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7 de out. de 2012

TODAS AS CRIANÇAS VÃO PRO CÉU? Então vejam as crianças assassinas e seus crimes

Milhares de assassinatos ocorrem todos os dias mundo afora. Será que nos acostumamos a conviver em um mundo tão violento e cruel? Ainda não. Leia com atenção os crimes pertubadores cometidos por essas “crianças”.



PRIMEIRO CASO

12 de fevereiro de 1993, Liverpool – Inglaterra.
Assassinos: Jon Venables e Robert Thompson (11 anos)
Vítima: James Bulger (2 anos)
Jon Venables e Robert Thompson passaram o dia todo cometendo pequenos roubos dentro de um shopping.  Encontraram o pequeno James sozinho num momento de descuido da sua mãe e o sequestraram.
Momento do sequestro. Jon segurando a mão do garoto e Robert mais a frente

Mary Bell pode ser considerada a primeira criança seria killer do mundo. A sua primeira vítima foi Martin  Brown. O garoto de três anos foi estrangulado e jogado do andar superior de uma casa abandonada no dia 25 de maio de 1968. O crime deu mais confiança a Mary e a fez libertar cada vez mais sua personalidade  assassina.
Não satisfeita, dois meses depois da primeira vítima, a menina matou Brian Howe de quatro anos em uma área perto de uma linha de trem onde crianças costumavam brincar em meio a carros abandonados. Mary foi tão fria durante o ato que após estrangular e perfurar as coxas e genitais do pequeno Brian ainda teve a calma de perfurar um M na sua barriga.
Mary Bell foi sentenciada a prisão por tempo indeterminado e foi liberada em 1980 com 23 anos.


SEGUNDO CASO

Inglaterra
Assassina: Mary Bell (10 anos)
Vítimas: Brian Howe (4 anos) e Martin Brown (3 anos)
Mãe de Martin Brown e a foto do seu filho.

Mary Bell pode ser considerada a primeira criança seria killer do mundo. A sua primeira vítima foi Martin  Brown. O garoto de três anos foi estrangulado e jogado do andar superior de uma casa abandonada no dia 25 de maio de 1968. O crime deu mais confiança a Mary e a fez libertar cada vez mais sua personalidade  assassina.
Não satisfeita, dois meses depois da primeira vítima, a menina matou Brian Howe de quatro anos em uma área perto de uma linha de trem onde crianças costumavam brincar em meio a carros abandonados. Mary foi tão fria durante o ato que após estrangular e perfurar as coxas e genitais do pequeno Brian ainda teve a calma de perfurar um M na sua barriga.
Mary Bell foi sentenciada a prisão por tempo indeterminado e foi liberada em 1980 com 23 anos.

Foto tirada no dia em que Mary Bell foi presa.
TERCEIRO CASO

23 de março de 1944 – Carolina do Sul, Estados Unidos
Assassino: George Juniu Stinney Jr.  (14 anos)
Vítimas: Betty Junne Binnicker (11 anos) e Mary Emma Thames (8 anos)
As duas garotas brincavam de catar flores quando George que morava por perto as encontrou. O garoto tentou abusar sexualmente de Betty, mas não conseguia porque Mary Emma o estava atrapalhando. Foi então que o meliante decidiu matar a mais nova. Uma garota tentou proteger a outra e terminou que George matou as duas com uma barra de ferro e jogou os corpos em um buraco. As garotas foram encontradas com os crânios quebrados em cinco partes.
Ele foi senteciado a pena de morte na cadeira elétrica. Sua execução aconteceu no dia 16 de junho de 1944, tornando-se assim a pessoa mais jovem a ser executada nos Estados Unidos da América.

QUARTO CASO

2 de agosto de 2004 – Geórgia, Estados Unidos
Assassinas: Sandra Ketchum (16 anos) e Holy Harvey (15 anos).
Vítimas: Sarah Collier (73 anos) e Carl Collier (74 anos)
Holly Harvey morava com seus avós Sarah e Carl. Os dois consideravam obrigação da neta ir a igreja e a proibiram de encontrar-se com a sua namorada Sandra.
As duas psicopatas tiveram a frieza de elaborar um plano completo de como matar o casal de idosos e roubar seus bens. No dia do crime, começaram a fumar maconha no porão para atrair a atenção dos avós de Holly. Infelizmente, os dois caíram na armadilha e foram esfaqueados pela neta e sua namorada lésbica. Sarah levou vinte facadas nas costas e peito e Carl 15 no peito e pescoço.
Holly e Sandra foram condenadas a prisão perpétua em 14 de abril de 2005.



A iniciação no Taliban começa cedo. Neste caso aqui, um garoto de 12 anos está sendo educado na arte de decapitar. Ele leva um certo tempo para terminar de serrar fora a cabeça, mas note o orgulho em seu rosto quando ele finalmente ergue a cabeça cortada. Que grande futuro ele tem! 
ATENÇÃO! IMAGENS CHOCANTES! Este vídeo aqui é mais brutal do que a maioria, principalmente por causa da pouca idade do decapitador. POR FAVOR, NÃO ASSISTA ESTE VÍDEO SE VOCÊ TIVER UM ESTÔMAGO FRACO.

Como fica sua crença de que todas as crianças vão direto pro céu?
Imagens como essa chocam a todos nós. Este é o extremismo da religião. Não precisamos de teses para definir o que seja a extremidade dela (imagens como essa dizem tudo), assim, muitos se propõem a discutir aquilo que não é extremo e com os braços cruzados, ficando em cima do muro, beijando a liberdade e a clausura, a sanidade e a alienação, a coerência e sordidez, a igualdade e os moralismos vis e entorpecentes.
E nesse meandro do descaminho, o quase-extremo/quase-são vai se reafirmando como a maior irrelevância da história e para a história. Os cativos se perduram e as crianças fenecem no mar morto da religião. Você se assusta com isto, pior você verá agora, onde um garota faz sua primeira degola:

A iniciação no Taliban começa cedo. Neste caso aqui, um garoto de 12 anos está sendo educado na arte de decapitar. Ele leva um certo tempo para terminar de serrar fora a cabeça, mas note o orgulho em seu rosto quando ele finalmente ergue a cabeça cortada. Que grande futuro ele tem! 
ATENÇÃO! IMAGENS CHOCANTES! Este vídeo aqui é mais brutal do que a maioria, principalmente por causa da pouca idade do decapitador. POR FAVOR, NÃO ASSISTA ESTE VÍDEO SE VOCÊ TIVER UM ESTÔMAGO FRACO.




Este é o mundo surreal e cada vez mais irracional em que vivemos, onde muçulmanos irados e ocidentais acovardados sentem obsessão e raiva  porque um pastor quimou  livro(O ALCORÃO), enquanto ignoram a destruição de muitas vidas humanas; onde um direito  garantido e conquistado a duras penas -- a liberdade de expressão -- recebe grande e irritada condenação dos que têm a função de protegê-la, enquanto que um comportamento assassino e bárbaro -- em uma palavra: perverso -- é devotamente ignorado.