Neymar bagunça adversário, pouco mais de 24 horas depois de jogar pela Seleção brasileira
No jogo da Seleção Brasileira, Neymar marcou dois gols. Contra o Atlético, o craque marcou “apenas” um, mas proporcionou vários momentos inesquecíveis para quem viu o jogo. O cara canetou, driblou, chapelou, enfim, fez de tudo e mais um pouco. Veja:
Reparem na felicidade da criançada na torcida do Santos, após a carretilha (ou lambreta) de Neymar. Sensacional.
Veja mais dribles desses de outros jogadores:
Brigas mancham o final de semana no mundo dos esportes
Nem sempre os atletas dão exemplos dentro das quadras e dos gramados. Esse final de semana, quatro casos nos chamaram atenção.
O primeiro deles envolveu garotos de, teoricamente, menos de 13 anos de idade. Em uma partida pelo clássico baiano Bahia e Vitória, os garotos das equipes Sub 13 de ambos os times se desentenderam iniciaram uma briga generalizada.
Ainda no nordeste, mas pelo Campeonato Brasileiro da Série C, outro fato lamentável aconteceu. No jogo entre Santa Cruz e Fortaleza, Chicão recebeu uma cotovelada e ficou com o rosto sangrando. Para “descontar” passou o sangue no rival:
Mudando de país e continente, em um jogo entre Altinorduspor e Pazarspor da Turquia quem fez feio foi o bandeirinha da partida. Após uma pequena discussão com um jogador que formava a barreira, o auxiliar invadiu o gramado e partiu para a briga tendo que ser segurado por membros dos dois times.
Mas não é apenas o futebol que dá maus exemplos. Durante a final do Campeonato Paulista de Vôlei, alguns jogadores do Sesi se desentenderam com parte da comissão técnica do Medley Campinas.
O primeiro deles envolveu garotos de, teoricamente, menos de 13 anos de idade. Em uma partida pelo clássico baiano Bahia e Vitória, os garotos das equipes Sub 13 de ambos os times se desentenderam iniciaram uma briga generalizada.
Ainda no nordeste, mas pelo Campeonato Brasileiro da Série C, outro fato lamentável aconteceu. No jogo entre Santa Cruz e Fortaleza, Chicão recebeu uma cotovelada e ficou com o rosto sangrando. Para “descontar” passou o sangue no rival:
Mudando de país e continente, em um jogo entre Altinorduspor e Pazarspor da Turquia quem fez feio foi o bandeirinha da partida. Após uma pequena discussão com um jogador que formava a barreira, o auxiliar invadiu o gramado e partiu para a briga tendo que ser segurado por membros dos dois times.
Mas não é apenas o futebol que dá maus exemplos. Durante a final do Campeonato Paulista de Vôlei, alguns jogadores do Sesi se desentenderam com parte da comissão técnica do Medley Campinas.
As 5 maiores tragédias do futebol brasileiro
Semana passada, o primeiro-ministro britânico pediu desculpas por uma das maiores tragédias do futebol. Com isso, decidimos relembrar as maiores tragédias da história do futebol e fizemos o Top Semanal em homenagem aos tristes casos.
Felizmente, o Brasil não se envolveu em nenhuma das maiores tragédias da história do futebol mundial. Porém, infelizmente, nosso país já teve alguns casos trágicos.
Foram considerados neste post apenas as tragédias acontecidas dentro dos estádios.
Relembre:
Onde: São Januário, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
Ano: 2000
Vítimas: 150 feridos, 3 com gravidade
Vasco e São Caetano disputavam o segundo jogo do duelo pelo título da Copa João Havelagem, equivalente ao Campeonato Brasileiro daquele ano. No primeiro jogo, empate no estádio Palestra Itália.
No jogo de volta, o resultado estava 0 a 0 quando, aos 23 minutos do primeiro tempo, um dos alambrados do estádio São Januário desabou após uma pequena confusão.
Com isso, várias pessoas ficaram presas, dezenas foram pisoteadas e, por sorte, ninguém morreu.
Hoje, o estádio do Vasco da Gama comporta cerca de 24 mil pessoas. Mas, naquele ano, o limite era de 40 mil. Segundo a diretoria vascaína informou, foram vendidos apenas 33 mil ingressos para aquela final, o que pareceu uma mentira devida a superlotação do estádio.
Onde: Pacaembu, São Paulo, São Paulo
Ano: 1995
Vítimas: 1 morto e 101 feridos
Em 1995, pela Supercopa de Futebol Junior, o Brasil se chocou com a maior batalha campal do país.
Palmeiras e São Paulo decidiram, no estádio Pacaembu, a final da competição. Apenas 7 mil pessoas foram ao estádio, que estava em reformas. O jogo terminou 0 a 0 no tempo normal. Na prorrogação, o time alviverde venceu ao marcar o gol de ouro. Com isso, a torcida palmeirense invadiu o campo para comemorar, provocando os rivais sãopaulinos. Esses, então, também invadiram o campo munidos com pedras e paus que estavam em fácil acesso devido às reformas. E aí a guerra começou, resultando na morte de uma pessoa.
Onde: Maracanã, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
Ano: 1992
Vítimas: 3 mortos e 90 feridos
Em 1992, Flamengo e Botafogo decidiram o título do Campeonato Brasileiro daquele ano.
O Botafogo precisava de um pequeno milagre para sair do Maracanã com o troféu, pois na partida de ida o clube da estrela solitária perdeu por 3 a 0 para o Flamengo. Ou seja, era praticamente uma festa rubronegra.
Porém, a festa não foi completa. Antes do início do jogo, a grade de proteção desabou, o que fez várias pessoas caírem de uma altura de 8 metros. 3 pessoas morreram e 90 ficaram feridas.
Naquele dia o Maracanã recebeu cerca de 120 mil torcedores. Mesmo após o desastre, o jogo foi realizado e o Flamengo foi o campeão.
Onde: Estádio Albertão, Teresina, Piauí
Ano: 1973
Vítimas: 5 mortos e 70 feridos
Em 1973, o estádio Governador Alberto Tavares, ou, simplesmente, Albertão, foi inaugurado na capital piauiense. Para a partida de estreia, o time local, Tiradentes, recebeu o Fluminense para o primeiro jogo do Campeonato Brasileiro daquele ano.
Hoje o estádio comporta cerca de 60 mil torcedores. Porém, naquela época, a capacidade máxima era de 30 mil. Esse número de pessoas estava presente no estádio no momento em que uma grade de segurança se rompeu, ocasionando, assim, a morte de 5 pessoas
ps: alguns relatos apontam números diferentes dessas, mas, em sua maioria, apresentam o divulgado neste post.
Onde: Fonte Nova, Salvador, Bahia.
Ano: 2007
Vítimas: 7 mortos e 40 feridos
O jogo entre Bahia e Villa Nova era para ser uma partida festiva para
comemorar o acesso do time baiano para a Segunda Divisão do Campeonato
Brasileiro depois de dois anos na terceirona.
Aos 43 minutos de jogo, com a partida empatada sem gols, com toda a comemoração da apaixonada torcida tricolor, parte da arquibancada onde se concentra a principal organizada do time desabou. As pessoas que estavam naquele setor caíram de uma altura de, aproximadamente, 20 metros e morreram na hora.
No total, 7 pessoas faleceram. Naquele dia, o Estádio Fonte Nova estava com sua lotação máxima, com cerca de 60 mil pessoas presentes. Depois da tragédia, o estádio que havia sido construído em 1951 e, segundo dizem, estava em uma situação deplorável, foi implodido para a construção de um novo no local.
Felizmente, o Brasil não se envolveu em nenhuma das maiores tragédias da história do futebol mundial. Porém, infelizmente, nosso país já teve alguns casos trágicos.
Foram considerados neste post apenas as tragédias acontecidas dentro dos estádios.
Relembre:
5 – Vasco X São Caetano
Ano: 2000
Vítimas: 150 feridos, 3 com gravidade
No jogo de volta, o resultado estava 0 a 0 quando, aos 23 minutos do primeiro tempo, um dos alambrados do estádio São Januário desabou após uma pequena confusão.
Com isso, várias pessoas ficaram presas, dezenas foram pisoteadas e, por sorte, ninguém morreu.
Hoje, o estádio do Vasco da Gama comporta cerca de 24 mil pessoas. Mas, naquele ano, o limite era de 40 mil. Segundo a diretoria vascaína informou, foram vendidos apenas 33 mil ingressos para aquela final, o que pareceu uma mentira devida a superlotação do estádio.
4 – São Paulo X Palmeiras (juniores)
Onde: Pacaembu, São Paulo, São Paulo
Ano: 1995
Vítimas: 1 morto e 101 feridos
Em 1995, pela Supercopa de Futebol Junior, o Brasil se chocou com a maior batalha campal do país.
Palmeiras e São Paulo decidiram, no estádio Pacaembu, a final da competição. Apenas 7 mil pessoas foram ao estádio, que estava em reformas. O jogo terminou 0 a 0 no tempo normal. Na prorrogação, o time alviverde venceu ao marcar o gol de ouro. Com isso, a torcida palmeirense invadiu o campo para comemorar, provocando os rivais sãopaulinos. Esses, então, também invadiram o campo munidos com pedras e paus que estavam em fácil acesso devido às reformas. E aí a guerra começou, resultando na morte de uma pessoa.
3 – Flamengo X Botafogo
Onde: Maracanã, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
Ano: 1992
Vítimas: 3 mortos e 90 feridos
O Botafogo precisava de um pequeno milagre para sair do Maracanã com o troféu, pois na partida de ida o clube da estrela solitária perdeu por 3 a 0 para o Flamengo. Ou seja, era praticamente uma festa rubronegra.
Porém, a festa não foi completa. Antes do início do jogo, a grade de proteção desabou, o que fez várias pessoas caírem de uma altura de 8 metros. 3 pessoas morreram e 90 ficaram feridas.
Naquele dia o Maracanã recebeu cerca de 120 mil torcedores. Mesmo após o desastre, o jogo foi realizado e o Flamengo foi o campeão.
2 – Tiradentes-PI X Fluminense
Onde: Estádio Albertão, Teresina, Piauí
Ano: 1973
Vítimas: 5 mortos e 70 feridos
Em 1973, o estádio Governador Alberto Tavares, ou, simplesmente, Albertão, foi inaugurado na capital piauiense. Para a partida de estreia, o time local, Tiradentes, recebeu o Fluminense para o primeiro jogo do Campeonato Brasileiro daquele ano.
Hoje o estádio comporta cerca de 60 mil torcedores. Porém, naquela época, a capacidade máxima era de 30 mil. Esse número de pessoas estava presente no estádio no momento em que uma grade de segurança se rompeu, ocasionando, assim, a morte de 5 pessoas
ps: alguns relatos apontam números diferentes dessas, mas, em sua maioria, apresentam o divulgado neste post.
1 – Bahia X Villa Nova
Onde: Fonte Nova, Salvador, Bahia.
Ano: 2007
Vítimas: 7 mortos e 40 feridos
Aos 43 minutos de jogo, com a partida empatada sem gols, com toda a comemoração da apaixonada torcida tricolor, parte da arquibancada onde se concentra a principal organizada do time desabou. As pessoas que estavam naquele setor caíram de uma altura de, aproximadamente, 20 metros e morreram na hora.
No total, 7 pessoas faleceram. Naquele dia, o Estádio Fonte Nova estava com sua lotação máxima, com cerca de 60 mil pessoas presentes. Depois da tragédia, o estádio que havia sido construído em 1951 e, segundo dizem, estava em uma situação deplorável, foi implodido para a construção de um novo no local.
