Blog

Blog

18 de ago. de 2012

Estados Unidos - De rico a miserável



País que era o mais rico do mundo, EUA, tem Acampamentos de Miséria

A BBC visitou nos Estados Unidos acampamentos de sem abrigo, cada vez mais numerosos desde o início da crise económica de 2008. Dados oficiais apontam para que 47 milhões de americanos vivem abaixo do limiar da pobreza e este número está a aumentar. Actualmente há 13 milhões de desempregados, três milhões a mais do que quando Barack Obama foi eleito Presidente. Algumas estimativas calculam que cerca de 5000 pessoas se viram obrigadas a viver em barracas em acampamentos.
O maior deles é Pinella Hope, na Flórida, região conhecida por abrigar a Disney World. Uma entidade católica organiza o local e oferece alguns serviços aos residentes, como máquinas de lavar roupa, telefones e computadores. Muitos acampamentos são organizados, fazem reuniões e são distribuídas tarefas comunitárias. Para alguns, com poucas perspectivas de arranjar trabalho, as barracas são uma condição de habitação semi permanente.



Várias pessoas tinham vidas confortáveis típicas da classe média,  mas agora deitam-se em travesseiros com tanto mofo quanto os seus cobertores, num Inverno rigoroso em que as temperaturas baixam a muitos graus negativos. " Esfregamos literalmente o nosso rosto no mofo, todas as noites na hora de dormir."  diz Alana, uma residente do acampamento à equipa de BBC. Enquanto que uma criança diz no vídeo: "A minha mãe comeu ratos".

fonte: Qual Caminho Seguir?


O Fascismo



Quem viu o filme "O ovo da serpente" de Ingmar Bergman, sabe que o fascismo é um processo de implantação lenta, mastigado, mas progressivo. Hoje, terça-feira de Carnaval, a Segurança Social está aberta mais a sua serpenteante fila de desempregados à porta.





Hoje, torna-se público mais um projecto piloto: Utentes que não vão aos centros de saúde durante três anos serão expurgados.





O fascismo já não esconde as suas garras, veio para ficar, mais voraz do que nunca.

Fonte: 2711

O Mundo da Ternura



A raposa calou-se e olhou por muito tempo para o principezinho.
- Cativa-me, por favor, disse ela.
- Tenho muito gosto, respondeu o principezinho, mas falta-me tempo. Preciso de descobrir amigos e conhecer muitas coisas.
- Só se conhecem as coisas que se cativam, disse a raposa.
Os homens já não têm tempo de tomar conhecimento de nada. Só se conhecem as coisas que se cativam. Compram coisas feitas aos mercadores. Mas como não existem mercadores de amigos, os homens já não têm amigos, disse a raposa. 

Antoine de Saint-Éxupéry - O Principezinho