Páginas

29 de fev. de 2012

As 10 profissões que mais tiram o sono



Se sente cansado? Poderia ser pior. Você poderia ser um ajudante profissional trabalhando na casa de um paciente ou um advogado.
Isso porque essas duas profissões foram classificadas como as ocupações mais privadas de sono recentemente, com uma média em torno de sete horas de sono por noite – que é uma hora a menos de sono por noite do que os médicos recomendam.
Policiais, médicos e economistas também formam as primeiras cinco carreiras mais privadas de sono.
No outro extremo do espectro, trabalhadores florestais e de exploração madeireira são os mais bem descansados, com uma média de sete horas e vinte minutos de sono por noite.
De acordo com a pesquisa realizada pelo Centro de Controle de Doenças e Prevenção e Pesquisa Nacional de Saúde americanos, nenhuma profissão analisada chegou às oito horas de sono recomendadas por noite. As informações contidas no estudo são baseadas nas respostas de 27.000 adultos que foram entrevistados sobre hábitos de sono.


Veja a lista completa de profissões mais privadas de sono
  1. Profissionais de saúde que trabalham em casa
  2. Advogados
  3. Policiais
  4. Médicos
  5. Economistas
  6. Assistentes sociais
  7. Programadores de computador
  8. Analistas financeiros
  9. Operadores de construção
  10. Secretários
As profissões mais descansadas não se saíram muito melhor, com média de apenas alguns minutos preciosos de sono a mais do que as profissões mais privadas de sono. Os mais descansados são os!...
  1. Trabalhadores florestais e madeireiros
  2. Cabeleireiros
  3. Representantes de vendas
  4. Barmans
  5. Trabalhadores de construção
  6. Atletas
  7. Paisagistas
  8. Engenheiros
  9. Pilotos de aeronaves
  10. Professores
Os especialistas afirmam que, não importa sua profissão, nível de estresse ou se você trabalha ao ar livre ou em uma mesa, a qualidade do sono pode ter efeitos sobre a força de trabalho. Sendo assim, as pessoas devem fazer um balanço dos seus hábitos de sono e fazer melhorias sempre que possível.


LiveScience