Termos que, espelhando-se nas
páscoas, comemoramos todos os dias, afinal o sangue derramado por cristo simboliza
não somente a vida eterna, mas acima de tudo as suas pregações e ensinamentos
da doutrina cristã. A Páscoa apenas nos
lembra do sofrimento de Jesus que, que, no dia de sua crucificação, teve que
carregar em seus ombros uma cruz pesada e ainda por cima não bastasse às humilhações
dos presentes as chibatadas de seus algozes não paravam em um só instante de
castigá-lo!
O castigo a Jesus nem mesmo o
rosto foi poupado, e ele, Senhor Jesus chegou a dizer: “Sou capaz de contar os
meus ossos”! Isso demonstra claramente o seu sofrem em nome de nossos pecados,
Isso, no entanto, nunca foi levado em conta tanto que Jesus já anunciou a sua
volta para, em seu trono de Rei dos Reis impor a união respeito entre os povos!
Religiões serão extintas, os ímpios e os incrédulos verão a chegado do Senhor,
mas não farão parte do arrebatamento daqueles que crêem e tem Fé No Senhor
Jesus!
Veja um pouco deste documentário:
A Páscoa ... Aliás ...
Ah! Enfim a "Pascoa", e dá-le ovos de chocolate
...
Hoje a Pascoa significa mais uma data comercial
capitalista. Ou seja, mais uma data para se faturar.
Bom, então o que tem nessa história de "Pascoa"
afinal?
Páscoa - do hebraico Pessach, פסח
significando"passagem" do grego Πάσχα .
Embora acredita-se representar o momento da
"ressurreição de Jesus Cristo", o festival da Páscoa existia em
tempos pré-cristãos (inclusive muito antes) e, de acordo com o famoso
"santo cristão" Venerável Beda (672-735 AD / CE), foi o nome
(Teutônico/Alemão) para deusa Eostre, que era a "deusa do amanhecer"
e que simboliza a fertilidade encontrada em abundância durante a primavera do
ano (Ver CE, V, 224; Weekley, 491).
Em relação à antiga deusa da fertilidade, em como a
história da Páscoa cresceu de Evangelho a Evangelho, o Dr. Rolland E. Wolfe,
professor de Literatura Bíblica na Case Western Reserve University, relata:
"Nos panteões politeístas da antiguidade que
habitualmente havia um rei ou chefe dos deuses, e também uma contrapartida do
sexo feminino que foi considerado como sua esposa. Esta deusa-mãe era uma das
divindades mais importantes do antigo Oriente Próximo. Ela foi chamada por
vários nomes, como Ishtar, Athtar, Astarte, Astarote, Antit, e Anat. Esta deusa
mãe sempre foi associada com a fertilidade humana. No decorrer do tempo, Maria
estava a tornar-se identificada com esta deusa-mãe antiga, ou talvez deve-se
dizer que Maria estava prestes a suplantá-la em determinados círculos
cristãos". (Wolfe, 234).
Ishtar é a deusa dos acádios ou Nammu, dos antecessores
sumérios, cognata da deusa Asterote dos filisteus, de Isis dos egípcios, Inanna
dos sumérios e da Astarte dos fenícios. Mais tarde esta deusa foi assumida
também na Mitologia Nórdica como Easter - a deusa da fertilidade e da
primavera. É irmã gêmea de Shamash e filha do importante deus Lua - Sin, e é
representada pelo planeta Vênus. O
Portão de Ishtar da Babilônia é considerado uma das maravilhas do mundo.
A Páscoa é uma data "móvel", prática comum na
Astrologia. Ou seja, nada mais que outra data pagã Astro-teológica como o
nascimento de Jesus. Ela é celebrada no primeiro domingo após a primeira lua
nova após Ostara, e na Terceira Lua cheia do ano! se você duvida, vá dar uma
olhada no calendário lunar. Amanhã, 06 de de Abril é a terceira lua cheia do
ano sem contar é claro com a de 09 de Janeiro que pertence ao ciclo lunar
anterior. É também a primeira Lua cheia após o equinócio de primavera.
Ostara é o primeiro dia da Primavera, ocorre cerca de 21 de
Setembro no hemisfério Sul e 21 de Março no hemisfério Norte. O inicio da
primavera marca também a volta do Sol e uma época do ano em que dia e noite tem
a mesma duração depois do inverno. Para os wiccans é o despertar da Terra com
sentimentos de equilíbrio e renovação. Ostara, também conhecida como Eostre
(Deusa Anglo-Saxã, que significa Deusa da Aurora) ou Easter (Pascoa, em
inglês), pois a pascoa no hemisfério norte é realizado nesta época, são deusas
da primavera, da ressurreição e renascimento e tem como símbolo o coelho.
Percebe-se então, que essa
"festa pagã" astro-teológica acontece de fato nessa data apenas no
hemisféio norte. Ou seja, a "pascoa" como tal, no hemisfério sul
deveria acontecer em Setembro. Mas, já que a maioria não entende nada desse
tipo de assunto, o que vale é a festa. Até porque, no Brasil tudo é motivo de
festa, samba e carnaval ...
Esse dia celebra o retorno de
Semíramis em sua forma reencarnada da deusa da primavera. Semiramis, a
fundadora da Babilônia e de seus jardins suspensos. Subiu ao céu transformada
em pomba, após entregar a coroa ao seu filho, Tamuz. Opa! Mas a Páscoa não
celebra a morte e ressureição de Jesus? Semiramis é uma deusa do panteão
babilônico de milhares de anos antes do nascimento de Jesus.
Obs: Pomba = "Columbidae"
origina-se do termo latino para pomba ou columbus - de Columbia Pictures,
Distrito de Columbia em Washington D.C, por isso a sigla D.C. (Washington,
District of Columbia). O ônibus espacial Columbia. Universidade de Columbia.
Entre outros tantos ...
Bom, eu já falei dessa personagem aqui em: "A Senhora
Anunnaki da Reencarnação".
A "Sexta de Páscoa"
(sexta feira da paixão ou sexta feira santa) tem uma historica relação com a
terceira lua cheia a partir do início do ano. Isso esclarece porque é uma data
"Astro-teológica".
A história de Maria mãe de
Jesus é apenas uma RE-adaptação pagã Cristã da história original de Semiramis
mãe de Tamuz. Esse papo de Maria ser virgem e ter dado a luz à uma criança
divina não foi a primeira. Muitas "Marias" cópias de Semiramis ocorreram
antes. Vejamos:
Babilônia -
Ishtar (Easter), também chamada Deusa da Lua.
Chineses - Shing-Moo - Santa mãe chinesa.
Druidas - Virgo Paritura.
Saxões - Ostera é
a deusa da fertilidade e do renascimento na mitologia anglo-saxã.
Egito - Ísis do
Egito antigo - deusa da fertilidade.
Efésios - Diana -
a deusa da Lua.
Etruscos -
Nutria.
Alemães (antigos)
— Herta. Gregos — Afrodite ou Ceres.
Índia - Isi /
Indrani.
Judeus - Astarte
- Filha de Baal. Rainha dos Céus, deusa da Lua e da fertilidade.
Hindú - Devaki mãe de Krishna.
Roma - Vênus /
Fortuna. Deusa do amor.
Escandinavos -
Disa.
Gregos - Hemera, personificava a luz do dia
e o ciclo da manhã. Cibele da Frígia, "Mãe dos Deuses" ou Deusa mãe,
simbolizava a fertilidade da natureza.
Sumérios - Inana Deusa do amor e da
fertilidade. Era irmã do deus-sol Utu. É cognata das deusas semitas da
Mesopotâmia (Ishtar) e de Canaã (Asterote e Anat), tanto em termos de mitologia
como de significado.
Compreendendo o sepultamento
de três dias, a descida ao inferno, e a "ressurreição", a celebração
da Primavera de "Easter" representa o período do equinócio vernal,
quando o sol está "pendurado em uma cruz", composto dos dias e noites
de igual comprimento.
Depois de uma "batalha
árdua" para a supremacia sobre a
noite ou escuridão, o Sol RE-surge triunfante, "o nascer de novo" ou
"ressuscitado" como um "homem", caminhando para a "sua
força total no solstício de verão".
Esse "Sol da
Justiça" refere-se a Jesus, como supostamente profetizado no último livro
antes do Novo Testamento, em Malaquias (4:2):
"Mas para vós, os que
temeis o meu nome, nascerá o sol da justiça, trazendo curas nas suas asas; e
vós saireis e saltareis como bezerros da estrebaria."
Jesus é a simbologia como o
"Sol da Justiça", a colocação de sua "ressurreição" na
Páscoa, e sua associação com o "Sol todo glorioso, no leste",
refletem o seu papel solar, servindo como sinais inequívocos de Jesus sendo ele
próprio "o deus do Sol". Na verdade, "Páscoa" ou o
equinócio vernal verdadeiramente representam a ressurreição da "Luz do
Mundo" - O SOL - trazendo consigo a fertilidade da primavera.
Segundo o Dr. Andrew T. Medo,
professor de História Clássica Antiga da Universidade de Manchester: "O jovem Attis após seu assassinato foi
miraculosamente trazido à vida novamente três dias depois de sua morte. A
celebração deste ciclo de morte e renovação era um dos mais importantes
festivais ritualísticos. Attis, portanto, representou uma promessa de renascer
da vida".
Cibele considerada como uma
"deusa-virgem", rivalizando assim com Maria, tornou-se uma divindade
do ciclo de vida-morte-renascimento ligada à ressureição do filho e amante
Áttis.
Havia também rivalidade nos
rituais. O "clímax" das celebrações à Áttis (ressurreição),
ironicamente "coincidiu" de ser no dia 25 de março, data em que a
igreja Católica políticamente teria resolvido que afinal seria o dia da morte
de Cristo, o "messias salvador". Lembrando que os rituais destinados
à Attis são muito mais antigos que o próprio Cristianismo. Para ser
históricamente mais exato, os cultos a Attis começaram em 1200 a.C.
O mais irônico ainda é que se
fosse a morte de uma pessoa, teria de ser em um dia específico, mas a Páscoa
como sendo considerada "a data" da morte e ressurreição de Jesus,
ocorre entre 22 de Março e 25 de Abril do calendário Gregoriano, ou seja, uma
data "móvel" compreendendo mais de 30 dias em virtude da mudança de
uma Estação do ano à outra. Completamente contraditório não?!
Ative a legenda no CC
O "Christos" não só
seria o triunfar do Sol sobre sobre as trevas, mas é também a luz do sol
refletida na Lua. A Lua cresce e mingua mensalmente. Portanto, a Lua cheia
também representa "ressurreição". Que a data da morte e ressurreição
de Jesus é baseada em astro-teologia, não há dúvidas, pois está fartamente
demonstrada nas discussões dos "criadores da igreja antiga",
incluindo os escritores da Alexandria ou Cronicas pascais, também chamado de
"Easter Chronicle". Nesses textos, os autores passam um tempo
significativo cálculando as datas adequadas para a Páscoa, com base em
considerações Astrológicas.
Ou seja, uma representação de
um fenômeno astrológico natural de Equinócio vernal, personificando um
arquétipo "divino" (de vinho/sangue - linhagem sanguínea)
ritualístico para simbolizar os dias mais longos (mais vida) no hemisfério
terrestre - A Primavera!
Já o uso do "Ovo" na
Páscoa é bastante antigo e em todas as mitologias pré-cristãs simbolizou a
idéia de "ressurreição" ou renascimento. Claro que coelhos não botam
ovos, mas procriam rapidamente, isso por "cima" já simboliza a
fertilidade "sexual" e o Ovo simboliza nascimento e renovação (o ovo
de Ishtar).