Documentário do canal Discovery Channel, traz uma investigação
arqueológica incrível sobre o misterioso Código Maia. Infelizmente,
assim que os espanhóis chegaram ao território Maia, e com eles padres
jesuítas, a maior parte dessa cultura se perdeu quando inúmeros livros e
escrituras desse povo foram queimados, por se tratarem de “superstições
primitivas” e “adorações ao demônio”. Somente 4 livros, ou partes
deles, sobreviveram a essa “inquisição”. E é a partir deles que os
arqueológos e historiadores iniciam uma investigação para compreender a
escrita, e dessa forma a cultura, desse misterioso povo que habitou os
territórios do Sul do México e da América Central por cerca de 3.000
anos.
O site do canal Discovery Channel possui também uma área dedicada especialmente a essa civilização, com muitas informações históricas sobre a arte, escrita, calendário e os famosos mistérios desse povo:
http://www.discoverybrasil.com/guia_maia/index.shtml
O documentário está dividido em 4 partes:
O site do canal Discovery Channel possui também uma área dedicada especialmente a essa civilização, com muitas informações históricas sobre a arte, escrita, calendário e os famosos mistérios desse povo:
http://www.discoverybrasil.com/guia_maia/index.shtml
O documentário está dividido em 4 partes:
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4
Viagem no Tempo: São Francisco, 1906
Sinceramente, esse é um dos melhores vídeos que vi no Youtube nos últimos tempos!
Recebi o link por email há poucos dias, e
as imagens são simplesmente fascinantes ( a escolha da trilha sonora
também foi excelente!). Por isso, para quem se interessa por História,
cinema ou apenas gosta de observar e refletir sobre como o “mundo dá
voltas”, e como tudo está sempre mudando; enfim, sobre as questões
existenciais da vida, não pode deixar de conferir esse vídeo!
As imagens mostram uma das ruas principais
da cidade de São Francisco, EUA, em 1906. Muitos sites trazem a
informação de que a filmagem foi realizada em 1905, inclusive no site Retronaut a data fornecida é Setembro de 1905. Mas segundo o historiador David Kiehn, do Niles Essanay Silent Film Museum, as imagens foram gravadas por Harry e Herbert Miles em 14 de Abril de 1906.
O que você vai ver é resultado de uma câmera 35mm acoplada a um bonde, percorrendo a Market Street, uma enorme rua central da cidade de São Francisco na época, mostrando 7 minutos e 10 segundos daquela realidade, exatamente como ela acontecia.
É impressionante o número de carros e pessoas competindo por espaço, num trânsito digno da Índia!
Mas o mais impressionante mesmo, após assistir a essas imagens, é saber que elas foram gravadas 4 dias antes do Grande Terremoto de São Francisco, que ocorreu às 5:12h da manhã do dia 18 de Abril de 1906.
Este terremoto é considerado um dos maiores da História dos EUA, com magnitude estimada média de 8 graus na escala Richter (os outros valores propostos para a catástrofe variam de 7.7 até 8.25 graus). Para se ter uma ideia, o terremoto que recentemente abalou o Haiti, no início do ano, foi de 7 graus.
O Grande Terremoto de São Francisco durou cerca de 28 segundos. Milhares
de pessoas morreram (não se tem um número exato), e estimou-se que
225.000 ficaram sem teto – das 400.000 que habitavam as áreas afetadas.
Se não bastasse isso, um Grande Incêndio (como também ficou conhecido),
tratou de destruir o que o terremoto não havia conseguido. Os incêndios duraram 3 dias inteiros.
O terremoto, juntamente com o incêndio, destruiu 80% da cidade.
No Youtube, um outro vídeo mostra duas
filmagens da mesma rua, a Market Street: a filmagem da esquerda é a
mesma do vídeo acima, de 4 dias antes do terremoto. A filmagem da
direita mostra a rua depois do terremoto e dos incêndios:
Foto da Market Street, em 1906, ainda em chamas:
Abaixo, coloquei algumas das fotos mais interessantes mostrando a cidade como ficou depois dos dois eventos:
Mas o mais interessante é que até a
comemoração do aniversário de 104 anos da catástrofe (em Abril passado),
ainda apareceram sobreviventes da época: Bill Del Monte, com exatos
104 anos, e Ruth Newman, que, acredita-se, é a mais antiga sobrevivente,
com 109 anos!
É… o tempo passa!