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21 de jan. de 2011

Saudade!...



Dizer te em silêncio, aqui venho,
que um coração que sofre, tenho aqui,
sabe, que gravado em meu cérebro tenho,
esse antigo amor, que ainda não esqueci.

Não foi na minha vida uma forasteira,
por que continua viva em meu coração,
mas não podia te perdoar, a vida inteira,
sentia muito ciúmes, sempre sem ter razão.

O que te fiz, não foi nenhum pecado,
e que não queria mais te ofender,
então preferi te deixar no passado,
para não atrapalhar mais seu viver.      

Deve ter apagado minhas fotografias
fui só uma nevoa que no ar dissolveu,
mas sei, nos lembraremos em poesias,
que a vida, para nós dois escreveu.

Que não ouve amor, e o que acredita,
para você, foi tudo uma falsidade,
como uma poesia que não foi escrita,
creia, fui impedido por sua saudade.