Agnes
Gonxha Bojaxhiu
(Skopje, 26 de Agosto de 1910 — Calcutá, 5 de Setembro de 1997), conhecida mundialmente como Madre Teresa
de Calcutá ou Beata Teresa de Calcutá, foi uma missionária católica albanesa,
nascida na República da Macedônia e naturalizada indiana,
beatificada pela Igreja Católica em 2003. Considerada, por alguns, a
missionária do século XX,
fundou a congregação “Missionárias da
Caridade“, tornando-se conhecida ainda em vida
por “Santa das sarjetas”. Foi educada numa escola pública
e, ainda jovem, tornou-se solista no coro da igreja. Determinada a seguir sua
vocação religiosa, Agnes ingressou na Congregação Mariana. Em setembro de 1928,
ingressou na Casa das Irmãs de Nossa Senhora do Loreto, em Dublin, na Irlanda.
De lá partiu para a cidade de Darjeeling, na Índia, onde as irmãs de Loreto
tinham um colégio, em 1931. Lá fez noviciado
e finalmente fez os votos de obediência, pobreza e castidade, tomando o nome de
Teresa.
De Darjeeling, Teresa partiu para
Calcutá, onde viveu como religiosa e foi professora de história e geografia no
Colégio Santa Maria, único colégio católico para meninas ricas da cidade de Calcutá.
O contraste com a pobreza à sua volta era muito grande. Em maio de 1937, Teresa
fez a profissão perpétua. A revelação ocorreu em setembro de 1946, durante uma
viagem de trem. Madre Teresa ouviu um chamado interior
que a incitou a abandonar o convento de Loreto, em Calcutá, e passar a viver
entre os pobres. Em 1948, autorizada pelo
Papa Pio XII, Teresa foi “viver só, fora do claustro, tendo Deus como único
protetor e guia, no meio dos mais pobres de Calcutá”. Em dezembro do mesmo ano,
conseguiu a nacionalidade indiana.
Palavras de Madre Teresa de Calcutá:
O primeiro trabalho com os doentes e
moribundos recolhidos na rua era lavar-lhes o rosto e o corpo. A maior parte
não conhecia sequer o sabão e a espuma metia-lhes medo. Se as Irmãs não vissem
nestes infelizes o rosto de Cristo, o trabalho tornar-se-lhes-ia impossível.
Nós queremos que eles saibam que há pessoas que os amam verdadeiramente. Aqui
eles encontram a sua dignidade de homens e morem num silêncio impressionante…
Deus ama o silêncio. Os pobres não merecem só que os sirvamos, merecem também a
alegria e as Irmãs oferecem-na em abundância. O próprio espírito da nossa
congregação é de abandono total, de amor confiante e de alegria… É a nossa
regra, para procurarmos “fazer alguma coisa de belo por Deus!” A lista
dos bens das Irmãs é pequena: um prato esmaltado e coberto, dois saris
baratíssimos, um jogo de roupa interior grosseira, um par de sandálias, um
pedaço de sabão guardado numa caixa de cigarros, um travesseiro e um colchão
extremamente delgado, acompanhado de um par de lençóis e, para completar tudo,
um balde metálico com o respectivo número. Assim, com o colchão enrolado
debaixo do braço e as restantes coisas colocadas no balde, a Irmã que viaja
leva todos os bens consigo. Ao menor sinal, as Irmãs estão preparadas para
partir: “Com um pouco de treinos consigo estar pronta para partir em trinta
minutos.”
Servindo ao mundo
Ao primeiro
lar infantil ou “Sishi Bavan” (Casa da Esperança), fundada em 1952, juntou-se
ao “Lar dos Moribundos”, em Kalighat.Uma coisa que ajudou muito,e é por aí que
começa a se surpreender servindo ao mundo inteiro. Pois,havia orgulho de todos
por aí.
Mais de uma década depois, em 1965, a Santa Sé aprovou a
Congregação Missionárias da Caridade e, entre 1968 e 1989, estabeleceu a sua
presença missionária em países como Albânia, Rússia, Cuba, Canadá, Palestina, Bangladesh, Austrália,
Estados Unidos da América, Sri Lanka|Ceilão, Itália, antiga União Soviética,
China, etc.
O reconhecimento do mundo pelo seu trabalho concretizou-se com
o Prêmio Templeton,
em 1973, e com o Nobel da Paz, no dia 17 de outubro
de 1979.
Morreu em 1997 aos 87 anos, de ataque cardíaco, quando preparava
um serviço religioso em memória da Princesa Diana de Gales, sua grande amiga e
falecida ela própria 6 dias antes, num acidente de automóvel em Paris. Tratado
como um funeral de Estado, vários foram os representantes do mundo que quiseram
estar presentes para prestar a sua homenagem. As televisões do mundo inteiro
transmitiram ao vivo durante uma semana, os milhões que queriam vê-la no
estádio Netaji. No dia 19 de outubro de 2003, o Papa João Paulo II beatificou
Madre Teresa.
O seu trabalho missionário continua através da irmã Nirmala,
eleita no dia 13 de março de 1997 como sua sucessora.
Um de seus pensamentos era este: “Não usemos bombas nem armas para
conquistar o mundo. Usemos o amor e a compaixão. A paz começa com um sorriso”.
Criou as missionárias da caridade, onde todas as freiras iriam ajudar não a
ela, mas sim a todos os necessitados. Todos registrados.
Teresa passou a usar um traje indiano, um sári branco com debruns
azuis e uma pequena cruz no ombro. Pedindo ajuda nas ruas, auxiliava pobres,
doentes e famintos. Pouco a pouco, foi angariando adeptas para sua causa entre
as antigas alunas. Madre Teresa fundou casas religiosas por toda a Índia
e, depois, no exterior. Fundadora dos Missionários e das Missionárias da
Caridade. Ícone do Bom Samaritano, ela ia a toda parte para servir Cristo nos
mais pobres entre os pobres. “Esse é um trecho da homilia do Papa João Paulo 2º
durante o ritual de beatificação de Madre Teresa de Calcutá, em outubro de
2003. Seu trabalho obteve grande repercussão.
Oração de Madre Teresa de Calcutá –
Reflexão
Muitas vezes o povo é egocêntrico, ilógico e insensato,
- Perdoe-o assim mesmo.
Se você é gentil, o povo pode acusá-lo de egoísta e interesseiro.
- Seja gentil assim mesmo.
Se você for um vencedor, terá alguns falsos amigos e alguns inimigos verdadeiros.
- Vença assim mesmo.
Se você é honesto e franco, o povo pode enganá-lo.
- Seja honesto e franco assim mesmo.
O que você levou anos para construir, alguém pode destruir de uma hora para outra.
- Construa assim mesmo.
Se você tem paz e é feliz, o povo pode sentir inveja.
- Seja feliz assim mesmo.
O bem que você faz hoje, o povo pode esquecê-lo amanhã.
- Faça o bem assim mesmo.
Dê ao mundo o melhor de você, mas isso pode nunca ser o bastante.
- Dê o melhor de você assim mesmo.
Veja você que, no fim das contas, é entre VOCÊ E DEUS.
- Nunca foi entre você e o povo.
- Perdoe-o assim mesmo.
Se você é gentil, o povo pode acusá-lo de egoísta e interesseiro.
- Seja gentil assim mesmo.
Se você for um vencedor, terá alguns falsos amigos e alguns inimigos verdadeiros.
- Vença assim mesmo.
Se você é honesto e franco, o povo pode enganá-lo.
- Seja honesto e franco assim mesmo.
O que você levou anos para construir, alguém pode destruir de uma hora para outra.
- Construa assim mesmo.
Se você tem paz e é feliz, o povo pode sentir inveja.
- Seja feliz assim mesmo.
O bem que você faz hoje, o povo pode esquecê-lo amanhã.
- Faça o bem assim mesmo.
Dê ao mundo o melhor de você, mas isso pode nunca ser o bastante.
- Dê o melhor de você assim mesmo.
Veja você que, no fim das contas, é entre VOCÊ E DEUS.
- Nunca foi entre você e o povo.
(Entrevista com Madre Teresa de
Calcutá)
A fundadora das Missionárias da Caridade fala sobre o serviço que
a sua congregação presta aos “mais pobres
dos pobres”. São mais de 4 mil religiosas, em 119 países.
A santidade em carne e osso, que já fez brotar de novo o sorriso,
a esperança e a ternura nos olhos de milhões de empobrecidos, sofredores de
rua, órfãos, acadêmicos, ex-prisioneiros …
Madre Teresa de Calcutá é uma figura controvertida. Radicais
hinduístas prefeririam tê-la longe, o mais possível, das ruas de Calcutá. Para
eles, essa religiosa católica de origem albanesa, rosto enrugado pelos 86 anos
de vida, corpo frágil e saúde precária, não passa de alguém interessado, pura e
simplesmente, em fazer proselitismo religioso.
Cristãos engajados nos mais diferentes tipos de luta pela
transformação social sentem-se pouco à vontade com o testemunho dela. Não
criticam nela o amor sem medidas pelos últimos, os marginalizados, os
excluídos. Reclamam da falta de uma consciência que saiba enxergar as
estruturas injustas que produzem e mantêm a pobreza e a miséria, na Índia e no
mundo inteiro.
É cobrar demais. Madre Teresa parece distante dessa discussão. “Não se pode fazer tudo”,
responde. E diz que
reza todo dia pelas pessoas que se ocupam com essas questões maiores. Diz isso,
com a mesma simplicidade de quem sorri ao afirmar que fez um trato com Deus:
uma alma a menos no Purgatório, para cada fotografia que dela tiram.
Prêmios e títulos de reconhecimento não lhe faltam, nem mesmo o
Nobel da Paz, que ganhou em 1979. Há dois meses, recebeu do presidente Bill
Clinton o título de Cidadã de Honra dos Estados Unidos da América. Uma
homenagem só concedida antes a quatro pessoas, dentre elas Winston Churchill,
estadista inglês (1874-1965), um dos mais importantes chefes de Estado do
século 20.
Instrumentalização, em vista das eleições dos Estados Unidos?
Outra vez, parece que seria exigir demais de Madre Teresa que se colocasse o
problema. “É cansativo e duro”, ela reconhece na entrevista. Diz que utiliza
tudo o que se lhe apresenta “para a glória de Deus e o serviço aos mais
pobres”. Porque “é preciso que alguém pague esse preço”.
A congregação que fundou – as Missionárias da Caridade – é um
sucesso absoluto. O segredo? As jovens apreciam, sobretudo, a vida
de oração: “Rezamos quatro horas por dia”. E também “conhecem e vêem o que
fazemos pelos pobres”. É tão simples…
Sem Fronteiras – Quantas são atualmente as Missionárias da Caridade?
Madre Teresa – Temos 3.604 Irmãs professas e 411 noviças, em seis
noviciados: Calcutá, Filipinas, Tanzânia, Polónia, Roma e Estados Unidos. As
postulantes são 260. No total, somos 4.275 Missionárias da Caridade, distribuídas em 119 países.
As nossas Irmãs pertencem a 79 nacionalidades. Contamos com 560 tabernáculos,
ou casas.
Por que “tabernáculos”?
- Porque Jesus está presente nessas casas. São casas de Jesus.
A nossa congregação quer contribuir para que as pessoas sejam
saciadas da sua sede de Jesus. Fazemos isso, tentando resgatar e santificar os
mais pobres dos pobres. Como as outras congregações, fazemos os votos de
castidade, pobreza e obediência. Recebemos a autorização especial de fazer um
quarto voto: o de nos colocarmos a serviço dos mais pobres dos pobres.
Como a senhora vê o tema do celibato?
- O celibato não é para quem se sente chamado ao matrimônio. O
sacramento do matrimônio é maravilhoso. Desde o momento em que um homem e uma
mulher se amam verdadeiramente e rezam juntos, Deus transmite a eles o seu
amor.
A vida familiar merece muita atenção, é um dom de Deus. Não
obstante, nós religiosas renunciamos a esse dom. Consagramos a nossa vida a
Deus na castidade e no amor, sem divisão. Nada nem ninguém nos poderá separar
desse amor, como diz São Paulo.
A senhora costuma dizer que não há amor sem sofrimento…
- Sim, o verdadeiro amor faz sofrer. Cada vida, e cada vida
familiar, deve ser vivida honestamente. Isso supõe muitos sacrifícios e muito
amor. Porém, ao mesmo tempo, esses sofrimentos vêm sempre acompanhados de muita
paz.
Quando a paz reina em um lar, ali se encontram também a alegria, a
unidade e o amor. Como se pode levar uma vida familiar normal sem paz e sem
unidade?
Nesse sentido, a oração de São Francisco é muito atual. Não vivemos
nas mesmas circunstâncias, mas o que Francisco pedia responde perfeitamente às
necessidades da nossa época. Em Calcutá, rezamos essa oração todos os dias,
depois da comunhão. Penso em todos os homens e mulheres que necessitam de amor:
“Senhor, fazei-nos dignos de ser instrumentos da verdadeira paz, que é a vossa
paz”.
A sua congregação abriu casas para pessoas com Aids em várias partes
do mundo…
- Sim, entre outros lugares, nos Estados Unidos, na Itália, no
Zaire e, evidentemente, na Índia. Até pouco tempo atrás, não era raro que
pessoas se suicidassem quando ficavam sabendo que tinham o vírus da Aids. Hoje,
nenhum enfermo acolhido em nossas casas morre no desespero e na amargura.
Todos, inclusive os não-católicos, morrem na paz do Senhor. Isso não é
maravilhoso?
As regras da sua congregação falam do trabalho em favor dos “mais
pobres dos pobres, tanto no plano espiritual quanto no plano material”. O que a
senhora entende por “pobreza espiritual”? Alguns dizem que se ocupa apenas com
gente que vive na rua…
- Os pobres espirituais são os que ainda não descobriram Jesus
Cristo, ou que estão separados dele por causa do pecado. Os que vivem na rua
também precisam ser ajudados nesse sentido.
Por outro lado, fico muito contente de ver que, em nosso trabalho,
podemos contar também com a ajuda de gente acomodada, a quem oferecemos a
oportunidade de fazer algo de bom para Deus. É desse modo que conseguimos abrir
um centro onde acolhemos e assistimos a jovens que saem da prisão.
Essa gente nos oferece material e dinheiro. Nesses dias chegou uma
carta dos Estados Unidos. Pela letra dava para ver que era de uma criança. Ela
me dizia: “Madre Teresa, eu gosto muito de você”. O envelope continha um cheque
de 3 dólares. Para essa criança, tratava-se de um grande sacrifício.
Vocês também recebem ajuda de gente de outras religiões?
- Sim, de muçulmanos, hinduístas, budistas e outros. Alguns meses
atrás, um grupo de budistas japoneses veio conversar comigo sobre
espiritualidade. Eu disse a eles que jejuamos todas as primeiras sextas-feiras
do mês e que o dinheiro economizado vai para os pobres. Quanto regressaram ao
seu país, os monges pediram às famílias e comunidades budistas que fizessem o
mesmo. O dinheiro que recolheram nos permitiu construir o primeiro andar do
nosso centro “Shanti Dan” (“Dom de Paz”) para as “jailgirls” (meninas da
prisão).
Cento e dez dessas meninas já saíram da prisão. São jovens, quase
sempre adolescentes. Muitas delas são deficientes psíquicas. Saem das favelas
e, de repente, se vêem metidas na prostituição. A maior parte, assim que
renuncia a esse tipo de vida, é denunciada à polícia pelos proxenetas. Acaba na
prisão, onde vive em condições desumanas.
Madre Teresa, alguns a criticam, dizendo que só tem um objetivo:
converter os não-cristãos…
- Ninguém pode forçar ou impor a conversão, que só acontece por graça
de Deus. A melhor conversão é a que consiste em ajudar as pessoas a se amarem
umas às outras. Nós, que somos pecadores, formos criados para ser filhos de
Deus, e temos que nos ajudar a chegarmos o mais perto possível dele. Todos
somos chamados a amá-lo.
A senhora diz que as suas Irmãs não são assistentes sociais. Por
quê?
- Somos contemplativas no coração do mundo, porque “rezamos” o
nosso trabalho. Realizamos um trabalho social, certamente, mas somos mulheres
consagradas a Deus no mundo de hoje. Entregamos a nossa vida a Jesus, com uma
renúncia total e a serviço dos pobres, tal como Jesus nos deu a sua vida na
eucaristia. O trabalho que fazemos é importante, mas não é tanto a pessoa que o
faz que é importante. Fazemos esse trabalho por Jesus Cristo, porque o amamos.
É tão simples.
Não temos condições de fazer tudo. Eu sempre rezo muito por todos
aqueles que se preocupam com as necessidades e misérias dos povos.
Muitas personalidades e gente rica se associaram à nossa acão.
Pessoalmente, não possuímos nada. Não ganhamos dinheiro. Vivemos da caridade e
para a caridade.
E da Providência...
- Isso mesmo. Normalmente, sempre temos que enfrentar necessidades
imprevistas. Em nossa casa “Sishu Bevan”, temos mais de duzentos bebês que
necessitam de um tipo especial de leite. Um dia, as minhas Irmãs vieram me procurar para dizer: “Madre,
tem que fazer alguma coisa, porque não vemos nenhuma saída”. No mesmo dia, um
hindu rico veio me ver e me disse: “Madre Teresa, esta manhã, uma voz me disse
que eu tinha que fazer alguma coisa pelos pobres”, e me deu o que
necessitávamos. Deus é infinitamente bom. Ele sempre se preocupa connosco.
Por que tantas jovens entram para a sua congregação?
- Eu creio que elas apreciam, sobretudo, a nossa vida de oração.
Rezamos quatro horas por dia. Elas também conhecem e vêem o que fazemos pelos
pobres. Não se trata de trabalhos importantes e impressionantes. O que fazemos
é muito discreto, mas nós o fazemos pelos mais pequenos.
A senhora é uma pessoa muito popular. Nunca se cansa de tanta
gente, fotografias…?
- Considero isso um sacrifício, e também uma bênção para a
sociedade. Eu e Deus fizemos um contrato: para cada foto que tiram de mim, Ele
liberta uma alma do Purgatório… (risos)… Eu creio que, nesse ritmo, em breve, o
Purgatório estará vazio…
Viajar pelo mundo cercada de tanta publicidade é cansativo e duro.
Porém, eu utilizo tudo o que se me apresenta para a glória de Deus e o serviço
aos mais pobres. É preciso que alguém pague esse preço.
Que mensagem gostaria ainda de nos deixar?
- Amem-se uns aos outros, como Jesus ama a cada um de vocês. Não
tenho nada que acrescentar à mensagem que Jesus nos transmitiu. Para poder
amar, é preciso ter um coração puro e é preciso rezar. O fruto da oração é o
aprofundamento da fé. O fruto da fé é o amor. E o fruto do amor é o serviço ao
próximo. Isso nos conduz à paz. – “UMBRALES”
Fonte: Sem Fronteiras Nº 247 – Dezembro 96 – pág. 05