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2 de fev. de 2012

Os Nazistas e a Terra Oca



 A Teoria da Terra Oca

A Terra Oca

As primeiras formulações científicas sobre a teoria da terra Oca surgiram do século XVII pelo astrônomo britânico Edmond Halley, que propunha um planeta formado por camadas concêntricas e espaçadas entre si . Com o passar dos séculos essa teoria serviu de base para diversas obras esotéricas e literárias. Outras teorias propõem  que a Terra é um interior habitado por animais superiores , como mamíferos , aves  e repteis , e a entrada para esse mundo está localizada nos pólos terrestres .

Com continentes, oceanos e uma vasta natureza  iluminadas por um sol interno que é composto por metais extremamente pesados e densos. Segundo os teóricos da Terra Oca,  a explicação para esse fenômeno é simples: quando entendemos o movimento de rotação do planeta ,que arremessa a sua massa para longe do centro, da mesma forma que uma máquina de lavar arremessa as roupas para os lados deixando o seu centro oco. Quando a Terra estava sendo formada e seus componentes estavam em estado líquido, os materiais mais pesados foram se concentrando no centro, enquanto que a rotação fez com que os materiais mais leves fossem mandados para mais distante do centro e a medida que o planeta foi se solidificando criou-se um perfeito equilíbrio entre a rotação e a gravidade. As aberturas dos pólos devem-se ao fato de a velocidade de rotação nesses locais ser muito baixa. Sem a rotação a ação da gravidade é muito mais forte e qualquer massa nesses pontos seria atraída para baixo e para os lados. Na latitude de 70° a Terra começa a se curvar para formar as enormes aberturas polares que medem aproximadamente 2000 Km, apenas a rotação da Terra em torno de seu eixo colocaria estas aberturas a 90° graus e não 70º , isso se deve ao fato de outros movimentos de rotação como o da elipse do sol que fizeram com que elas se formassem 20° mais distante. 

É por isso que os pólos magnéticos e geográficos não coincidem e os exploradores que buscam o pólo magnético Sul ou Norte , quando chegam á latitude 70° suas bússola apontam para baixo, pensam que estão no pólo magnético mas não estão, estão sob o efeito do anel magnético que cerca as entradas polares.

Mundo Interior

Exploradores como o russo Nicholas Notovich e Nicholas Roerich, viajando pela Ásia central disseram ser comuns histórias sobre o mundo subterrâneo onde os mestres da humanidade viveriam. Um mundo interior com atmosfera, oceanos, continentes, florestas, rios, lagos, uma fonte direta de luz e calor. Estes relatos têm inspirado romancistas, aventureiros e estudos de sociedades secretas. O escritor francês Julio Verne no livro Viagem ao centro da Terra, publicado em 1864, explora esse tema quando seu personagem principal parte para uma expedição ao centro da Terra, encontrando uma região com vida pré-histórica e restos de uma civilização. O escritor americano William Reed, no livro PHANTOM OF THE POLES, publicado em 1906, diz, "a Terra é oca e os Pólos. Há aberturas nas extremidades norte e sul. No interior, estão grandes continentes, oceanos, montanhas e rios,” Já outro escritor americano, em 1920, chamado Marshall B. Gardner, no livro A JOURNEY TO THE EARTH S INTERIOR OR HAVE THE POLES REALLY BEEN DISCOVERED?,  apresenta o mesmo conceito da estrutura da Terra Oca defendido por Willian Reed, mas divergindo da crença de um sol central que originaria o fenômeno da aurora boreal. Segundo ele a Terra teria as aberturas polares, e a água dos oceanos que flui através destas aberturas aderiria à crosta terrestre tanto em cima quanto em baixo e o centro da gravidade no meio da parte sólida e não no interior oco. Raymond Bernard, místico e filósofo francês, em seu livro publicado em 1969, que recebeu o nome de TERRA OCA no Brasil, estudou e relacionou as teorias de William e Marshall com exploradores dos pólos principalmente do contra –almirante Richard E. Byrd  (aviador  americano , pioneiro e explorador polar , que sobrevoou o Polo Norte em de maio de 1926, e dirigiu numerosas expedições à Antártida) para tentar provar que a terra é realmente oca , e que em seu interior existe vida animal, vegetal, humana e uma civilização avançada na  tecnologia dos discos voadores, cujos integrantes às vezes vêm para a superfície.

Interpretações do diário de bordo do almirante Byrd, transcritas em uma fita de som durante seu vôo de 1947 são um mistério.
Prefácio do Almirante Byrd, grande Chanceler da Ordem de Lafayette e da Cruz do Mérito, Secretário perpétuo da Academia Federal da Marinha Americana e das Ciências.

 “Este diário escreverei em segredo e de forma oculta. Contêm minhas anotações sobre meu vôo ártico de 19 de Fevereiro de 1947. Estou certo de que chegará o dia em que todas as suposições e reflexões do homem se dissiparão para converter-se em nada e se terá que reconhecer a irrefutável verdade evidente. Denegaram-me a liberdade de publicar estas anotações e talvez nunca cheguem a luz da opinião pública. Mas eu tenho uma tarefa a cumprir, e o que eu vivi deixarei aqui escrito. Confio que tudo isto possa ser lido, e que venha um tempo em que a ambição e o poder de um grupo de pessoas não possa  mais ocultar a verdade”. 


"registro de vôo
do livro de Bordo
Campo Ártico, 19 de febrero de 1.947

 
-Gelo e neve extensos abaixo. Observo uma coloração de natureza amarelenta. Está dispersa em forma lineal ou longitudinal. Altero o curso para examinar melhor este padrão de cor abaixo. Também tem uma cor vermelha púrpura. Circundo esta zona com duas voltas completas e volto ao rumo da bússola.
-Faço de novo uma comprovação da posição com o acampamento base. Retransmito a informação referente a coloração do gelo e a neve abaixo.
-Tanto a bússola magnética como a giroscópica começam a girar e a vibrar. Não podemos manter nosso rumo mediante os instrumentos. Me oriento com a bússola solar e tudo parece bem.
-Os controles respondem lentamente, tem uma qualidade vagarosa. Contudo não tem indicação de formação de gelo.
-A distancia estão o que parece ser montanhas. Transcorreram vinte nove minutos de tempo de vôo e o primeiro avistamento de montanhas não é nenhuma ilusão. Tem montanhas que consistem em uma cadeia pequena que nunca havia visto antes.
-Mudo de altitude a 2.950 pies. Encontrando uma turbulência forte outra vez.
-Cruzamos sobre uma cadeia pequena de montanhas que todavia procedem ao norte como se pode comprovar melhor. Bem depois da cadeia de montanhas está o que parece ser um rio pequeno. Um vale com um rio pequeno que transcorre através da porção central. Não deveria haver um vale verde abaixo.
-Algo está definitivamente incorreto e anormal aqui. Deveríamos estar sobre o gelo e a neve. A Babor tem grandes bosques que crescem ao lado da montanha. Os instrumentos giram todavia. O giroscópio oscila constantemente para cima e para baixo.
-Altero a altitude a 1.400 pés e executo uma curva fechada a esquerda para examinar melhor o vale abaixo.
-É verde como musgo ou um tipo de erva firme. A luz aqui parece diferente. Não posso ver o Sol mais.
-Fazemos outro giro a esquerda e detecto o que parece ser um grande animal abaixo. Parece ser um elefante, não, parece um animal como um mamute! Isto é incrível, mas aí está.
-Baixamos de altitude a mil pés e pego os binóculos para examinar melhor o animal. Está confirmado, definitivamente é um animal gigantesco como um mamute. Informo isto ao acampamento base.
- Encontro mais colinas verdes onduladas.
-O indicador externo de temperatura marca 74 graus Fahrenheit (23º Centígrados). Continuo em nosso encabeçamento agora. Os instrumentos de navegação parecem normais agora. Desconcertam-me suas ações.
-Intento entrar em contato com o acampamento base.  O rádio não funciona.
-Começa a fazer calor. O indicador nos diz que estamos a 74 graus Fahrenheit (aprox. 23º C). Mantemos nosso curso.
-O campo está mais nivelado que o normal, sim é certo o terreno abaixo fica cada vez mais plano. Não sei se me expresso corretamente, mas tudo da uma impressão de completa normalidade.
-Na continuação detectamos o que parece ser uma cidade. Diante de nos se levanta com absoluta claridade uma cidade!!! Isso é impossível!
-O avião parece leve e estranhamente sustentado. Os controles rejeitam responder. Meu Deus, fora de nosso porto e na casa de estribor tem um tipo estranho de avião, se aproximam rapidamente ao nosso lado!
-Têm forma de disco e uma qualidade radiante neles, irradiando um brilho próprio. Estão bastante próximos agora e posso ver as marcas neles.” É um tipo de cruz esvástica. Isto é fantástico! Onde estamos? Que sucedeu?
-Intento os controles outra vez. Não respondem. Estamos presos em um parafuso de agarre invisível de algum tipo.
-Nosso rádio emite uns estalidos. Uma voz nos fala em língua inglesa.
-A voz tem leve sotaque alemão ou nórdico: “BEM VINDO A NOSSO TERRITÓRIO, ALMIRANTE”!!!
-”Em exatamente sete minutos lhe faremos aterrissar. Por favor, relaxa almirante, está Vs. em boas mãos.”
De aqui em diante nossos motores deixam por completo de funcionar. O controle de todo o avião está em mãos alheias.
-O avião gira em torno a si mesmo.
-Nenhum instrumento reage.
-Recebemos precisamente outra comunicação por rádio, que nos prepara para a aterrissagem.
-Na continuação começamos sem demora com a aterrissagem.
-Através de todo o avião passa um suave tremor quase que imperceptível.
-O avião baixa até o solo como um imenso e invisível elevador.
-Levitamos de maneira totalmente suave até aí.
-O contato com o solo quase não se nota. Somente um ligeiro e curto choque.
-Faço minhas últimas anotações de bordo a toda pressa.
-Se aproxima um pequeno grupo de homens até nosso avião. Todos eles são bem altos e tem cabelos claros. Mais atrás vejo uma cidade iluminada. Parece resplandecer nas cores do arco-íris. Os homens estão aparentemente desarmados. Não sei o que agora nos espera. Claramente, uma voz me chama por meu nome e me ordena abrir. Obedeço e abro a porta de carga.

Aqui terminam as anotações em meu livro de bordo. Tudo o que escrevo agora é de memória.

- É indescritível, mais fantástico que toda a fantasia, e se eu mesmo não houvera vivido, qualificaria de completa loucura. Nós dois, meu operador de rádio e eu, somos conduzidos para fora do avião e cumprimentados com amabilidade. Então, nos conduzem a um disco deslizante, que aqui utilizam como meio de locomover. Não tem rodas. Com enorme rapidez nos aproximamos da brilhante cidade.
 -O esplendor de cores da cidade parece provir do material parecido ao cristal em que está construída. De repente nos paramos diante de um imponente edifício. Semelhante arquitetura não havia visto até agora em nenhuma parte. Não é comparável com nada. A arquitetura é como se originasse diretamente da mesa de desenho de um Frank Lloyd Wright, o bem podia ter tirado de um filme de Buck Roger. Nos dão uma bebida quente. Esta bebida tem um sabor diferente a tudo o que eu tenha desfrutado. Nenhuma bebida, nenhuma comida tem um sabor comparável. Um sabor simplesmente diferente, mas um sabor delicioso. Passaram-se uns dez minutos, quando dois destes estranhos homens que temos por anfitriões se aproximam de nós. Dirigem-se a mim e me comunicam sem sombra de dúvidas que devo acompanhar-lhes.
 -Não vejo outra alternativa se não cumprir sua ordem. Por tanto nos separamos. Deixo a meu operador de rádio e sigo aos dois. Pouco depois chegamos a um elevador, no qual entramos. Nos movemos para baixo. Quando nos detemos, a porta se desliza silenciosamente pra cima. Caminhamos por um corredor comprido em forma de túnel e iluminado por uma luz de cor vermelha clara. A luz parece emanar das mesmas paredes. Chegamos ante uma porta grande.
Ante esta grande porta nos paramos e permanecemos assim. Sobre a grande porta se encontra um letreiro sobre qual nada posso dizer. Sem nenhum ruído se desliza a porta a um lado.
Uma voz me exorta a entrar. “Não se preocupe, almirante”, me tranqüiliza a voz de um de meus dois acompanhantes, “o Mestre irá receber-te!” De maneira que entro. Estou deslumbrado. A infinidade de cores, a luz que enche o ambiente, meus olhos não sabem a onde olhar e tem primeiro que acostumar-se as condições. Passa um tempo até que posso reconhecer algo que me rodeia. A beleza que vejo agora nunca vi em toda a minha vida. É mais esplêndido, mais bonito e mais suntuoso do que eu podia descrever. Creio que nenhum idioma pode resumir com palavras o que vejo. Creio que na Humanidade faltam palavras para isso. Minhas observações e reflexões foram interrompidas por uma voz melodiosa e cordial:
“Dou-te as boas vindas!. Seja Vs. da forma mais cordial bem vinda em nosso país, almirante”. Ante mim está um homem de grande estatura e uma fina cara marcada pela idade. Está sentado a uma imponente mesa e me dá a entender com um movimento da mão que devo sentar-me a uma das cadeiras. Obedeço e sento, depois junta suas mãos de forma que se tocam as pontas dos dedos.
-“Deixamos vocês virem, porque tem Vs. um caráter consolidado e acima no mundo goza de uma grande fama.
-”Acima no mundo?”, me falta o ar.
“Sim”, contesta o Mestre lê a meus pensamentos, “Vs. Está agora no império dos Arianni, no interior do mundo. Não creio que nos tenhamos que interromper sua missão muito tempo. Vs. logo será conduzido a superfície da Terra. Mas antes vou comunicar-lhe por que eu te fiz vir, almirante. Nós seguimos os acontecimentos que se produzem acima sobre a Terra. Nosso interesse foi despertado quando vocês lançaram as primeiras bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki. Naquela péssima hora fomos a seu mundo com nossos discos voadores. Tínhamos que ver pessoalmente o que fizeram vossa raça. Entretanto já faz muito isso, e vocês diriam que é historia. Mas é para nós significativo, por favor deixem continuar. Nós não nos intrometemos em vossas disputas e guerras. Vossas barbaridades consentimos. Mas começaram a experimentar com forças que na realidade não estavam pensadas para os homens. Isto é a força atômica. Já intentamos algumas coisas. Fizemos chegar mensagens aos estadistas do mundo mas eles não crêem na necessidade de escutar-nos. Por este motivo foi Vs. elegido. Vs. deve ser nosso testemunho, testemunho de que nós e este mundo no interior da Terra existimos, que nós aqui realmente existimos. Olha a seu redor, e Vs. rápido comprovará que nossa ciência e nossa cultura estão vários milhares de anos por diante das vossas. Mire Vs., almirante.”
-”Mas”, interrompi ao Mestre, “que tem isto que ver comigo, senhor?
O Mestre parecia submergir-se em mim, e depois de que um tempo me havia examinado, me contestou:
-”Vossa raça alcançou um ponto de não retorno”. “Tem  pessoas entre vocês que estariam dispostos a destruir a Terra intera antes de perder seu poder, o poder que eles crêem conhecer.” Eu de novo dei a entender com um movimento de cabeça que seguia suas explicações.
O Mestre continuou falando-me: “Já faz dois anos intentamos uma e outra vez contatar com vocês. Mas todos nossos intentos são contestados com agressividade. Nossos discos voadores são perseguidos por seus aviões de combate, atacados e disparados. Agora devo dizer-lhe, meu filho, que uma enorme e nefasta fúria se levanta, que uma poderosa tormenta varrerá seu país, e durante muito tempo arrasará. Desconcertados diante disso estarão seus científicos e exércitos e não poderão oferecer nenhuma solução. Esta tormenta tem poder de aniquilar toda a vida, toda a civilização de Vocês, de forma que toda cultura poderia ser destruída e tudo poderia fundir-se no caos. A grande guerra que acaba de terminar é somente um prelúdio do que pode vir sobre vocês. Para nós aqui isto se faz patente hora trás hora de maneira mais clara. Parta da base de que me equivoco”.
-”Não, já veio uma vez a época escura sobre nós, e durou 500 anos”, repliquei ao Mestre.
-”É verdade, meu filho”, me contestou, “os tempos sombrios cobrirão seu país de cadáveres. E parto da base de que alguns de sua raça sobreviverá a esta conflagração. O que depois ocorrerá não posso revelar-lo. Nós vemos num futuro longínquo surgir uma nova Terra, que será construída com os escombros de seu velho mundo, e lembrarão de seus tesouros legendários e buscarão. E veja, os tesouros legendários estarão aqui conosco. Nós somos aqueles que os mantemos a salvo. Quando começar esse futuro, nos apresentaremos a vocês, ajudaremos aos homens a revivificar sua cultura e sua raça. Talvez então já terão aprendido que guerra e violência não conduzem ao futuro. Para o tempo que seguirá, se fará acessível antigos conhecimentos. Conhecimentos que já tiveram uma vez. De Vs., meu filho, espero que volte a superfície com estas informações”.
Com esta exigência terminou o Mestre sua exposição e me deixou muito desconcertado, mas para mim estava claro que o Mestre tinha razão. Por consideração ou por humildade, não sei, me despedi de todas as formas com uma ligeira inclinação. Antes que poderá perder-me apareceram meus dois acompanhantes, que me haviam conduzido até aqui.
Indicaram-me o caminho. Eu me voltei ao Mestre. Havia um cálido e amistoso sorriso em sua velha e nobre cara:
- ”Desejo a Vs. uma boa viagem, meu filho”, fez por último o sinal da paz e então nosso encontro havia chegado inevitavelmente ao seu fim.
Voltamos rapidamente a nosso elevador. Movemo-nos para cima. Entretanto me explicou um de meus dois firmes acompanhantes que trás finalizar a conversação com o Mestre tenhamos pressa de verdade. O Mestre de nenhum modo queria atrasar-nos mais, e ademais era importante que eu levasse imediatamente a mensagem recebida a minha raça, me aclarou. A todo isto eu não disse nada. Quando fui conduzido até meu operador de rádio, comprovei que ele provavelmente tinha medo, isto ao menos se refletia em sua cara.
-“Tudo está em ordem, não tem com que preocupar-se, Howie, tudo está certo.”, intentei tirar-lhe o medo. Junto com nossos acompanhantes, fomos de novo ao disco deslizante, que velozmente nos devolveu ao avião.
Os motores já estavam funcionando, e nos encontramos imediatamente a bordo. Havia uma atmosfera de tremenda pressa, a necessidade de atuar rápido era evidente. Imediatamente depois de que fecharmos a porta, nosso avião foi elevado nas alturas por una força inexplicável para mim, até que voltamos a encontrar-nos a 2.700 pés (aprox. 825 mêtros). Fomos acompanhados por dois de seus discos. Mantiveram-se a uma certa distância de nós. O velocímetro não indicava em nenhum momento velocidade alguma, apesar de que esta havia aumentado enormemente. Nosso rádio, no entanto, funcionava, e recebemos uma última mensagem dos objetos voadores que nos acompanhavam.

”A partir de agora pode Vs. voltar a utilizar todos seus equipamentos, almirante, seus instrumentos voltam a ser funcionais. Nós os deixaremos agora. Até a vista”.
Seguimos com nossos olhos aos objetos voadores até que se perderam no céu azul pálido. De imediato o controle do avião de volta. Não nos falamos, cada qual estava demasiado ocupado com seus pensamentos.
Última anotação no livro de bordo:
-Nos encontramos de novo sobre vastas regiões cobertas de neve e gelo.
-Estamos todavia aproximadamente a 27 minutos de vôo da base. Podemos enviar mensagens por rádio, e nos respondem. Informamos que tudo é normal. A base está contente por voltar a ter comunicação.
Fizemos uma aterrissagem suave.
Eu tenho um encargo.
Fim das anotações no livro de bordo."

Em 13 de março de 1.956 cita-se a Byrd dizendo “a atual expedição abriu uma nova terra extensa”. 

Byrd foi anunciado como o maior explorador do mundo, e a menção de novas terras despertou um grande interesse, mas tão logo tais declarações desapareceram dos jornais os comentaristas já não falavam mais sobre seus descobrimentos e o assunto desapareceu dos olhos do público. 

A cópia desta fita parece ser autêntica, mas sem o original. 

Fica a critério do leitor decidir sobre sua autenticidade.

Agharta ou Mundo Subterrâneo

No livro CIDADES PERDIDAS DA CHINA, ÍNDIA E ÁSIA CENTRAL de David H. Chidress de 1988, afirma que nestas regiões as histórias sobre esses reinos subterrâneos são muito comuns, às vezes se diz que Agharta é um reino que tem como capital Shamballah , em outras que são reinos distintos e que teriam uma certa disputa.

Agharta teria sido fundada por sobreviventes do continente de Atlântida antes de ser engolido pelo oceano Atlântico a cerca de 11.500 anos. Os atlantes teriam construído túneis interligando as principais cidades do mundo antigo com o continente no interior da terra e quando Atlântida começou a afundar, eles se refugiarão no interior da terra com seus sábios. Famosos escritores da antiguidade também falam sobre essa civilização subterrânea. Plínio afirma em um de seus contos que os atlantes fugiram da cidade antes dela ser destruída, para fazer uma nova sociedade, em uma cidade chamada Hiperbórea onde seus habitantes não envelheciam nem sofriam doenças.

Uma das mais famosas histórias de antigos mitos sobre a Terra Oca vem do Tibete, por causa do impacto que eles têm sobre as modernas teorias de conspiração associadas. Os mitos tibetanos estão intimamente ligados à Sociedade de Thule, que teve um grande impacto sobre as crenças ocultistas de altos comandantes nazistas alemães e, em particular de Adolf Hitler, conta a lenda que nos últimos dias da Segunda Guerra Mundial muitos dos dirigentes nazis, e seus cientistas, fugiram para uma base da Antártica, e depois foram para o subsolo.


As principais entradas para este mundo seriam a cidade de Lhasa, no Tibete, a base da Pirâmide de Gizeh, no Egito, e as principais cidades astecas, maias  incas e até mesmo no Brasil, no Planalto central, GO, e na Serra do Roncador, nos confins do Estado de Mato Grosso e em plena Floresta Amazônica. A Serra tem esse estranho nome pelo fato de "as pedras roncarem" quando misteriosos objetos celestes muito luminosos (OVNI) saem e entram nas suas altas montanhas - muitas delas ostentando estranhos "rostos", tal como os mostrado na foto acima!

Seres do Mundo Subterrâneo 

Se os seres que habitam a Terra Oca são como os descritos em algumas obras (dotados de extraordinária humanidade, sublimes e divinos, protópipos da perfeição) por qual motivo privilegiariam os nazistas ou os norte americanos? Entretanto fala-se de uma segunda raça, uma raça–raiz ou hiperbórea, como resultado de transformações através dos tempos que a primeira raça experimentou. 

Seriam estes os seres que despertaram tanto interesse nas expedições de Adolf Hitler? Teriam eles alguma relação com as raças que estabeleceram pactos tecnológicos com grandes nações e que segundo vários relatos de pessoas que trabalharam para estes governos, vivem e trabalhavam em Bases Subterrâneas? 

Uma História muito tempo atrás, no reinado de Stephen da Inglaterra (1135-1154), fala dos meninos verdes: crianças que emergiram de um fosso profundo quando camponeses estavam trabalhando. Estavam vestidas com roupas feitas de uma matéria desconhecida, suas peles eram verdes, e falavam em um dialeto desconhecido. As pessoas assustadas com o fato as levaram para o dono do feudo,  Sir Richard de Calin. O tempo passou e o menino entrou em depressão adoeceu e morreu, mas a menina se adaptou aquela nova situação. Aprendeu a falar inglês e sua pele foi gradualmente perdendo a cor verde. Mais tarde casou-se. Perguntada sobre seu passado e de onde tinha vindo, disse que seu irmão e ela tinham vindo de uma terra sem sol,  chamada de Luminous, onde todos os habitantes eram verdes. Separada do mundo deles por um rio, quando estavam procurando pelo rebanho do pai,  seguiram por uma caverna quando escutaram o som de sinos. Vagaram pela escuridão por muito tempo até que acharam uma saída, mas de repente ficaram cegos por um clarão de luz. O sol e a temperatura diferente os deixaram cansados.  Descansavam, quando ouviram vozes. Viram pessoas estranhas, e tentaram fugir, porém foram descobertos.

As fontes originais dessa história são William de Newburgh e Ralph de Coggeeshall: dois cronistas ingleses do século 12. Teorias dizem que eram imigrantes flamencas que sofreram perseguição, seus pais teriam sido mortos e eles se esconderam na floresta. Suas peles verdes poderiam ser efeito de má nutrição ou envenenamento por arsênico.  Estas explicações não esclarecem o fato de falarem uma língua desconhecida. e das roupas de materiais desconhecidos. Outros como o astrônomo escocês, Duncan Lunan, sugeriam que as crianças eram alienígenas enviados de outro planeta para a Terra, mas nunca nenhuma destas suposições foi confirmada, assim como a teoria da Terra Oca.

Fotos dos Pólos

Em 1970, Ray Palmer conseguiu uma foto do Pólo Norte fornecida pelo Enviromental Science Service Administration do Departamento de Comércio americano. Esta foto mostra o Pólo Norte com uma área escura no meio. Para Palmer esta era a prova final da existência de uma entrada para a terra interior no Pólo. Esta foto era uma composição feita por computador de 40.000 fotos tiradas por satélite. em um período de 24h, e nesta época do ano o do Pólo Norte estava permanentemente no escuro, por causa do inverno ártico.


Foto da imensa abertura situada no pólo Norte do nosso planeta, tomadas por móduloas espaciais da NASA!



No início de 1970, a Administração do Serviço de Ciência e Meio Ambiente (ESSA), que pertence ao Departamento de Comércio dos Estados Unidos, divulgou para a imprensa fotografias do Pólo Norte tiradas pelo satélite ESSA-7 em 23 de novembro de 1968. Uma dessas fotografias mostrava o Pólo Norte com um imenso buraco ou abertura para seu interior.

Os Nazistas e a Terra Oca

O que sabiam os nazistas? O que queriam nos pólos? Vídeos que apresentam evidências de que algo de estranho aconteceu. 

A polêmica continua. É possível que a Terra  seja Oca? Que exista uma civilização subterrânea?