Inicialmente
gostaria de me apresentar como o mais novo enchedor de saco poster do IéB. Contar-lhes-ei um pouco
de minha trajetória na vida.
Eu era apenas um bebê em 1989 quando do nada o ano pula pra 2007 e
eu comecei a fazer parte, acho que o primeiro integrante depois do Dani, da
família IéB. Dentre uma das inovações que eu pude compartilhar com a comunidade
IéB foi o domínio .com ao site. Depois eu tive que sair por motivos maiores
(lê-se internet ruim). Garanto-lhes, tanto aos nossos leitores assíduos (que
hoje contabilizam pelo menos e bem por baixo 150 pessoas visitando o site
quando que, antigamente, se chegássemos a 50 era um pulo de alegria! Hahaha!),
quanto aos nossos escritores (aos quais não tive o tempo devido de me
apresentar devidamente) de postar conteúdos excelentes na garantia de primazia
do site :)
Acho que agora é hora de colocar a mão na massa, né? Então vamos
tacar o fermento.
A matéria que vos trago hoje é sobre um EBE (Extraterrestrial
Biological Entity – Entidade Biológica Extraterrestre na tradução literal) que
foi encontrado durante a missão da Apollo 20. Essa história é completamente
sensacional. Hajimeteiru!
Esta história foi inicialmente publicada na internet em meados de
2007 no site viewzone2.com e impressionantemente não recebeu a
atenção devida. Eu creio que, muitas pessoas começaram a achar que era mentira.
Na verdade, a maioria da galera de lá descartou a hipótese de ser uma história
verdadeira. Então, um desses descrentes que é da staff do site começou a achar
que era um boato ou algo do tipo, até porque isso tem muito na internet, e
adentrou em uma busca de encontrar filmes/imagens que embasassem essa
história. Tal qual não foi a sua surpresa quando ele encontrou duas
imagens e depois de encontra-las, para uma melhor visualização, as processou em
formato 3D, ou seja, somente com aquele óculos 3D que a sua priminha, sobrinha ou filhinha
faz na escola (e quem já não os fez? Lado esquerdo vermelho e lado direito
azul) será possível a visualização CORRETA destas imagens. Entretanto, dá
pra ver as imagens sem os óculos também.
Quanto ao vídeo,
eu creio que seja real até porque depois tem a entrevista de com um manolo cosmonauta que participava dessa
missão e informou dados que puderam ser averiguados e autenticados, comprovando
a verossimidade dos fatos. O que mais me deixa atônito e eufórico é a
constatação destas fotos tiradas do solo lunar por alguma sonda, alguma
máquina, por alguma coisa que pertence a NASA. E em seu próprio site, qualquer
um que queira se aventurar, pode-se encontrar as mesmas fotos. Só não me
pergunte onde!
O PANO DE FUNDO DA HISTÓRIA
A história veio a
tona quando um homem chamado William Rutledge (guardem esse nome) revelou
arquivos sobre seu envolvimento com a NASA nos anos 1970. Este mesmo homem que
alega ter participado das missões espaciais Apollo 19/20. Essas missões não
aparecem em nenhum documento público da NASA e vocês vão saber o porque logo,
logo. As missões Apollo que temos conhecimento são as: 1, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16 e 17.
Cliquem no respectivo número para saberem maiores informações sobre a missão
escolhida. Ele afirma ter trabalhado nas missões Apollo 19 (que falhou) e
Apollo 20 que, segundo o mesmo, foi lançada em 1976 da Base da Força Aérea
Vandenberg. Essa missão foi configurada como uma missão “joint venture” secreta entre
Estados Unidos e União Soviética. A definição do Wikipedia para Joint
Venture é:
“Joint venture ou empreendimento conjunto é uma associação de empresas, que pode
ser definitiva ou não, com fins lucrativos, para explorar determinado(s)
negócio(s), sem que nenhuma delas perca sua personalidade jurídica.”
Ou seja, uma
parceria para podermos resumir embora não seja a palavra adequada.
O objetivo fulcral
dessa parceria americano-soviética era investigar um objeto no lado
escuro da lua. Vamos entender melhor esse conceito de “lado escuro/negro da
lua”. Em inglês também chamado “far
side of the moon” que
em tradução literal seria algo como “lado distante da lua” mas não porque não
recebe os raios solares. A lua, em uma de suas inúmeras características, possui
o chamado de órbita síncrona, ou seja, seu período de Rotação (volta em si
mesma) e Translação (que neste caso, é ao redor do seu astro principal, Gaia a Terra) tem a mesma duração. E
por isso, nunca conseguimos ver este lado oculto pelo fato de não ser mostrado a nós reles
humanos. Entretanto, este lado foi fotografado pela sonda soviética Luna 3 em
1959 e em 1968 foi visto por olhos humanos na missão Apollo 8. Estas missões
Apollo contribuíram onerosamente para o nosso conhecimento de lua. Acho que é
desnecessário dizer isso embora valha enfatizar. Entretanto, somente na
missão Apollo 15 (1971) que o objeto foi fotografo. De duas uma: ou esse objeto
bateu em solo lunar e ali permaneceu ou foi abandonado na lua em tempos
remotos. De qualquer forma, são vocês quem decidem.
Agora reparem no tamanho do charutão
500 metros de altura e 3,370 metros de
comprimento. WOOW! E ali embaixo, caso vocês não perceberam, tem uma comparação
bacana de altura e comprimento.
Agora a parte que mais me interessou
nessa matéria quando eu li é o achado do EBE.
William Rutledge
afirma que aterrissou o Módulo Lunar perto da espaçonave caída e por
conseguinte a adentraram. Falo no plural porque junto a ele estava o cosmonauta
russo Lexei Leonov. Ao adentrarem a nave, ambos encontraram dois corpos de
alienígenas que no qual os dois cosmonautas descreveram como sendo pilotos. Um
feminino em excelentes condições e o outro estava muito deteriorado então
somente a cabeça deste foi trazida enquanto o EBE feminino foi trazido por
completo. Este EBE feminino foi chamado de “Mona Lisa”. Segue uma parte da
entrevista de William Rutledge sobre o caso:
“Nós
adentramos à grande nave e também em uma outra triangular. Era uma nave mãe
muito velha que cruzou o universo há pelo menos alguns milhões de anos atrás
(1,5 bilhão de anos é o estimado). As principais partes desta exploração foram:
continha muitas evidências biológicas dentro dela, velhos resquícios de
vegetação dentro de uma seção, pedras triangulares especiais que emitiam
lágrimas de um líquido amarelo que possuía propriedades medicinais, e
certamente evidências de criaturas extra solares. Achamos os restos de pequenos
corpos (10 cm) vivendo numa cadeia de tubulações que percorria toda a nave, mas
a nossa maior descoberta foram os dois corpos sendo que um estava intacto.
A “Cidade”
foi nomeada na Terra e registrada como Estação Um, mas parece ser lixo
espacial, cheia de lixo, partes de ouro, somente uma construção parecia intacta
e nós a apelidamos de Catedral. Nós tiramos fotos de metal, de toda parte que
tinha algum tipo de caligrafia, exposta ao sol. A Cidade parece ser tão
velha quanto a própria nave mas é uma parte muito pequena. No vídeo, as lentes
fazem os artefatos parecerem muito maiores.
Eu não
lembro quem deu o nome à criatura, Leonov ou eu – era um EBE intacto.
Humanóide, fêmea. 1,65 metro. Com genitálias, cabeluda e seis dedos (nós achamos
que a matemática é baseada nas dúzias). Função; piloto, aparelho de pilotagem
anexado aos dedos e aos olhos, sem roupas, nós tivemos que cortar dois cabos
conectados ao nariz (você verá no vídeo). Sem buracos no nariz. Concreções de
sangue ou fluidos biológicos que entraram em erupção e congelaram a partir da
boca, nariz, olhos e algumas partes do corpo. Algumas partes do corpo estavam
em condições inusitadamente em boas condições como o cabelo e a pele estava
protegida por uma fina camada transparente de proteção. Como nós reportamos ao
controle da missão, a entidade não parecia estar morto e nem parecia estar
vivo. Nós não tínhamos um entendimento de medicina e tampouco tínhamos
experiência na área, mas Leonov e eu fizemos um teste. Nós colocamos o nosso
aparelho no EBE e a telemetria recebida pelos cirurgiões (Médicos do Controle
da Missão) foi positiva. Mas esta é uma outra história. Algumas partes podem
parecer inacreditáveis agora, eu prefiro dizer o resto da história quando mais
vídeos estiverem online. Esta experiência foi filmada em LM. Nós achamos um
segundo corpo destruído, nós só trouxemos de volta a cabeça. A cor era de um
azul acinzentado, um azul pastel. A pele tinha alguns detalhes estranhos e
acima dos olhos na frente uma banda na cabeça com nenhuma inscrição.
O cockpit
estava cheio de caligrafia e formava longos tubos hexagonais. Ela está na Terra
e não está morta. Eu prefiro postar outros vídeos dizendo o que aconteceu
depois.”
Tubos estranhos
foram encontrados no rosto da mulher alienígena. Estes foram removidos depois
que seu corpo foi inspecionado e filmado no Módulo Lunar. Segue o vídeo que
pode ser acessado no YouTube:
Também foram encontradas amostras do que parece ser escrita.
Conclusão
Embora o vídeo pareça ser fake, o objeto fotografado pela Apollo
15 é real. Não é uma descoloração da superfície ou qualquer outra bizarrice de
qualquer natureza. A fotografia 3D mostra claramente a forma do objeto. É
necessário um óculos 3D pra visualizar corretamente a imagem (vermelho na esquerda
e azul na direita)
E você, o que acha!