatura do líder do Stooges.
A marca, que é parceria em inúmeros festivais de música, promoverá em 25 de setembro, um concerto privado do Stooges, no Casino de Paris, para 800 pessoas, com direito a três passaportes VIPs que oportunizarão a fãs sortudos conhecerem Iggy Pop.




Beatles com George Martin ao centro, no Abbey Road Studios. Martin produziu a maioria dos sucessos do quarteto
O dia 6 de junho de 2012 marca um importante momento na história da música mundial. Há 50 anos era gravado “Love Me Do”, o primeiro single dos Beatles. A canção também foi a composição de estreia da célebre dupla John Lennon e Paul McCartney.
Apesar do lendário quarteto de Liverpool, formado por Lennon, McCartney, George Harrison e Ringo Starr  ter se reunido em 1960, a data oficial de sua formação é celebrada dois anos depois, justamente quando o grupo se reuniu para a primeira sessão de gravação no emblemático estúdio Abbey Road.
E vale destacar que “Love Me Do”, uma alegre canção de dois simples acordes, foi uma das músicas responsáveis por alavancar a carreira da banda inglesa ao estrelato mundial. O hit compõe o álbum de estréia, “Please, Please Me”.



Poucos músicos da história do rock têm sido tão influentes ou ecléticos quanto Patti Smith. E essas duas características são atributos marcantes na carreira da cantora norte-americana de 65 anos. Com quatro décadas de estrada, a artista de Illinois lança nesta terça-feira (5 de junho) “Banga”, seu 11º disco de estúdio, o primeiro de inéditas em oito anos. Vale destacar que o álbum conta com a participação especial do astro hollywoodiano Johnny Depp na guitarra e percussão da faixa-título.
Banga: capa evocativa
“Banga” foi gravado no New York’s Electric Lady Studios, no mesmo local da produção de “Horses”  (1975), o primeiro disco da “poetisa do punk”. Para a gravação do novíssimo trabalho, a cantora contou com a banda formada pelo guitarrista Lenny Kaye (já tocou com o R.E.M.), pelo baixista Tony Shanahan e pelo baterista Jay Dee Daugherty (Indigo Girls e The Church).
Com 12 músicas, “Banga” é um disco com capa evocativa e um repertório diversificado que combina canções de improvisação como “Constantine’s Dream” e “Tarkovsky (The Second Stop is Jupiter)”, com as baladas “Maria” e “This Is The Girl”, música em homenagem à Amy Winehouse. O álbum encerra com “After the Gold Rush”, composta por Neil Young em 1970 e revisitada em um cover de Patti.





Em comemoração aos 20 anos do disco “Copper Blue” – melhor álbum do ano de 1992 pela revista NME  -, da banda norte-americana de rock alternativo Sugar, o ex-vocalista, Bob Mould, relançou em Londres, nesta quinta-feira (31 de maio), uma edição especial do trabalho. São dois CDs e um DVD, com versões de estúdio, lados B, registros em vídeo de um show do grupo no metrô de Chicago, bem como entrevistas concedidas à MTV britânica e americana. Em breve, um vinil também será lançado. Mould segue na capital inglesa para um encontro com fãs e um show na noite desta sexta (1º de junho).
Alguns sortudos tiveram a oportunidade, nesta quinta-feira, de serem presenteados no horário do almoço com um show íntimo na loja de discos Rough Trade East, na região da Brick Lane, seguido de uma sessão de autógrafos. Para os fãs que perderam aquela oportunidade, Bob recebeu o público na Fopp. Sempre muito atencioso, Mould não se negou a nenhuma foto ou um breve bate-papo.
Material especial de “Copper Blue”
A edição de aniversário de duas décadas de “Copper Blue” é um presente para os fãs. Além dos discos, o box traz um livreto de entrevistas com os três membros da banda.
Bob Mould


O currículo de Bob Mould dispensa qualquer apresentação, sendo o músico pioneiro no cenário hardcore punk com a banda Hüsker Dü (1979-1987), com Greg Norton (baixo) e Grant Hart (bateria e letrista). No entanto, problemas entre os integrantes envolvendo drogas e muito álcool fez com que o grupo se desfizesse. Poucos anos depois, Bob começaria uma nova empreitada, o Sugar, juntamente com David Barbe e Malcom Travis. No mesmo ano da formação do conjunto, “Copper Blue”, ganharia como o melhor álbum de 92.
A trajetória do Sugar foi curta, durou apenas três anos. Depois disso, Mould seguiu em carreira solo, tocou em outros projetos e recentemente com Dave Grohl no álbum “Wasting Light” com participação especial na música “Dear Rosemary”. Discotecou pelos Estados Unidos e nos dois shows do Foo Fighters na Inglaterra no ano passado.
Juntamente com Michael Azerrad, o autor de “Come as You Are: The Story of Nirvana”, Bob escreveu o seu livro de memórias, “See a Little Light: The Trail of Rage and Melody”, lançado em 2011.
Sugar e Hüsker Dü retornarão?
Nesta onda das bandas antigas voltarem a tocar juntas, Bob e seus ex-companheiros tanto do Hüsker Dü quanto do Sugar, descartam a possibilidade. No momento todos estão envolvidos em outros projetos de vida, sair em turnê por aí seria impossível.
Show de Mould no Brasil?
Em entrevista exclusiva concedida ao Musicômio, Bob Mould disse que adoraria tocar no Brasil. O ex-vocalista do Sugar comentou que sabe da grande musicalidade e qualidade que os artistas brasileiros têm. Bob lembrou de Sepultura e Tom Jobim como grandes representantes da música nacional e revelou que espera por um convite para tocar por aqui.




Para a felicidade geral dos fãs da boa música e do Deep Purple, é claro, quem está retornando é o ex-tecladista e um dos fundadores da lendária banda, Jon Lord. O anúncio oficial do regresso do músico septuagenário, que ocorrerá no dia 6 de julho em Hagen (Alemanha), foi feito via site oficial do artista, ainda na noite de domingo (27 de maio). Em agosto do ano passado, Lord havia feito uma pausa na carreira para tratar um câncer.
Em seu retorno aos palcos, o tecladista inglês que ainda segue com o tratamento contra o câncer, apresentará no Teatro de Hagen o “Durham Concerto”, ao lado da Orquestra Filarmônica da cidade germânica.




Nem tão badalado como Franz Ferdinand por exemplo, mas com muita irreverência e coisa boa para mostrar. Pela primeira vez no Brasil, esse é o The Horrors, que fez a preliminar do show dos escoceses, neste final de semana, no Parque da Independência, em São Paulo.
O quinteto britânico, que já circula pelos grandes festivais com seu revival post-punk, chegou a arrancar “gritinhos” dos adolescentes mais histéricos. No entanto, apesar do figurino “bem arrumadinho”, o som dessa gurizada não é nem um pouco pop, tanto que a primeira música da apresentação, “Mirror’s Image”, trouxe a distorção das guitarras, a dissonância dos teclados e um heterodoxo vocal de Faris Badwan, inspirado no lendário Ian Curtis, do Joy Division.

O setlist do show do The Horrors passeou pelos dois últimos discos da banda, “Primary Colours” (2009) e “Skying” (2011). E o quinteto fez questão de demonstrar seu lado anti-pop, fechando a apresentação com “Moving Further Away”, canção longa (com mais de 10 minutos) e considerada por muitos como entediante.




Após 16 anos, o Stone Roses  fez um show surpresa na noite de quarta-feira (23 de maio) em Warrington, localizada a 29 quilômetros de Manchester, cidade natal da banda. A apresentação foi conferida por apenas mil fãs sortudos que atenderam ao chamado pelo site oficial e rede social do grupo.
O show foi anunciado horas antes da apresentação e era apenas necessário o fã levar um encarte de um CD do Stone Roses ou uma camiseta oficial da banda para receber uma pulseira como entrada. Eles avisaram que a entidade filantrópica HUGS (Helping Uganda Schools), que ajuda escolas em Uganda, estaria por lá recolhendo doações.
Segundo os fãs que foram ao show, a apresentação foi incrível. Liam Gallagher  era um dos presentes na plateia. Imagens de vídeo da noite são escassas, o vocalista Ian Brown incitou os fãs a viver o momento e desligarem seus celulares. Por sorte alguém não obedeceu e dividiu “Made Of Stone” no YouTube:

A banda tocou apenas 11 músicas, veja o setlist abaixo:
I Wanna Be Adored
Mersey Paradise
Sally Cinnamon
Made Of Stone
(Song For My) Sugar Spun Sister
Where Angels Play
Shoot You Down
Tightrope
Waterfall
She Bangs The Drums
Love Spreads

















video-mini-lady-gagaNós já falamos sobre as músicas mais baixadas de todos os tempos, hoje falaremos sobre as músicas mais baixadas desse ano.
Todo mundo sabe que a cada dia que se passa, mais e mais pessoas conseguem acesso a famosa internet, dessa forma o número de downloads cresce muito rápido, tanto que esse ano ainda nem acabou, mas já é de longe o ano com mais músicas baixadas na história.
Então vamos descobri qual o gosto musical da grande maioria das pessoas que navegam na internet:

Jason Mraz – I’m Yours


Mariah Carey – I Want to Know What Love Is

  

Luan Santana – Você Não Sabe o que é Amor


  

Luan Santana – Meteoro


Charlie Brown Jr – Só os Loucos Sabem


Paramore – The Only Exception


NX Zero – Só Rezo


Justin Bieber – Baby


Black Eyed Peas – Imma Be


Belinda Ft Pitbull – Egoista


Rihanna – Rude Boy


Lady Gaga – Alejandro

 
black-eyed-peas




O site Chart Watch fez uma pesquisa que revelou quais foram as músicas mais baixadas da história. 
Claro que, músicas baixadas de maneira ilegal, não foram computadas, os números dessa lista mostram músicas que foram pagas.
black-eyed-peas
Um fato muito interessante é que todas as músicas da lista têm no máximo 3 anos de idade, o que nos mostra o quanto a internet está crescendo rápido no que diz respeito à área da música. Outro fato que vale a pena ser ressaltado é que as pessoas estão começando a pagar por conteúdo digital, o que ajuda os artistas a manterem seu trabalho.
Confira as 10 primeiras:
I Gotta Feeling - 6.049.000 downloads 
Low – 5.640.000 downloads

Just Dance – 5.616.000 downloads

Boom Boom Pow – 5.517.000 downloads

Poker Face – 5.451.000 downloads

I’m Yours - 5.267.000 downloads

TiK ToK - 5.078.000 downloads;

Apologize – 4.747.000 downloads

Love Story – 4.654.000 downloads
  

Dueto com música polêmica: Rihanna e Eminem

Ouça a música com tradução


 

As melhores músicas dos últimos anos

nirvana-with-lights-out-319424O que se esperar de uma lista com as melhores músicas dos últimos 25 anos?
Essa é uma pergunta bastante difícil, mas o pessoal do canal americano VH1 fez uma pesquisa com seus telespectadores, o que revelou uma lista muito interessante, mostrando que apesar de ter sumido dos holofotes o Rock continua em alta, ficando com o topo e ocupando bem as primeiras posições, desbancando muitos artistas que fazem sucesso hoje em dia.
Confira a lista:
Madonna – Like a Virgin


The Police – Every Breath You Take


Whitney Houston – I Will Always Love You

 
 

5 – U2 – One

 
 

Guns N’ Roses – Sweet Child O’ Mine


Michael Jackson – Billie Jean


Nirvana - Smells Like Teen Spirit

 


Tá de brinks: Michel Teló um ícone mundial da música?!



No decorrer das últimas semanas o recente hit do cantor Michel Teló, Ai Se Eu Te Pego vem se tornando um verdadeiro viral, atingindo o topo de muitas paradas ao redor do mundo. A canção já liderou as paradas dos mais diversos países, como Itália, Portugal, Espanha, Alemanha, Polónia, Argentina, Chile, Colômbia e Peru.
02Tudo isso deve se ao fato de que muitos jogadores de futebol adotaram a coreografia da música em suas comemorações após marcarem gols, juntamente com a recente versão da música dessa vez gravada em inglês e intitulada com a tradução literal “Oh, If I Catch You”.
Mas a coisa não para por aí não, como se não bastasse o cantor ainda foi destaque na revista mundialmente conhecida Forbes classificando-o como um verdadeiro fenômeno da internet, sem falar que após investir na carreira no exterior, Teló planeja gravar um dueto com o rapper Pitbull.
É nessas horas que eu me lembro da série do meu colega Diego Martins: As vezes dá vergonha de ser brasileiro… Uma frase nunca caiu tão bem, mas infelizmente não é só questão de ser brasileiro não, afinal de contas essa febre parece que atingiu boa parte do mundo.


Por favor depois de vivenciarmos Rebecca Black, Justin Bieber, Restart e uma pá de porcarias será que já não tivemos o bastante de música ruim, clichê, e com uma letra medíocre?
Isso não é questão de estilo musical e sim de qualidade. Particularmente acho que o mundo da música está vivendo o seu maior momento de caos de todos os tempos, pois hoje em dia o que mais faz sucesso são canções vazias e superficiais.
Bom seria acordar deste pesadelo e ver que tudo não passou de uma piada de extremo mal gosto. Talvez o final do mundo em 2012 a esta altura já não seja de todo o mal…

Confira essa desgraça, digo música: