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8 de ago. de 2012

O assassinato de John F. Kennedy! Veja os vídeos!



 O ASSASSINATO DE KENNEDY [CIA NAZI CONECTION]




O atentado contra Kennedy

(Saiba porque o Presidente Kennedy foi assassinado) 

Os motivos do atentado contra J. F. Kennedy são o objeto de violentas especulações desde novembro de 1963. Sabemos que o jovem presidente se preparou para escolher sua própria orientação concernente às questões de uma grande importância estratégica, o que se opunha fortemente aos poderosos interesses políticos e financeiros do Establishment. Ele não era um bom "parceiro" e uma das causas do seu assassinato foi que ele deu baixa, logo após sua tomada de posse em 1961, no chefe todo-poderoso da CIA, AIlen Dulles, que acabava de sofrer um revés na operação da "Baía dos Porcos" (tratava-se de exilados cubanos que não puderam aportar na "Baía dos Porcos" em Cuba, em abril de 1961). Também ele intencionava a retirada de alguns conselheiros americanos (Advisor) do Vietnã.
Com efeito, ele deu-lhes ordem de retirar-se em outubro de 1963. O que irritou também enormemente os Illuminati foi o fato de que Kennedy queria claramente diminuir as atividades militares da ClA no sudeste da Ásia. Ele notificou ao congresso em 18 de Julho de 1963 que intencionava pôr em aplicação toda uma série de disposições para acabar com o déficit dos pagamentos dos Estados Unidos. Ele queria tornar a ativar a exportação de mercadorias industriais e aumentar os impostos sobre os bens dos cidadãos americanos no estrangeiro. Os impostos a pagar sobre o capital investido no estrangeiro seriam aumentados em até 15% por ano. Isso representava, evidentemente, uma desvantagem a mais para os banqueiros internacionais. Kennedy teria sido - e como - o homem que faltava para defender os direitos do povo.

Se quisermos levar em conta outro motivo muito mais importante, deixemos, mais uma vez, mas brevemente, o setor da política. Isto se refere à descoberta do disco voador que se espatifou em 2 de julho em 1947 em Rosewell, Novo México. Descobriram-se, nesse disco, quatro pequenos humanóides. Nesse caso houve 92 testemunhas, 35 testemunhas de primeira mão, do pessoal da Força Aérea. Em 13 de fevereiro, encontraram outro disco espacial nos arredores de Azteca, no Novo México. A segunda queda de outro disco nessa mesma região aconteceu em 25 de março de 1948 no Heart Canyon. O disco tinha 33 m de diâmetro, e era fabricado com um metal que nunca tinha sido visto antes, e nele foram encontrados 16 mortos que mediam perto de 1,20 m. Em 1949, outro disco foi encontrado em Rosewell, e um dos passageiros sobreviveu. Um oficial da aviação recebeu a ordem de enviar a Los Alamos onde se encontravam, nessa época, as instalações mais seguras das forças armadas dos Estados Unidos. Descreveram o passageiro como um humanóide reptilóide com certas características próprias aos insetos.
Denominaram-no simplesmente EBE (Extraterrestral Biological Entity). EBE relatou que os de sua raça faziam visitas à Terra já há 25.000 anos, que eles vinham de um sistema de uma estrela dupla, que seu planeta era desértico e que o sol deles ameaçava desaparecer. Ele disse também que dispunham de bases subterrâneas em diferentes países da terra. EBE ensinou ao jovem coronel que lhe tinha acompanhado a existência da reencarnação e a sobrevivência da alma, que correspondem às leis do Universo. Tudo foi anotado e reunido sob o código Yellow Book. Procurou-se entrar em contato com a raça EBE, mas sem sucesso. Esse projeto tinha o nome de SIGMA. No fim de 1951, EBE adoeceu gravemente. Como as funções biológicas de seu corpo dependiam do fornecimento de clorofila, apelaram a um botânico, o Dr. Guillermo Mendoza, para tratá-lo. EBE ficou em Los Alamos até sua morte, em 18 de junho de 1952, "por um motivo desconhecido". O coronel que cuidava dele teria chorado com sua morte. Ele o teria amado como um filho. Mais tarde, sob o projeto Robertson-Panel, adaptaram esse acontecimento no cinema: o filme teve o título ET. Esse filme de ficção científica tinha por finalidade familiarizar o público com esse acontecimento real.

Em 6 de dezembro de 1950, outro disco (de 30 m) caiu perto de Lareddo, no Texas. Encontraram nos destroços um passageiro calcinado de 1,30 m com uma cabeça extremamente grande. Esse incidente suscitou uma viva emoção pelas fotos divulgadas. Em 20 de maio de 1953, recuperaram em Kingman, no Arizona, outro disco, que media dessa vez somente 10 m de diâmetro. Nele havia 4 mortos, os quais também foram enviados, como os outros, à Wright Patterson Air Force Base (Hangar 18). (Como o dizem tão justamente os americanos: Reality is somcrimcs stranger than fiction! (A realidade ultrapassa por vezes a própria ficção!)).
Desde a primeira queda, muitas organizações secretas foram criadas, elas ocupavam-se de tudo o que dizia respeito aos OVNI’s: a mais importante foi a operação Majestic 12, fundada em 12 de setembro de 1947 pelo presidente Truman, e da qual dependiam todos os outros projetos (Majesty é o nome do código para o presidente). Entre os membros havia o Dr. Vannevar Bush, conselheiro científico do presidente: o ministro da Defesa Florestal e também, mais tarde, Nelson Rockefeller, Allen Dulles, chefe da CIA e J. Edgar Hoover, chefe do FBI.
Os outros faziam parte do CFR. Todos os doze eram também membros da Jason Society ou Jason-Scholars, da elite da ordem Skull &Bones. A sede do grupo, situada em Maryland, é acessível somente por via aérea e é conhecida pelo nome de Country Club pelos círculos dos iniciados.
OS PROJETOS CONCEBIDOS SOB A DIREÇAO DO MAJESTIC 12 ERAM, ENTRE OUTROS, OS SEGUINTES:
1 - O projeto MAJI (Majority Ageiuy for Joint Intelilgence): esse serviço reuniu todas as informações concernentes aos serviços secretos. MAJIC significa controlado por MAJI. Todas as informações e desinformações a propósito dos OVNIS e dos extraterrestres são exploradas por MAJI em colaboração com a CIA, a NSA, o DIA (serviço de informações da defesa do país) e o Naval Intelligence (serviço secreto da marinha); o projeto SIGN tinha o estudo dos fenômenos OVNIS. Mais tarde, esse projeto tomou o nome de projeto GRUDGE (pode ser devido às numerosas partes de corpos humanos que foram encontrados em duas das naves);
2 - o projeto Blue Book: refere-se ao resgate de objetos voadores tombados na terra, e de acordo com o projeto Robertson-Panel, que visa desinformar intencionalmente o público;
3 - o projeto SIGMA: trata da comunicação com a raça de EBE;
4 - o projeto Snowbird: refere-se a tecnologia de objetos voadores extraterrestres para tentar pilotar um desses objetos;
5 - o projeto Aquarius: serve de cobertura para coordenar os programas de pesquisa e de contatos com os extraterrestres;
6 - o projeto GARNET: estuda a influência dos extraterrestres sobre a evolução humana;
7 - o projeto POUNCE: que trata dos despojos das naves espaciais que caíram e dos exames biológicos feitos com os corpos dos passageiros;
8 - o projeto Redlight: que decide sobre os ensaios a serem feitos em vôo com as naves espaciais que foram encontradas ou que foram deixadas à disposição pelos extraterrestres. Esse projeto está mantido, neste momento, no domínio de Área 51/Groom Lake, em Nevada;
9 - o projeto Luna: nome do código para a base extraterrestre na lua que foi observada e filmada pelos astronautas do Apollo. Aí exploram uma mina e guardam as grandes astronaves em formato de charuto;
10 - as Delta Forces: são unidades especialmente formadas para esses projetos.

 Fantástico analisa imagens do assassinato de John F. Kennedy (1975)


     coincidencias fora do comum

     Saiba porque JFK foi assassinado...

     


Segundo a informação de William Cooper e George Segal, a CIA teria sido criada especialmente para dissimular a existência dos extraterrestres. Segundo W. Cooper e G. Segal, o grupo da elite secreta internacional Die Bilderberger, que estudaremos no decorrer deste livro, foi criada também para ocultar os contatos estabelecidos com os extraterrestres. Entretanto só falarei sobre os Bilderberger do ponto de vista político.
O que esperam, pois de nós, os extraterrestres? Por que eles não se dirigem aos dirigentes ou ao presidente de um país? Eles o fizeram! E foram muitos que o fizeram!
Não foram somente George Washington e Abraham Lincolm que afirmaram terem sido contatados por extraterrestres. O presidente Roosevelt teria tido, em 1934, por ocasião de um cruzeiro no Pensilvânia no Pacífico, um encontro arranjado por Nikola Tesla com os passageiros de um disco voador. O presidente Truman, ele também, teria tido uma entrevista pessoal com os extraterrestres em 4 de julho de 1945. Alguns filhos dos Rothschild deram a entender que no início deste século seus pais teriam encontrado os passageiros de um OVNIS. Mas os relatórios que temos só emanam de pessoas isoladas que aceitaram contá-los e pô-los por escrito.
Existe, entretanto, provas concretas dos encontros do presidente Dwight D. Eisenhower. Michael Hesemann escreveu a esse respeito: “Assim transparece das relações estabelecidas pelas pessoas em contato com os extraterrestres que estes últimos, desde sua aparição maciça sobre Washington no verão de 1952, tiveram contato com o governo americano. (...) E ainda, eles encarregaram diferentes pessoas, entre outras George von Tassei, para enviar mensagens ao presidente. Após as eleições presidenciais do outono de 1952, foi o general Dwighr D. Eisenhower que ocupou o lugar de presidente. Anteriormente, durante sua carreira militar, ele já havia sido informado das quedas dos OVNIS em Rosewell, Azteca e Lareddo, que aconteceram entre 1947 e 1950. Após sua eleição em 18 de novembro de 1952, ele recebeu um relatório sobre a situação da comissão governamental "Majestic 12", que havia sido encarregada por seu predecessor Truman de examinar os destroços dos OVNIS recuperados. A comissão recomendou ao presidente segredo absoluto por motivo "de segurança nacional". (...)”.
O lugar escolhido para que Eisenhower estabelecesse seu contato foi a Base Edwards da Força Aérea (MUROC) na Califórnia. Demonstrações de OVNIS já se tinham desenrolado nesse lugar há meses e, como veremos, até há anos:

- em 8 de julho de 1947: quatro diferentes objetos identificados em forma de disco foram vistos sobre MUROC AFB e no terreno de ensaios secretos de Rogers Dry Lake;
- em 31 de agosto de 1948: um grande objeto com uma cauda de chamas azuis, longa, com mais de 1 km, passou sobre MUROC a 17.000 m de altitude;
- em 14 de junho de 1950: um piloto da marinha e diferentes pilotos civis observaram uma astronave em forma de charuto a 4.010 m a leste de MIJROC;
- em 10 de agosto de 1950: Robert E. Wykoff, físico da marinha, observou com seu telescópio um grande objeto em forma de disco que manobrou perto de Edwards;
- em 30 de setembro de 1952 o fotógrafo especializado Dick Beemer e duas outras testemunhas observaram dois objetos em formato de bola, ligeiramente achatada, manobrando acima de Edwards. UFO - Die Kontakte (OVNIS - O "contato").
- Vinte de fevereiro de 1954 foi o dia D. Esse acontecimento está confirmado por filmagens e por diferentes testemunhos, entre eles: o de Gerald Light, do poderoso grupo de mídia CBS; conde de Clancerty, membro da câmara alta dos Lordes na Inglaterra; William Cooper, ex-agente secreto; Paul Salomon, membro do pessoal da aeronáutica, e muitos outros que estavam estacionados nessa época, em MUROC/Edwards.
Nesse dia, todos os oficiais, inclusive o comandante, correram para a torre de controle para observar um grande disco de 60 m a 100 m de diâmetro que planava acima da pista de decolagem. Eles ficaram observando durante horas até que todos da base, até o último, ficassem a par.
O disco fazia manobras de vôo desafiando todas as regras da física; ele deslocava-se de baixo para cima, de um lado para outro, em ângulo reto, etc.
Um pouco mais tarde, eram no total cinco objetos voadores, três em formato de disco e dois em formato de charuto.
Eisenhower chegou à base, de avião; ele fazia nesse momento, um tratamento ao lado de Paim Springs. Ele e todo o pessoal da base foram testemunhas da descida de um pequeno grupo de ocupantes, que se aproximaram deles. Eles tinham um aspecto humanóide, seu tamanho era mais ou menos como o dos seres humanos, eram loiros e falavam inglês.
Eles propuseram seu auxílio para o desenvolvimento espiritual da humanidade com a condição, disseram eles, de que aceitássemos destruir nossas armas atômicas. Eles não estavam prontos a colocar à nossa disposição sua tecnologia, pois não éramos capazes de utilizar sequer a nossa, como humanos responsáveis.
Eles pensavam que qualquer tecnologia nova só serviria para matar-nos mutuamente. Essa raça explicou que estávamos num caminho de autodestruição, que devíamos cessar de destruir-nos, de poluir a terra, de explorar as riquezas minerais. Deveríamos viver em harmonia com a criação. Era capital para nós aprendermos a considerar-nos como cidadãos de uma família planetária, e que tínhamos o dever de comportar-nos como tal.
Devíamos abandonar o mais rápido possível nossa crença de podermos agir do nosso jeito. Não poderíamos entrar em contato com eles a não ser que começássemos a conduzir-nos como cidadãos de um sistema planetário.
Eles também eram parte dessa família planetária, e devíamos tratá-los assim, a eles e a todos os nossos semelhantes sobre a terra. Desde que tivéssemos aprendido a manter relações de paz com todas as outras nações, poderíamos conseguir relações interplanetárias.
Todas as pessoas presentes mantiveram-se céticas em face a essa linguagem, principalmente no que se referia à exigência imperativa do desmantelamento nuclear. Ninguém poderia imaginar que um desarmamento pudesse ser de interesse dos Estados Unidos.
Todos temiam por se encontrarem sem defesa diante dos extraterrestres. A oferta foi recusada! Os extraterrestres declararam então que continuariam a manter contato somente com indivíduos isolados enquanto os humanos não os aceitassem. Foi então que fizeram uma demonstração de suas possibilidades técnicas que impuseram respeito ao presidente, que se mantinha lá, paralisado, dentro de seu círculo. Eles mostraram suas naves espaciais ao presidente e provaram também sua capacidade de tornar-se invisível. Eisenhower sentiu um mal estar! Ninguém podia vê-los, mas todos sabiam que eles estavam lá. Em seguida os estrangeiros entraram em suas naves e decolaram.
O astronauta americano Gorden Cooper confirmou esse acontecimento e contou que viu um filme, durante seu serviço, mostrando uma aterrissagem de OVNIS numa base da força aérea na Califórnia nos anos 50.
Encontrareis nos livros de Michael Hessemann UFOS - Die Beweise (OVNIS - As provas) e UFOS - Die Kontakte (OVNIS - O contato) toda a história nos mínimos detalhes assim como as respostas a todos os comos e porquês. Ele teve o trabalho de fazer um resumo de mais de 50 livros e especialmente de livros americanos dos documentos com numerosas e excelentes fotos. UFOS -  Die Beweise contém os documentos secretos da CIA que ficaram acessíveis ao público graças ao Freedom of lnformation Act ao final de trinta anos de segredo. Houve outros contatos com governadores, mas seria preciso tomar conhecimento de todos esses contatos para ter um apanhado da diversidade dos temas referentes aos OVNIS. Existem também vídeos que contêm em particular a aterrissagem de uma nave em 1964, na base da força aérea Holloman.
Voltemos agora a Kennedy. Após ter sido eleito presidente e ter sido informado a respeito dos OVNIS recuperados e dos projetos secretos que incluíam o estudo dos sobreviventes, ele quis tornar essas informações públicas. Forestal, ministro da Defesa e membro do Majestic 12, já tinha procurado fazê-lo antes; ele foi atirado pela janela do hospital com um lençol ao redor do pescoço em 22 de maio de 1949.
Kennedy teve direito a um tratamento similar. Ele foi assassinado em 22 de novembro de 1963 em Dallas. 
O primeiro tiro de fuzil veio efetivamente do entreposto, mas esse não foi mortal. O tiro mortal foi dado pelo motorista de seu próprio carro, o agente da CIA William Greer, que visou a cabeça de Kennedy com uma arma própria da CIA. Quando assistimos em câmara lenta o filme original do atentado e prestamos atenção no motorista, vê-se claramente que ele se vira, com a arma na mão, atira e é então que a parte de trás da cabeça de Kennedy arrebenta.
Nos filmes projetados na maior parte dos países ocidentais, o motorista não aparece. Numa emissão da ARD (primeira cadeia de televisão alemã) a Spiegel TV, em 21 de novembro de 1993, experimentou convencer os espectadores que o atentado nada tinha a ver com a CIA, enquanto que a RTL difundia quase no mesmo momento, uma notícia contrária. Sem fazer comentários, mostraram nas duas cadeias uma só vez o filme por inteiro; nos filmes seguintes, não estava mais o chofer. Mas aquele que sabia onde fixar sua atenção podia reconhecer no filme original o motorista  atirando com sua arma.
John Lear, filho de Lear Aircraft (hoje proprietário) e antes designado como o melhor piloto da US Air Force (com 17 recordes no mundo), encontrou três filmes originais entre outros no Japão. Ele fez com que fossem analisados por computador para provar sua veracidade. Ele mesmo e William Cooper, ex-membro da Naval Intelligence (serviço secreto da marinha) e autor de Behold a Pale Horse, fazem em nossos dias conferências nos Estados Unidos, quando se pode obter os filmes originais por seu intermédio. William Cooper perdeu a perna direita por causa desse filme: ele foi vítima de um atentado em 1973. A televisão japonesa, em seguida, divulgou várias vezes esses filmes originais nas atualidades televisionadas nos horários de grande audiência. A análise por computador permitiu identificar a arma e a descreveu como sendo de um calibre especial empregado pela CIA. Quanto à bala, tratava-se igualmente de um projétil especialmente concebido para a CIA, o qual explodiu no cérebro de Kennedy e provocou sua desintegração.
Teriam participado na preparação do atentado os membros da CIA Orlando Bosch, E. Howard Hunt, Frank Sturgis e Jack Rubenstein (aliás Jack Ruby).
A CIA, em agradecimento, liquidou as enormes dívidas de jogo de Ruby.
Lee Harvey Oswald, que também havia sido membro da CIA, trabalhava no momento do atentado para Jack Ruby. Sua morte foi programada. Jack Ruby matou-o antes que ele pudesse provar sua inocência. O culpado foi encontrado; ele não podia mais provar o contrário.
A CIA odiava Kennedy. Ele era, no parecer dela, o responsável pelo mau jeito que tomaram seus projetos concernentes ao Vietnã, Cuba e os OVNIS.
Um colaborador da CIA, que havia participado da operação da "Baía dos Porcos", disse que todas as pessoas que trabalhavam em seu setor levantaram-se e aplaudiram assim que eles souberam da novidade da morte de Kennedy. Nas audiências diante do comitê especial para atentados, numerosos desses fatos foram desvendados, mas segundo a lei de segurança do Estado americano, os arquivos estão fechados até 2029. Após essas audiências, a CIA viu-se proibida de qualquer operação secreta no interior dos Estados Unidos. Quem pode acreditar que ela se limitou a isso? Todas as testemunhas da conspiração foram assassinadas ou morreram de um câncer fulminante que lhes haviam injetado. O motorista, que havia atirado, morreu, por exemplo, três semanas após o atentado.
Segundo o Warren-Commission-Report, relatório oficial do atentado contra Kennedy, Lee Harvey Oswald teria sido o único assassino. Foi o que pudemos ler, nove horas mais tarde em todos os jornais americanos.
A conspiração da CIA e do "Comitê dos 300" foi guardada em silêncio. Por uma boa razão: os Illuminati haviam sido muito eficazes ao controlar os agentes da imprensa. Este é um exemplo, entre outros, que prova que nações inteiras recebem durante décadas informações errôneas, até o dia em que um pesquisador corajoso se encarregue de fazer as investigações.
Robert F. Kennedy, o irmão de J. F. Kennedy, que também era um obstáculo aos Illuminati, morreu em 5 de junho de 1968, justamente antes de ganhar as eleições presidenciais. Nesse caso, o assassino único foi Sirhan Sirhan. Este estava sob o efeito da droga que foi preparada pela CIA para essa circunstância especial. Para ficarem seguros de que Sirhan Sirhan não erraria seu alvo, o guarda-costas de Howard Hughes teria atirado a "bala suplementar" que encontraram, mais tarde, na cabeça de Robert Kennedy. Segundo os dizeres do juiz de instrução, apoiando-se sobre as provas balísticas, a boca da arma deveria estar de 5 a 8 cm longe da cabeça de Kennedy; quanto à arma de Sirham, ela estava longe a mais ou menos 30 cm. Isto também foi dissimulado para o público. As publicações internas da CFR e da ordem Skull & Bones continham, entretanto, essas informações Segundo o §12 dos Protocolos, é preciso suprimir as pessoas que constituem um entrave ao "plano" 
Encontrareis em particular no livro de William Cooper Behold a Pale Horse a história completa do atentado com os nomes, os dados e os fatos concretos assim como as relações travadas pelos Estados Unidos com os extraterrestres.