Blog

Blog

23 de out. de 2012

Confira o que você ainda não viu!... Veja!


 Cidinha Campos fala da corrupção na ALERJ


Cidinha Campos é deputada estadual do Rio de Janeiro. Em um discurso inflamado, ela acusa e expõe os podres da ALERJ. O vídeo é longo, mas vale a pena vê-lo até o fim. No Youtube, há uma série de vídeos onde ela explica as acusações na tribuna, discute com deputados, etc. É muita coragem dela em mexer com mafiosos de verdade.
Sucesso para uma defensora de um Brasil melhor!

Toureiro ferido no México não morreu (infelizmente)


Infelizmente, não foi desta vez que nos livramos daquele tipo de gente totalmente dispensável à humanidade: torturadores. No caso, não é de gente. É de animais. O toureiro espanhol José Tomás deixou a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital Hidalgo, na cidade de Aguascalientes, no México, depois de ter sido gravemente ferido durante uma tourada. Vamos torcer para que, numa próxima vez, ele não tenha tanta sorte e seja finalmente morto pelo touro.
Infelizmente, o touro que chifrou o toureiro morreu. Morreu por nada. Morreu pela diversão sádica de alguns doentes em ver sangue e sofrimento na arena. Mas com isso ninguém parece se importar.


Obs,: Este tipo de esporte deveria ser abolido! Maus tratos aos animais é crime!


O sistema nervoso é extremamente plástico e seu desenvolvimento depende amplamente do seu relacionamento social. Assim, o psicólogo clínico deve ter consciência que a psicoterapia tem um efeito na atividade mental do paciente graças a sua capacidade de promover uma transformação no funcionamento da atividade neural do sujeito. Em outras palavras, a psicoterapia funciona porque altera o funcionamento de áreas específicas do cérebro através da modificação de padrões de comunicação neural.
(...)
terapias exclusivamente psicológicas em pacientes obsessivos-compulsivos produzem alterações cerebrais semelhantes a terapias biológicas calcadas na prescrição de drogas psicotrópicas
(...)
tanto a psicoterapia quanto a psicofarmacoterapia produziram exatamente as mesmas alterações neuronais sugerindo que ambas funcionaram através de mecanismos semelhantes. Neste caso específico, manipulações químicas ou comportamentais parecem alterar o funcionamento de certos sistemas serotonérgicos.
Talvez, não tenha ficado muito claro o que estes trechos de texto significam. Sendo curto e direto: as sessões de um psicólogo, aquelas conversas aparentemente inofensivas com o terapeuta, literalmente, modificam a estrutura física do seu cérebro da mesma maneira que certos medicamentos parecem fazer. Neste sentido, a psicoterapia e psicofarmacoterapia têm a mesma capacidade de modificar o padrão de comunicação sináptica. Ao menos, assim apontam os estudos de Jesus Landeira-Fernandez (Psicólogo pela USP e Doutor pelo Departamento de Psicologia da Universidade da California em Los Angeles), Antônio Pedro de Mello Cruz (Psicólogo, mestre e doutor em Psicologia pela USP), e o professor de neurociência da conceituada universidade Johns Hopkins, David J. Linden, em seu artigo na revista Nature.
As características ou estruturas da mente humana são comuns à nossa espécie. Isto porque, dado o nosso material genético, todos nós produzimos o mesmo sistema nervoso. No entanto, variações específicas na transmissão do impulso nervoso, através da atividade sináptica, definem a atividade psicológica do indivíduo, e é exatamente isso que dá forma a sua personalidade e individualidade (vide definição de atividade psicológica apresentada na introdução). Como antecipou o psicólogo experimental americano, Donald Hebb (1949), é justamente na transmissão sináptica que ocorrem processos plásticos produzidos pela interação do sujeito com seu meio, no sentido de que sinapses podem ser alteradas, tornando-se mais fortes ou mais fracas. Dessa forma, entendemos como relações sociais têm o poder de alterar o funcionamento neural. Resta saber, agora, que relações sociais presentes na psicoterapia tem essa função.
É interessante notar como realmente mudamos ao longo do tempo, seja através de um processo gradual, seja através de um processo traumático, brusco, repentino. Quantos comportamentos que tínhamos no passado que hoje, naturalmente, já não temos mais (e vice-versa)? É como a convivência com certas pessoas, que faz a gente mudar para melhor ou pior, ou que simplesmente nos modifica. Ou aquela batida de carro que faz com que você passe a dirigir de maneira mais prudente (ou, no pior caso, não dirigir mais). Em maior ou menor grau, somos afetados pelo meio e nosso cérebro se ajusta para lidar melhor com o cenário mais atual. E quando ele se ajusta passamos a pensar (na falta de um termo mais específico) de maneira diferente, já que o próprio pensamento começa a fluir por vias diferentes do nosso cérebro (i.e. diferentes ligações sinápticas).
Isso é uma evidência a mais de que uma psicoterapia feita corretamente por um competente psicólogo traz mudanças práticas no nosso modo de encarar certos fatos, proporcionando a solução para os problemas que pretendemos resolver durante as sessões. E uma das vantagens da psicoterapia sobre os remédios, é que a primeira é capaz de abordar a causa do problema, enquanto o remédio só é capaz de abordar suas conseqüências (não que isso o torne menos importante). Se isso fosse algo mais difundido e se as pessoas tivessem mais conhecimento sobre os papéis da psicologia, teríamos mais pessoas procurando psicólogos e, quem sabe, a valorização de uma profissão tão importante e delicada que é esta que trata dos problemas mais íntimos das pessoas.
Por fim, segue trecho explicando uma das experiências realizadas elos cientistas para chegar às conclusões apresentadas neste post:
Tratava-se de grupos de pacientes obsessivos-compulsivos que foram submetidos aos seguintes tratamentos: psicoterapia comportamental ou farmacoterapia com antidepressivo (no caso, a flouxetina). Todos esses pacientes tiveram o funcionamento de seu cérebro acompanhado sistematicamente, antes e depois dos tratamentos, através de tomografias computadorizadas por emissão de pósitrons (PET Scan). Esta técnica de neuroimagem permite não apenas um mapeamento cerebral preciso, mas também é capaz de identificar qual área cerebral encontra-se mais ativada e um determinado momento. Os resultados foram bastante conclusivos. O tratamento com antidepressivo e psicoterapia promoveram não só os mesmos resultados clínicos relacionados com os sintomas dos pacientes como também modificaram o padrão de funcionamento de tecido neural desses pacientes. Mais interessante ainda, ambas as formas de tratamento produziram alterações neurais na mesma estrutura neural: o núcleo caudado. Dado o impacto da descoberta de que psicoterapia promove um efeito em determinado transtorno psicológico graças à sua capacidade de alterar o padrão de funcionamento da atividade neural, esses mesmos resultados foram replicados de forma positiva pelo mesmo grupo alguns anos mais tarde (Schwartz e colaboradores, 1996).

Crueldade com animais em troca de audiência


Num reality show na Austrália, os participantes foram acusados de pegar um rato e cozinhá-lo. Normal, correto? Tanto quanto desnecessário. E é aí que reside a crueldade do ato. As pessoas possuem um mínimo de humanidade. Por mais que comam carne disso ou daquilo, se recusam a ver e até a pensar em como aquela carne chegou ali. Mas, justiça seja feita, o mundo animal é assim mesmo e uns se alimentam da carne dos outros. Desculpem a falta de modéstia, mas os vegetarianos são pessoas que evoluíram para além deste mundo animal e não mais consomem carne, pois conhecem e tem acesso às alternativas igualmente nutritivas e menos prejudiciais aos animais e meio-ambiente.
Lembro que minha namorada denunciou para mim que no programa “No Limite” os participantes comeram ovo galado, que é quando o feto da ave já está bem desenvolvido. Além disso, comeram ainda peixe vivo e outras “coisas” (sim, coisas. Porque comida, aquilo não era). Isso é completa e desnecessariamente cruel. Uma coisa é o índio que abate animais para alimentação e vestuário. A outra é praticarem isso apenas por falta de criatividade, no afã de conseguirem um “desafio radical” e, assim, mais audiência.
Felizmente, as pessoas possuem algo que os produtores do “No Limite” não possuem: bom senso. E lá foram apelar à justiça para coibir a continuidade de tamanha crueldade e bestialidade desnecessária contra os animais. Felizmente, foram atendidos. O juiz Gustavo Henrique Cardozo Cavalcante decidiu proibir a gravação e exibição de qualquer episódio que envolva o uso de animais, sob pena de multa em caso de descumprimento. É triste ver que é necessário entrar na justiça para que as pessoas sejam impedidas de cometer abusos contra os animais.
Isso só mostra que a humanidade ainda não evoluiu. Os macacos de hoje e de ontem ainda pensam igual. Ainda se acham os donos do mundo e que tudo o que está aí foi feito para nos servir. Pobre do homem que pensa assim. Quantos pescadores hoje passam fome porque seus antepassados (ou eles mesmos) pescaram de forma predatória os peixes da sua região? E quantos transformaram a terra cultivável em areia? O homem sofre e deve sofrer para aprender. Mas seria bom que não precisasse ser assim...



 O futebol é o espetáculo da selvageria


Eu não gosto de futebol. Já admirei mais no passado quando jogava bola na rua, mas não mais. Hoje o espetáculo dá lugar à selvageria. E eu nem pretendo entrar no problema mais escancarado da questão, que é, o cara passa fome, é roubado na maior cara-de-pau pelos governantes que ele mesmo elegeu e sofre as dificuldades de um país injusto. Ainda assim ele não se rebela. Mas enfrenta a polícia e quem mais for por causa do time de futebol que perdeu.
A questão que quero falar aqui é a da violência, da truculência de um animal selvagem, de um troglodita. Por exemplo, ao final de um jogo desta última rodada, um torcedor parte para cima de uma policial mulher para lhe dar um soco. Por que? Porque ela estava protegendo os árbitros ou os jogadores, o que nem faz diferença para este caso. Não vou falar da covardia que é bater em mulher, pois, trata-se de uma policial treinada para o tipo de situação. A questão é a bestialidade do ato em si, a falta de motivo.
Na confusão, lá vai a polícia, plenamente dentro da razão e do dever de manter a ordem, dá pauladas, tiros de borracha, bombas de gás lacrimogêneo e depois vem ainda os “pobres” torcedores, sangrando e aos prantos, denunciar a violência policial. Ora, que inversão mais absurda é essa? Vai por mim: a polícia nunca vai querer entrar em confronto com ninguém. Eles não estão lá para isso. Mas um bando de loucos, dignos de cadeia e uma bela paulada de cassetete, vem em massa para cima dos policiais como se quisessem descontar a raiva.
Minha indignação e incapacidade de entender o que se passa na mente destes animais, começam pelo fato de que nem os policiais nem ninguém, senão o próprio time, têm culpa do fracasso. A outra questão é que não adianta brigar contra a polícia: você sempre vai perder. A outra é que o time perdendo ou ganhando talvez faça você mais triste ou feliz, mas certamente não vai mudar em nada sua vida. A outra questão é: o que um ponto de ônibus tem relacionado com o jogo? Nada, certo? Então, por que depredá-lo? Se a pessoa fica com “raivinha”, bate o pezinho, chora, faz dengo porque o timinho do coraçãozinho dela perdeu e decide descontar nos outros, é hora de entrar a polícia (porque essa gente não tem pai nem mãe) e dar uma bela surra para por cada um no seu devido lugar. Até, quem sabe, um dia estes acéfalos entenderem que... é só um jogo! E nem são eles quem jogam ou vivem daquilo! É só... uma grande ilusão! Gostosa, é verdade... mas só para quem sabe apreciar.

 Lula é elogiado pelo homem mais influente do mundo: Barack Obama


Politicamente, Lula possui falhas que (ao menos até agora) não foram sanadas. Seu medo em enfrentar políticos e mafiosos corruptos deixa um vácuo onde especulamos o pior. Estaria o presidente envolvido no mensalão? Nos corruptos esquemas de Daniel Dantas? Não sabemos ao certo. Isso nos faz desacreditar que o PT e Lula possam fazer coisas visando única e exclusivamente o bem da população.
Mas como chefe de governo e de estado, Lula sempre foi cativante. Seu carisma é seu ponto forte. Receber do Presidente dos EUA, a pessoa mais poderosa e influente do planeta (além de ser graduado na renomada Universidade de Harvard, a melhor do mundo), um elogio de que é Lula o político mais popular do planeta e ainda receber um “Eu adoro este cara”, mostra que temos um presidente, no mínimo, respeitável.
Não falarei aqui dos avanços sociais que aconteceram APENAS no governo Lula, e não na era FHC. Tampouco da diminuição da desigualdade e do desemprego. Os avanços reais ainda são muito pequenos perto daquilo que poderiam ser se nosso presidente fosse mais corajoso para enfrentar os sanguessugas que estão lá em Brasília.
Ainda assim, fica a questão. Fernando Henrique Cardoso, com seus diplomas, sapiência e erudição, nunca recebeu tamanho elogio. Será que ele ficou com inveja de ver um cara que não fala inglês, não tem diploma, foi desacreditado quando todos diziam que não conseguiria representar nosso país, recebendo um reconhecimento deste porte?Comentários (0)

Peão morre após ser pisoteado por touro durante treino


Imagens feitas por amigos do peão Alex Jerônimo Moraes, de 27 anos,  mostram o momento em que ele foi pisoteado por um touro, enquanto treinava na arena de uma fazenda, em Bariri, a 321 km de São Paulo. Ele morreu neste domingo (22) após ter sido atacado pelo animal.

(Fonte: G1)
O que há de errado com esta notícia? O seu fim, onde ela diz que o peão morreu por ter sido “atacado” pelo animal. Como assim atacado? Foi o touro quem foi atacado nesta história! O touro não ataca ninguém que deixe ele no seu canto, pastando e em companhia dos demais animais. O homem é que é cruel e enlaça os animais com o sedém, apenas para vê-los se debaterem e, assim, provar uma “suposta” coragem do peão do rodeio. Que cara mais macho o peão, não? Que cara mais corajoso, não? Interessante que basta ele cair da sela, e sai correndo para fora da arena. Quanta bravura!
O rodeio não é esporte. É tortura. Animais morrem, são eletrocutados ou machucados apenas para que o público veja um homem sobre a cela. O sedém é o mais conhecido. Segundo a União Internacional Protetora dos Animais (UIPA) Feito com revestimento macio, não tem a propriedade de evitar o sofrimento, que advém da constrição de área tão sensível, por ser de pele fina, onde se localiza o órgão genital. Ao comprimir a região dos vazios do animal, em que há parte dos intestinos e o prepúcio, o sedém provoca dor e por isso o animal pula desesperadamente.
A Unesp realizou estudos científicos conclusivos de que o uso do sedém não constitui maus-tratos. Mas adivinhem só? O trabalho denominado “Projeto Sedém” foi coordenado e concluído por um professor que é também locutor de rodeios, membro honorário do Clube “Os Independentes” de Barretos, que patrocinou e encomendou o estudo para a Unesp, que, por sua vez, criou e promove anualmente o chamado “Rodeio Universitário Unesp”. O sedém causa sim, muita dor e irritação ao animal. Inflige sofrimento desnecessário apenas para que os seres humanos possam se divertir. É reflexo de um povo atrasado, ignorante, hedonista, mesquinho, insensível e que não consegue olhar para além do próprio umbigo.
O infeliz peão que morreu pisoteado pelo animal é apenas um ignorante. A morte não se constitui uma tragédia, uma vez que é burrice e estupidez desafiar um animal que pesa mais de meia tonelada e é capaz de arremessar um homem a mais de três metros de altura. A morte do peão é natural, justa (foi para um desafio e perdeu, simples assim) e não me causa nem a mínima pena, dó ou compaixão. Ao contrário, me enche de esperanças. Quem sabe um dia o povo ignorante não perceba que de atividades cruéis não advém felicidade ou bonança, mas apenas sofrimento, dor, tristeza, morte.
Abaixo, você poderá conferir um vídeo que mostra bem o que acontece do rodeio e verá que, de esporte, não tem nada. Só há sofrimento, humilhação e morte. Nossa diversão vale isso?





 Mídia golpista esconde uma derrota de Daniel Dantas na justiça


A Folha de S.Paulo e o Globo ignoraram a notícia, mas o Estado de S.Paulo publica na edição de terça-feira (24/3), com destaque, que o Tribunal Regional Federal da 3ª Região impôs ontem uma importante derrota à estratégia de defesa do banqueiro Daniel Dantas.
O controlador do banco Opportunity queria trancar a ação penal nascida da acusação de corrupção ativa, por tentativa de subornar um delegado federal para ser excluído da chamada Operação Satiagraha.
Fica, portanto, sobre a mesa, uma questão incômoda para ser respondida pela imprensa. A quem mais, a não ser ao próprio Daniel Dantas, interessaria toda a campanha feita principalmente pelos jornais O Globo e Folha de S.Paulo e pela revista Veja, no sentido de criminalizar as ações da Polícia Federal junto com a Abin?
Fica evidente, até mesmo para o leitor mais distraído com a paisagem, que parte da imprensa brasileira tem dedicado os últimos meses mais energia e espaço à tentativa de desqualificar os investigadores do que a investigar o acusado.
Foi tão desproporcional a concessão de espaço para supostas revelações sobre desmandos atribuídos ao delegado Protógenes Queiroz e ao juiz responsável pelo caso Satiagraha, Fausto de Sanctis, que algum leitor poderia supor que o delegado e o juiz é que eram os principais acusados.
Luciano Martins Costa (Fonte: Conversa Afiada – grifos meus)
Finalmente, uma lufada de esperança de que a justiça pode vir a ser feita neste país que é o antro da impunidade. Friso aqui o que Luciano Martins Costa afirmou: e como fica a cara da parte da imprensa que claramente está jogando a favor de Daniel Dantas e contra o delegado e juiz, que tentam a todo custo varrer a corrupção deste país?
Dos leitores mais inteligentes (ou, ao menos, que não sejam burros), só se espera que rejeitem este tipo de mídia tendenciosa, golpista e politiqueira e passe a ler algo mais confiável e menos parcial. Aliás, isso já está acontecendo. É só ver o vídeo abaixo, que mostra que, de 513 mil exemplares por dia em 1998, a Folha de São Paulo foi para cerca de 299 mil. Uma queda e tanto.