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22 de out. de 2012

Soldado da FAB revela a verdade sobre os OVNIs no Brasil


Pedro Daun

Pedro Daun, revela a sua experiência com o fenômeno OVNI nas Forças Armadas do Brasil.
Um especial agradecimento ao Pedro pela sua coragem. 

Em 1994 resolvi servir as Forças Armadas e, com apenas 100 vagas e uma disputa acirrada na época, entrei para a Aeronáutica em 1995.

Por morar ao lado do Aeroporto de Congonhas em São Paulo-SP e conhecer pilotos e militares, com apenas 4 meses no COMAR IV, fui transferido para o CGH, o mais movimentado Aeroporto do Brasil. Chegando no SERAC-4 (hoje GER-4), fiquei por algum tempo como secretário do Comandante da Base, tendo acesso a documentos oficiais com carimbos na capa “CONFIDENCIAL”, e por mater sigilo das conversas entre Oficiais, rapidamente foi solicitada a minha transferência para o DT1 (Departamento Técnico de Aeronaves), que trabalhava em conjunto com o Departamento de Acidentes e Incidentes Aeronáuticos.

“Como a Ufologia de fato entrou em minha vida.”

Éramos obrigados a ficar de serviço por 24 horas protegendo a Unidade conforme a escala.

Existiam campainhas e, em cada porta de acesso havia uma quantidade de toques específicos, uma para a porta de acesso da pista, outra para a porta de acesso do saguão, entre outros acessos.

Em uma determinada madrugada tocou a campainha da pista e, fui receber o avião da FAB no Pavilhão de Autoridades. Conforme havíamos sido treinados, não devíamos falar sobre quem chegasse ou partisse de SP.

Levei o Oficial ao seus aposentos dentro da Unidade e me desloquei para a recepção, onde o telefone não parava de tocar. Era um civil ligando desesperadamente para informar a aparição de um OVNI no terreno de seu sítio. De praxe, não podíamos anotar este tipo de informação no livro de Ocorrências, pois era a tal época dos Chupa-Cabras, e sempre tínhamos tais ligações.
Na mesma madrugada, vi no saguão do Aeroporto o Coronel Uyrangê Hollanda se aproximando. Abri a porta e conversamos por alguns segundos, e rapidamente ele foi para os aposentos pernoitar.

Coronel Uyrangê Hollanda

No dia seguinte, alguns homens vestidos com roupa social e óculos escuros, subiram ao Departamento de Acidentes Aeronáuticos. Em seguida o Capitão Victor (chefe do departamento) na época, veio perguntar ao Sargento sobre a noite anterior e a mim, sobre o livro de Ocorrências, pois ele queria ler.

Meses depois o Capitão Victor me chamou para voar (voo de cheque), aceitei de prontidão. Conversamos sobre Ufologia, pois ele havia escutado que eu fazia viagens de final de semana para investigar o fenômeno.
Ainda em vôo, ele queria conversar comigo em solo sobre acontecimentos estranhos no SRPV (Serviço de Proteção ao Vôo), localizado em outro saguão do mesmo Aeroporto.

Já em solo, fomos tomar café, e o inesperado aconteceu. O Capitão Victor revelou que o radar da Torre do CGH, estava captando OVNIs diariamente e ele queria uma opinião minha, pois ele “não entendia muito do assunto”, e no mesmo instante, ele me apresentou dois Sargentos do A1 e A2 (Departamentos de Inteligência da FAB) que trabalhavam no setor dele. Nos falamos brevemente, questionando experiências de vida em relação ao fenômeno.

Em 1996, minha vida iria se transformar definitavamente.

Neste ano fui fazer o curso de PPH (Piloto Privado de Helicóptero), tendo como um dos meus professores, o Sub-Oficial Bergamini (Ufólogo há mais 23 anos). 

Durante os intervalos das aulas no Aeroclube de São Paulo, eu e Bergamini militares da mesma Unidade, trocávamos informações sobre avistamentos no próprio Aeroclube, onde também os Radares estavam captando OVNIS.

Na manhã seguinte, em CGH, os telefones do SERAC-4 tocaram sem parar, e quando saímos na pista para olhar em uma das cabeceiras, vimos uma fumaça intensa, que confirmava os diversos telefonemas recebidos, o Foquer 100 da TAM havia caído no Bairro Jabaquara.


Prontamente, colocamos nossa roupa camuflada e fomos ao resgate de vítimas, mas infelizmente já estavam todas mortas. Era uma cena de guerra e um cheiro insuportável.


Tivemos que fazer diversas manobras táticas, comandadas pelo Major Odim (chefe do Departamento de Operações) na época.

A imprensa tomou conta de nossa unidade, os mesmos homens que haviam subido ao Departamento de Acidentes Aeronáuticos no último encontro que tive com o Coronel Uyrangê Hollanda estavam ali mas, desta vez, vestidos de preto e de óculos escuros.

Tivemos que reforçar o nosso contingente militar para a segurança da Unidade.

No mês seguinte, o Capitão Victor foi chamado rapidamente ao Município de Santos-SP, onde um Tucano da Esquadrilha da Fumaça havia caído no meio de uma apresentação aérea.
Imagens de uma Sonda (OVNI) cortando a Asa do Tucano, foi divulgada por toda a mídia brasileira, informação esta confirmada quando em uma reunião de urgência no SERAC-4, felizmente ou infelizmente, ocorreu no meu departamento e eu estava presente. Tivemos que manter sigilo de tudo.



Na mesma noite, o Coronel Uyrangê Hollanda chegou na nossa Unidade, que por sorte, lá estava eu de serviço de novo, por 24h. Só que desta vez, não resisti e perguntei sobre OVNIs, e a conversa varou a madrugada. Foi quando entendi o porque que ele pernoitava em nossa Unidade. Sempre que ocorria algum acidente aeronáutico envolvendo possíveis OVNIs, ele estava de prontidão.

Comecei a voar constantemente com o Capitão Victor em vôos de cheque ou resgates, como outro Foquer 100 em que o engenheiro Fernando Caldeira de Moura estava com uma bomba a bordo, e tivemos que buscar os destroços do avião em um sítio de São Paulo.

Confiança em mim, ou monitoramento de minhas ações, não sei ao certo o porque, mas a “amizade” se fortalecia a cada dia.

Minha reputação de bom Soldado fez gerar mais amizades entre eu e os Oficiais, e assim comecei a voar também com o Major Scaramucci (em vôos de cheque), considerado o 2º melhor piloto do campeonato norte americano anual, Top Gan, onde tive a oportunidade de conversar sobre os OVNIs, e as confirmações dos fatos e o que ele já havia presenciado me fez questionar a vida como militar, pois senti naquele momento que, se eu não tivesse feito esta escolha, talvez eu nunca saberia a verdade sobre o Departamento de Inteligência, controlados pelos A1, A2, A3, A4 e, A5 (nível mais alto chamado popularmente de MIB), revelados pelo Major ao chegarmos em solo.

Na sequência, fomos tomar café no refeitório da Unidade, depois o Major Scaramucci foi para o Departamento dele e dois colegas militares se aproximaram para perguntar como foi o voo. O Major Odim (chefe do DO), passou por nós no mesmo instante e disse: de hoje em diante, vocês tomem cuidado com os agentes que estão espalhados pelo saguão, quando vocês saírem para alguma missão... eles estão de preto e de óculos escuros!

Os Soldados que estavam do meu lado não entenderam nada, mas me lembrei destes homens de acontecimentos passados, na mesma hora. 

Minutos depois do ocorrido, o Capitão Victor passou por mim, e me convidou para fazer um voo de cheque em um helicóptero, marcado para o dia seguinte. Em voo  o helicóptero teve perda de pressão na hidráulica do rotor principal, e quase caímos.

Em outro vôo com o Major Scaramucci em São José dos Campos, na pista de teste da Embraer, ao decolarmos, o Learjet perdeu estabilidade e tocou o trêm de pouso no muro levemente.

Em outro voo com o Capitão Meuchiori, no avião King Air, do cantor Sérgio Reis, começamos a perder pressurização e tivemos que abortar o voo e pousar rapidamente.

Desfecho: O Capitão Victor morreu em um acidente de avião banal, o Major Scaramucci morreu em um acidente de avião banal, o Capitão Meuchiori sofreu um grave acidente com queimaduras por todo o corpo, e quase morreu também.

O Major Odim “foi transferido para uma casa de repouso para Oficiais”, por estar tendo “alucinações”.

O Coronel Uyrangê Hollanda foi encontrado morto, causa da morte “Suicídio”.

Enfim, fiquei investigando tudo e a todos por 17 anos, conheci lugares em que OVNIs de cores e tamanhos diferentes entram e saem de paredões rochosos de Morros, em municípios específicos, sem nenhum barulho, e nestes lugares instalei e instalarei câmeras especiais para vocês definitivamente ficarem sem dúvidas do fenômeno OVNI. Apenas agora resolvi dar as cara e criar o projeto UFOBASES.TV.

Fiquem atentos que em breve começaremos as transmissões ao vivo!

Fonte: UFO Portugal