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28 de ago. de 2011

Meios de torturas nas épocas medievais



Máscara





                    Utilizada para punir pessoas que cometeram delitos de menor gravidade. A máscara da infâmia, como também era conhecida, deveria ser usada publicamente. Não causava dor física, mas a humilhação a que os torturados eram submetidos já era considerada dor suficiente.


                    Cadeira de pregos




                    Despidos, os torturados deveriam sentar-se numa cadeira coberta por pregos. Eles eram presos com cintos que intensificavam a dor. 
                    Cadeira das bruxas


                 A vítima desse dispositivo era deitada e amarrada com as costas no acento e as pernas no encosto. Era utilizado como meio de imobilização para intimidar com outros métodos de tortura. 


                  Cavalete




                    Bloco de madeira vertical, com borda cortante spobre a qual era estendido o corpo do torturado. Os braços eram presos em furos na parte superior e as pernas em correntes na inferior. O executor obrigava a vítima a ingerir água através de um funil e tapava-lhe o nariz para que sufocasse.


                   Esmaga cabeça




                     Através de uma rosca que encontra-se na parte superior do capacete, a cabeça é esmagada de encontro com o maxilar.


                    Quebrador de joelhos

                     Formado por duas placas de madeira paralelas, interligadas por duas roscas, com cones metálicos pontiagudos pressionava os joelhos até que carne, ossos e músculos fossem esmagados. 
                     Mesa de evisceração




                    A pessoa era deitada em uma mesa com seus pés e mãos imobilizados. Em seguida, o torturador fazia um corte no abdômen e, com um gancho, retirava os órgãos internos da vítima.


                    Machado, cepo e espada




                    O machado era usado apenas em conjunto com o cepo. A vítima era posta ajoelhada com a coluna curvada para frente e a cabeça apoiada no cepo. O executor, num único golpe de machado, atingia o pescoço da vítima decepando-a. 


                    Serrote




                    O torturado era preso pelos pés com as pernas entreabertas, de cabeça para baixo, enquanto dois homens serravam ao meio o indivíduo. Era usada principalmente em homossexuais. 


                    Guilhotina




                    A lâmina, presa por uma corda e apoiada entre dois troncos verticais, descia violentamente decapitando o condenado.


                   Garrote





                    O torturado era posicionado sentado na tábua horizontal de modo que sua coluna fique ereta em contato com o tronco. A tira de couro ficava na altura do pescoço e, à medida que era torcida pelo carrasco, asfixiava a vítima. 


                     Gaiolas suspensas




                    A pessoa, nua ou seminua era colocada dentro de uma gaiola que deveria ficar dependurada em um poste até que esta morresse. Seu corpo permanecia na gaiola até que se desintegrasse.


                    Empalação (minha favorita)



                    Essa técnica consistia em introduzir uma estaca no ânus ou vagina do(a) torturado(a) a golpes de marreta. A estaca penetrava nas entranhas da vítima e, lentamente, perfurava os órgãos internos. Às vezes a agonia durava horas até que morresse.
 Os Tribunais de Inquisição foram criados pela Igreja Católica Apostólica Romana, no século XII, para combater aqueles que eram considerados uma ameaça a ela. Seus perseguidos mais comuns eram excomungados, simoníacos, supostas bruxas (pessoas que tinham conhecimento de ervas e seus efeitos), homossexuais e todo aquele que questionasse a doutrina cristã. Abaixo estão listados os principais e piores métodos de execução e tortura a que eram submetidos.


                     Roda de despedaçamento


    
                    O perseguido era amarrado na parte externa da roda e girado lentamente, passando pelas brasas ou agulhões de madeira posicionados sob a roda. Este método foi utilizado entre 1100 e 1700 em países como Inglaterra, Holanda e Alemanha.


                    Dama de ferro




                     Espécie de sarcófago com espinhos na face interna e pequenas aberturas por onde o torturado deveria responder ao torturador. Os espinhos não atingem os órgãos vitais, mas ferem gravemente os que são condicionados a ele. Por vezes pessoas eram deixadas dentro de tal instrumento durante dias para que morressem por perda excessiva de sangue.


                     Berço de Judas



                    Assento em forma de pirâmide onde a vítima era sustentada por correntes, as quais eram afrouxadas lenta ou bruscamente pelo torturador de forma que a ponta da pirâmide fosse introduzida no ânus, vagina ou escroto. Essa tortura durava horas ou até dias, mas os torturados não morriam por perda de sangue, que não era excessiva, e sim pelas infecções, tendo em vista que o dispositivo não era limpo.


                    Garfo Medieval




                    Dois garfos presos ao pescoço do torturado por uma tira de couro. Eles eram posicionados de forma a perfurar a parte  inferior do maxilar e superior do tórax, limitando também a movimentação da cabeça. 


                    Garras de gato





                    Espécie de rastelo ou tridente utilizado hoje em dia na zona rural. O torturado era geralmente amarrado em uma prancha de madeira dispota na vertical, onde era esfolado até os ossos.


                    Pêra

                    Instrumento metálico com forma semelhante a pêra que era introduzido na boca, ânus e vagina do torturado. O dispositivo expandia-se gradativamente e era utilizado principalmente em homossexuais, adúlteros e "praticantes de sexo satânico".