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4 de ago. de 2012

Sucessos da tarde!... Confira!


Roberto Carlos - Emoções HD

 

Novo estilo de Leona Lewis


A cantora pop, que se consagrou com músicas românticas, Leona Lewis, resolveu compor rap. Em entrevista a Digital Spy ela diz ter decoberto que tem habilidade para compor o estilo de música.

Considerado, pela própria cantora, um novo talento, ela promete investir no dom e mostrar para os fãs no próximo trabalho.“Eu vou fazer rap em meu novo álbum. Descobri a minha voz para rimar. Poderei até rivalizar com a Nicki Minaj* agora. Eu sou muito boa, estou chegando Nicki”, brincou.


Nicki Minaj* rapper trinindiana com naturalidade estadunidense, que lançou o primeiro álbum em 2012, intitulado “Pink Friday”. O disco alcançou o topo da tabela de discos mais vendidos nos EUA pela lista da Billboard 200 e teve o certificado de platina pela Recording Industry Association of America (RIAA). Minaj se se tornou ainda a primeira artista a ter sete canções na lista de músicas Billboard Hot 100, ao mesmo tempo. E não para por ai, a música “Your Love”, foi para a primeira posição na Billboard Hot Rap Songs, o que mais uma vez prestigiou a cantora, que se tornou a primeira artista feminina a chegar ao topo da classificação desde Missy Elliott com “Work It” em 2002. Minaj tem conquistado muitos topos, a rapper também foi a primeira (de novo) mulher incluída na MTV’s Annual Hottest MC List (2011). Além de ter sido nomeada “Estrela em Ascensão de 2011″ pela Billboard.


Com tantos títulos assim Lewis tem que correr, compor dar o melhor e mais um pouco, né? Pelo que sabemos o single “Collide” foi considerado um fracasso tão grande que fez com que o álbum “Glassheart” fosse tivesse o lançamento adiado para outubro desse ano. Mas, quem sabe, ela parece estar dedicada e confiante. Teremos que esperar o próximo registro para conferir.

Novos ares


Enquanto Pete Doherty não se recupera de seu problema com as drogas ou consegue ao menos ficar em uma clínica de reabilitação, outros componentes do Libertines começam a tocar a vida.

O ex-guitarrista do grupo, Carl Barat, anunciou que agora está uma nova banda, a Eyes On Film. De acordo com o empresário do grupo – que por coincidência ou não é o mesmo de Barat -, o estilo da On Film não difere muito do Libertines. “Sem dúvida Barat vai incluir todo seu eletro rock no estilo que a banda já possui, o que trará um apelo ainda mais comercial e sem igual na música deste século”.
Além de tocar nesta nova banda, Barat já havia anunciado que está preparando um disco solo e esperava, com estusiasmo, a volta de Pete Doherty. Por enquanto, ainda tem que aguardar.

“Tudo Tanto” de Tulipa Ruiz na íntegra


Após liberar as faixas “É”, “OK” e “Dois Cafés”, Tulipa Ruiz resolveu disponibilizar o álbum “Tudo Tanto” na íntegra para download gratuito. Há também uma versão do disco para os fãs comprarem nas lojas.

Com produção assinada pelo irmão da cantora, Gustavo Ruiz, o disco vem para suprir as expectativas de fãs que se apaixonaram pelo álbum de estreia da cantora “Efêmera”, lançado em 2010, com as faixas:
01 – Efêmera
02 – Pontual
03 – Do Amor
04 – Pedrinho
05 – A Ordem Das Árvores
06 – Sushi
07 – Brocal Dourado
08 – Aqui
09 – Às Vezes
10 – Da Menina
11 – Só Sei Dançar Com Você

“Tudo Tanto” traz onze faixas, uma delas é uma parceria com Criolo e conta também com participações de Lulu Santos, Kassin, São Paulo Underground, Daniel Ganjaman e Rafael Castro.
Para adquirir o CD basta acessar o site: http://www.tuliparuiz.com/

Gilberto Gil: 70 anos de cultura


Essa semana foi aniversário de Gilberto Gil, e separamos um especial sobre ele. Sua história eleva a cultura brasileira e a faz ser reconhecida internacionalmente, tornando Gil um dos principais nomes na nossa política e nossa arte.

Gilberto Gil nasceu em 1942, dia 26 de junho. Já aos dez anos de idade, começou a aprender acordeón inspirado em Luíz Gonzaga. Com 17 anos começou a fazer poemas metrificados e participou de um grupo instrumentista chamado “Os Desafinados”, além de aprender violão. A TV chega na vida de Gil logo cedo, em 1962, fazendo jingles. No ano seguinte já faz amizade com Caetano Veloso e Maria Bethânia. Chico Buarque foi apresentado só em 1965, quando Gil foi para São Paulo trabalhar na Gessy Lever como administrador da empresa.


O emprego formal não dura muito tempo: com grande destaque na televisão, em 1966 Gil decide viver apenas de sua música. Então é lançado seu primeiro LP: Louvação e uma de suas músicas mais famosas, “Domingo no Parque”. O fim da década de 70 ainda trouxe a Tropicália, movimento que revolucionou a cultura brasileira e irritou a Ditadura Militar. Graças ao Ato Institucional nº 5, Gil e Caetano foram exilados para Chelsea, em Londres. Lá ele produziu a música “Aquele Abraço” que chegou a ganhar um prêmio da Globo no Rio de Janeiro que Gil recusou com uma carta ao Pasquim.

Depois de shows, viagens internacionais e discos em inglês, Gil volta do exílio em 1972 com a produção do disco “Expresso 2222″ – mas nem por isso a pressão da ditadura acabou. No evento Phono 73, ele e Caetano foram proibidos de cantar “Cálice” e a música foi censurada pela Ditadura Militar. Em 1976 o artista foi preso novamente por porte de maconha e tratado em um instituto psiquiátrico no Rio de Janeiro. Depois, mais viagens internacionais, como para a Nigéria, Argentina e Estados Unidos, além de tours pela Europa, preencheram a bagagem cultural do músico. Em 1980 começou sua carreira política, cuidando da Câmara de Cultura da Bahia.

Começou 1981 ganhando a a Medalha Anchieta Diploma de Gratidão da Cidade de São Paulo, pela Câmara Municipal, sempre entre diversos shows internacionais. Ainda na mesma década, foi lançado o livro “Expresso 2222”, com alguns textos sobre ele e outros de sua autoria. Quando completou 20 anos de carreira (1985), participou do Rock in Rio e, durante uma semana de comemorações, os maiores nomes da MPB e rock brasileiro da época se uniram em uma série de shows, palestras, filmes e debates.
Em ‘86, fez sua primeira turnê com passagem pelo Japão.Logi no comecinho do ano, Gil torna posse na presidência da Fundação Gregório de Matos, espécie de Secretaria Municipal da Cultura de Salvador,e se muda para lá. Acaba abdicando desse cargo ao tentar ingressar na carreira política em Salvador como prefeito. Se torna vereador da cidade, se empenhando em diversas causas ambientalistas, chegando a representar o Brasil em eventos internacionais sobre o tema. Enquanto isso, continuou ganhando vários prêmios de reconhecimento, tanto pelo trabalho artístico quanto pelo político. Já no começo da década seguinte, em 1992, abandonou a política ao terminar seu mandato de vereador, voltando parcialmente à cena por volta de 1995 em alguns projetos sociais.
Os anos ‘90 foram marcados por grandiosos prêmios, homenagens e parcerias, mostrando o melhor do Brasil mundo afora em várias oportunidades. Gil foi voltar totalmente à política em 2002, como Ministro da Cultura no primeiro mandato do presidente Lula. Criou e colocou em prática diversas leis de incentivo, melhorando muito o apoio do governo na área. Enquanto esteve no cargo, apesar dos diversos prêmios e viagens ainda se apresentando, a carreira musical de Gil deu uma desacelerada nas composições e lançamentos. Em 2008, pediu demissão do cargo, voltando a se dedicar apenas à música e seus projetos.
Foram 57 discos, oito Grammys, algumas prisões e problemas com a ditadura militar, até o reconhecimento mundial de um dos mais importantes artistas brasileiros em seus 70 anos de conhecimento e cultura. Abaixo, uma galeria com os mais importantes momentos da vida do artista, e que venham outros 70 anos!




Eu não sou besta pra tirar onda de herói, mas hoje é meu aniversário


Se estivesse vivo, o ‘cowboy fora da lei’ Raul Seixas estaria completando hoje 67 anos.
Desses, 26 são de pura música – e só 26 pois, aos 44 anos, sofreu uma parada cardíaca que interrompeu o que poderia ter sido uma história e influência na música maiores ainda.

Por mais que Durango Kid só exista no gibi, Raul Santos Seixas acabou virando um herói da música nacional. Também poderia chamá-lo de ‘Maluco Beleza’ ou ‘pai do rock brasileiro’, qualquer coisa que engrandeça o rock and roll nacional pode ser atribuído a Raul.


Raulzito nasceu em Salvador, Bahia. Além de cantor e compositor, chegou a ser produtor musical na CBS, no Rio de Janeiro. Foram 26 anos de uma carreira montada em 21 discos, que misturavam baião com o rock and roll. Um exemplo, para ouvir um pouquinho do músico: “Let Me Sing, Let Me Sing”:

O primeiro disco, em que Raulzito tocava com Os Panteras, foi lançado em 1968 mas Raul só começou a virar destaque em 1973, com “Krig-ha, Bandolo!”. Esse foi o disco que trouxe “Ouro de Tolo”, “Mosca na Sopa” e “Metamorfose Ambulante”, reconhece?

O próprio Raul preferiu dizer que seu estilo era mais um “contestador e místico”, o que aparece nos seus ideias, como a Sociedade Alternativa mostrada em Gita. Muito interessado em metafísica e ontologia, psicologia, história, literatura e latim, suas músicas sempre eram carregadas de conceitos inteligentes influenciados por esses assuntos.
Mesmo nos anos ‘80, época em que a censura da Ditadura caía pesada nas músicas e outras produções culturais, Raul conseguiu vender bem seus discos e manter seus fãs. O último de estúdio foi “A Panela Do Diabo”, lançado em parceria com Marcelo Nova no ano de 1989, o mesmo em que Raul foi encontrar Janis Joplin no céu.

Raul foi encontrado morto em agosto de 1989, em seu apartamento. O resultado da mistura entre álcool, diabetes e falta de injeção de insulina foi uma pancreatite aguda e, consequentemente, a parada cardíaca.
Mesmo depois de sua morte o sucesso permaneceu, com o lançamento de discos póstumos, homenagens, shows-tributo e filmes documentários. “Toca Raul” acabou virando uma das frases mais ditas em showzinhos de rock-bar e derivados, e muitos ainda sentem saudades do estilo de Raulzito. Ainda ano passado, rolou uma homenagem ao músico bem em frente à Galeria do Rock:

No fim das contas, “entrar pra história é com vocês” incluiu o próprio Raul também.

Músicas postadas no meu canal do YouTube

Electro House mix - Best 2010
Hirshee Feat. Messinian - Burn It Up (Lazy Rich Remix)
Pendulum - The Island Pt1 and Pt2 (Dawn and Dusk)
Alex Mind vs Far Too Loud - Bring Back Boogie
Melleefresh, Decoding Jesus, David Christopher, Keoki - Sleazee (Dirtyloud Mix)
Keemerah - Monitor (Original Mix)
Freefire - Rules Like Gravity (Split and Jaxta Remix)

Justin Michael and Kemal - Trouble feat Heather Bright (Lazy Rich remix)
Freefire - Rules Like Gravity (Alex Mind Remix)
Miles Dyson, Jerique - Destroy Me (Autoslide Remix)
Menyo - Follow your heart (Bodybangers remix)
Zoe Badwi - Release Me (Ryan Riback remix)
Whiteside & Jorge Martin S - So in love (Noll & Kliwer remix)
Thomas Rich feat Jay Ryans - The Message (Oral Tunerz remix)