Um homem forçado a admitir bombardeio, foi executado a beira do rio Eufrates por seus captores com uma abusiva saraivada de balas em frente a uma câmera. Não lhe foi permitido testemunhas para pleitear seu caso, a palavra do “Exército Sírio Livre” foi o único permitido. Este é o tipo de injustiça, que é uma espiral na Síria hoje, com muitos civis sendo executados sumariamente, sem julgamento, por terroristas que espalharam o terror. Surpreendentemente, essas pessoas alegam abuso por parte do governo, mas o que eles praticam é muito, muito pior do que o que reclamar. Este foi filmado em Deir Al-Zoor.
Execução de um Oficial Diretor de Bateria (Síria)
Câmera man: “Cidade de Hassan, dez de julho de dois mil e doze, nós capturamos o oficial Qussai Mahmoud Al Ali, do Batalhão 17, que estava bombardeando civis”
Oficial condenado: “Posso pagar-lhe dinheiro, 15…?”
Homem da esquerda: “15 o que? 15 milhões??”
Oficial condenado: “Sim, 15 milhões!”
Homem da esquerda: “15 milhões?! hummm… Você não vale nem um pedaço de papel, nem
uma gota de sangue para mim! Isso não paga o sangue de crianças que você matou em Hums e Deir, Al Zour ou Houla ou em qualquer lugar ”
Homem: “Você ainda vê possibilidades?”
Deadman: “Eu não matei ninguém!”
Câmera man: “Venham, vamos começar!”
Rajadas de tiros disparados.
Homem: “Este é o fim de cada assassino ou criminoso que tem como alvo os inocentes!”
Câmera man: “A execução do oficial traidor Qussai Mahmoud Al Ali na mão das brigadas de Ghurabaa Hassan e Alkassam Azzedine! Este o destino de traidores que matam e bombardear civis!”
Homem: “Usamos a água sagrada do rio Eufrates! Vamos tirá-lo, isso não é certo, água vai ficar malcheirosa!
Outro homem: “Ok!”
