Mohenjo Daro e Harappa do Vale do Indo:
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Mohenjo Daro e Harappa - Vale do Indo - Explosões Atômicas há mais de 4.000 Mil anos
Mohenjo Daro e Harappa do Vale do Indo - Explosões Atômicas há mais de 4.000 Mil anos atrás
Evidências
arqueológicas provam que há mais de 4.000 mil anos atrás bombas
atômicas, ou algo parecido, foi usado em Guerras mistériosas na Índia
Ruínas do local da tragédia
No
século XIX, especialistas ridicularizaram o alemão Heinrich Schliemann
(1822-180) por seu método considerado amadorístico e ingênuo de buscar
as minas micênicas da tal decantada cidade de Tróia a partir de
relatos mitológicos da Ilíada, de Homero, primeiro grande poeta grego,
que viveu há cerca de 3.500 anos.
Mas foi justamente esse amador quem a encontrou.
Imbuídos
dessa mesma atitude rancorosa e materialista/pseudocética/ateísta,
arqueólogos concluíram apressada e superficialmente que a maior
civilização da Índia arcaica, Mohenjo-Daro, nome que significa o Monte
dos Mortos, por ser considerada mal-assombrada, teria sido destruída
por uma inundação.
Mas
isso não explica absolutamente o que se achou ali. De fato, os
arqueólogos responsáveis por esse sítio simplesmente varreram para
debaixo do tapete as evidencias de algo que não se enquadra em uma
explicação assim tão cômoda e simples.
Ruínas de Mohenjo-Daro
Mohenjo-Daro
teria existido no Vale do Indo, atual Paquistão, e talvez a eterna
rivalidade entre hindus e paquistaneses tenha feito com que se
subestimasse a importância daquela civilização.
Em
1978, um estudioso da língua escrita chamado David Davenport, cidadão
britânico na Índia, juntamente com o redator Italiano Ettore Vicenti,
procederam à uma releitura de clássicos como o Ramayana.
Esse texto é o mais extenso escrito com mais de mil estrofes e integrando o confuso Mahabharata (Grande Índia em sânscrito)
o grande épico hindu recheado de relatos de guerras e aventuras em
épocas míticas, ditado por Krishna-Dwaipayana Vyasa, o compilador.
Os deuses brigavam entre eles no passado distante
Sua
versão completa, incluindo O Bhagavad Gita, dataria do século VIII
a.C. Certas passagens soam hoje bastante sugestivas, pois parecem fazer
menção a artefatos bélicos; o valoroso Aswatthaman, resoluto, tocou a
água e invocou o braço de Agneya (O fogo).
Apontando
para seus inimigos, disparou uma coluna explosiva que se abriram em
todas as direções e causou fogo como luz sem fumaça, seguido de uma
chuva de faíscas que cercaram o exército dos Partha completamente.
Os
quatro pontos cardeais se cobriram de cinzas, e um vento violento e
mal começou a soprar. O sol parecia girar ao contrario, o universo
parecia estar febril, os elefantes, aterrorizados, correram por suas
vidas. "A água ferveu e os animais aquáticos demonstraram intenso
sofrimento."
Flecha Inteligente
"Algumas
centenas de estrofes mais a frente, O Mahabharata descreve os efeitos
de outra arma, a Narayana: "Os guerreiros retiraram suas armaduras e os
lavaram na água". Em épocas antigas, tudo isto poderia soar como meras
metáforas, mas na era atômica nos faz pensar na destruição de
Hiroshima e Nagasaki.
"De
fato, por incrível que possa parecer, há inúmeras descrições que nos
remetem a alta tecnologia, o glossário de armas do Mahabharata
compilado pelo ilustre sanscritista Hari Prasad Shastri menciona uma
chamada Kamaruchi, a 'flecha inteligente', que ia aonde se queria que
fosse e pode ser interpretada como um míssil teleguiado moderno.
Guerras antigas, com armas tipo modernas
E
ainda O Murchchdhana, menciona uma arma que suspendia os sentidos
humanos, um possível gás sonífero, algo do Nadana, que produzia alegria
como o gás hilariante, e o bhabdavetiva, outra flecha, desta vez que
seguia os sons e perseguia objetos ocultos, como os mísseis atuais que
seguem ondas sonoras produzidas por aviões inimigos", descreve
Davenport.
Os textos hindus não cansam de mencionar os mais variados tipos de artefatos voadores.
O termo sânscrito vimana, por exemplo, significa "ave artificial habitada".
Os manuscritos de época as descrevem como máquinas voadoras cujo "interior não é nem demasiado quente, nem demasiado frio, moderado em qualquer estação do ano".
Seriam as vimanas dotadas de ar-condicionado?
Davenport
e Ettore encontraram no Ramayana passagens intrigantes, como a do
capitulo 81 do Uttara Kanda, que relata a saga dos habitantes da cidade
de Lanka, ou ilha, assim chamada porque se encontrava isolada pelas
águas do Rio Indo.
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Os
estudiosos concluíram, após longas pesquisas, que Lanka corresponderia
à localização de Mohenjo-Daro, centro da arcaica civilização hindu de
Harappa, composta de sete cidades, das quais Mohenjo-Daro seria a
capital que floresceu até extinguir-se subitamente por volta de 2000
a.C.
Certo dia, sua população recebeu um "aviso" de abandonar a cidade no prazo máximo de uma semana, após o que sobreviria uma "grande calamidade, de onde cairia fogo do céu", segundo os escritos.
Essa
passagem nos faz lembrar Sodoma e Gomorra, da Bíblia.Local da
destruição Altos índices de radioatividade – Escavações arqueológicas,
notadamente as britânicas, de há cerca de 30 ou 40 anos atrás,
desenterraram com indícios perturbadores, como por exemplo, cadáveres
que mostravam sinais de morte súbita e violenta sem que tenha havido
luta ou sequer a mínima resistência.
Só
foram encontrados 13 dos 43 esqueletos em toda a cidade, indicação do
que quase toda a população fugiu deixando a maior parte de seus
pertences. Foi encontrada a ossada do que pareceu uma família composta
de pai, mãe e um menino que moravam juntos, de mãos dadas em plena rua.
Permaneceram
insepultos, tombados no chão. Esmagados por uma força inexplicável...
Enquanto caminhavam calmamente. É evidente que o que os matou foi
rápido, deixou os ossos calcinados. Dada a ausência de vulcões na área,
isso torna inexplicável dentro dos moldes tradicionais.
A
conclusão de David Davenpot e Vincenti só poderia ser uma: destruição
nuclear. As ruas pareciam ter sido varridas no momento da catástrofe.
Objetos foram arremessados para os cantos e o epicentro da explosão
ficou bem caracterizado.
Como
sendo uma área coberta de detritos negros e restos de argila derretida
e vitrificada. O Instituto de Mineralogia de Roma analisou algumas
amostras e constatou que haviam sido expostas a temperaturas
altíssimas, de cerca de 1.500° C, e o que é mais curioso: por apenas
uma fração de segundo.
Há,
por exemplo, vasos fundidos de um lado e totalmente intactos do outro,
indicando fusão incompleta. Excluiu-se totalmente a possibilidade de
incêndio por fogo ou fornos convencionais, já que estes não teriam a
capacidade de produzir tamanha diferença de temperatura em tão pouco
tempo.
Guerra
Nuclear Além disso, os danos verificados nas casas eram proporcionais a
distância que se encontravam do epicentro da explosão. Aquelas
situadas na área central foram calcinadas por completo, sem que
restassem sequer suas paredes.
A
uma certa distância do epicentro, alguns muros ainda permaneceram de
pé. Nos subúrbios da cidade ficaram intactas paredes altas de até três
metros de altura. Indubitavelmente a explosão ocorreu no ar à uma
considerável altura do solo.
O
epicentro mede aproximadamente 50 m de diâmetro, dentro do qual toda a
matéria se encontra completamente cristalizada, fundida e estéril,
apresentando até hoje altos índices de radioatividade. Hoje, os animais
que vagueiam para região contornam prudentemente a área, negando-se a
cruzá-la, daí a fama de cidade mal-assombrada.
A
uns dez metros a partir do epicentro, os tijolos estão fundidos apenas
de um lado, indicando a direção das chamas a partir do centro. Segundo
Davenport, este é o evento descrito no Mahabharata: "A fumaça
branca e quente mil vezes mais brilhante que o sol, ergueu-se em
infinito brilho e reduziu a cidade a cinzas, a água ferveu, cavalos e
carruagens pegaram fogo aos milhares, e os cadáveres que caíram estavam
mutilados pelo horrendo calor até não mais serem reconhecíveis".
Ainda
no Mahabharata encontramos outra excelente descrição de algo que nos
remete a uma guerra nuclear, a de que Arjuna recebeu uma "arma
celeste que não pode ser usada contra seres humanos, pois poderia
destruir o mundo todo", mas que deveria ser usada contra "aqueles que
não seres humanos".
Uma
das melhores referências a um conflito atômico se encontra neste
trecho: "Era um único projétil, detendo em si toda a força do universo.
Uma coluna incandescente de fumaça e fogo, com o brilho de mil sois,
erguendo-se em seu esplendor.
Uma
arma desconhecida, um trovão de ferro, gigantesco mensageiro da morte,
que reduziu a cinzas toda a raça dos Vrishnis e dos Andhakas. Seus
cadáveres estavam tão queimados que ficaram irreconhecíveis. As unhas e
os cabelos caíram.
Os
potes se quebraram sem causa aparente, e as aves ficaram brancas. Em
poucas horas toda a comida estava envenenada. E para escapar do fogo,
os soldados se atiraram nos riachos para lavar a si mesmos e a seus
equipamentos."
O
pesquisador alemão Dr. Gerhard R. Steinhiiuser em seu livro o Herdeiro
dos Astronautas (Artenova, 1970), relata outra passagem do Ramayana
igualmente significativa: "Quando o deus Rama foi ameaçado por um
exército de macacos, ele colocou sua flecha mágica em ação. Esta
produziu um trovão luminoso, mais forte que o calor de mil sois,
transformando tudo em cinzas. Os cabelos dos sobreviventes caíram, suas
unhas se desintegraram".
A
hipótese de destruição nuclear é reforçada pelas lendas colhidas entre
os atuais habitantes do local. Eles contam que o "Grande Senhor do
Céu, enfurecido com os habitantes daquela cidade, hoje um deserto
imprestável, destruiu-a com uma luz que brilhou como mil sois e que
ressoou por muitas milhas de distância".
A
população acredita que aquele que se atrever a percorrer aquele solo
amaldiçoado será assaltado pelos maus espíritos e venha a morrer logo -
talvez venham mesmo, mas pela radiação ainda existente ali. No trecho a
seguir encontra-se em uma das mais velhas crônicas difundidas, o livro
Estâncias de Dzyan, pergaminhos antigos de origem tibetana que
conteriam registros de toda a evolução da humanidade em uma língua
desconhecida denominada Senzar: "
A
separação não trouxe paz para esses povos e sua ira alcançou um ponto
tal que o governante da cidade original levou consigo um número de
guerreiros e eles se elevaram nos céus em uma grande nave metálica
brilhante.
À
medida que perceberam que uma grande liga de seus inimigos estava ali
presente, eles arremessaram uma lança brilhante que se assentava em um
raio de luz que incendiou parte da cidade inimiga em uma grande bola de
fogo que se lançou aos céus, alcançando as estrelas.
Todos
que estavam na cidade queimaram-se horrivelmente, e os que não estavam
dentro, porem próximos, queimaram-se também. E aqueles que olharam
para a lança de fogo ficaram cegos para sempre.
E
os que entraram na cidade a pé, adoeceram e morreram, e até pó dessa
cidade fez-se venenoso, bem como os rios que cruzavam a cidade. Ninguém
se atreveu a voltar ali, e gradualmente à cidade tomou-se poeira e foi
esquecida pelos homens."
Poderes Secretos
Davenport
e Ettore admitem que as máquinas voadoras e artefatos nucleares não
condizem com o nível tecnológico alcançado por aquele povo ou qualquer
outro da antiguidade.
Por
isso mesmo, Davenport especula que o "Senhor do Céu" veio de algum
outro lugar, agindo como agiram os colonizadores da Idade Moderna, com
brutalidade e truculência.
"Talvez
Mohenjo-Daro tenha sido vítima de uma punição exemplar,
intencionalmente infligida por meio do despejo de uma bomba atômica".
Catedráticos riem dessa possibilidade, afeitos aos fundamentos da
arqueologia convencional, preferindo teimar na insustentável e cômica
hipótese da inundação.
Alguns
cientistas sugeriram que Mohenjo-Daro pudesse ter sido atingida por um
meteoro, o que explicaria a fusão das pedras de cerâmica e os corpos
calcinados.
Mas
isso não explicaria porque a cidade foi evacuada imediatamente antes
do impacto, os animais foram abandonados e até mesas postas foram
deixadas para trás.
Tudo
isto invalida a hipótese de meteoro, pois não teria havido tempo para
uma evacuação prévia em massa. No século II a.C., o grande imperador
budista Ashoka recebeu nove livros escritos por seus sábios que
descreviam essas armas espetaculares e avançavam por anos outros
domínios da ciência.
Porém,
coma Ashoka se opunha fortemente a guerra, ordenou que tais textos
fossem destruídos, evitando assim seu mau uso no futuro. Sabe-se apenas
que certas passagens mencionariam coisas como a laghima, o poder de
vencer a gravidade girando-se em sentido oposto aquele da mesma, e os
astros, naves voadoras e seus poderes de invisibilidade e destruição.
Ou
ainda o garima, o poder de alterar o peso dos objetos, e talvez a sua
relação espaço-tempo. Embora Ashoka tenha ordenado a destruição desses
livros, parece que os monges tibetanos ainda o possuem, pelo menos em
parte, e graças aos ensinamentos neles contidos são capazes de fazer
levitar rochas em cerimoniais musicais proibidas aos leigos.
De
fato, é uma crença comum entre os hindus a idéia de que os antigos
possuíam inúmeros poderes secretos, ou Siddhis, que hoje se restringem
aos iluminados ou que se perderam por completo, devido à degeneração do
antigo conhecimento.
Seja
como for, os restos de Mohenjo-Daro sobreviveram como uma forte
evidência de que algo realmente estranho e inusitado aconteceu ali,
algo que a arqueologia oficial insiste em negar, algo que vai de
encontro à crença normalmente aceita de uma linearidade no
desenvolvimento da civilização nos moldes da ciência ocidental [leia-se pseudociência materialista ocidental]
No passado mistérioso os "deuses" guerrearam, e para isso usaram de armamentos tipos modernos
No egito antigo também há evidencias de uso de maquinarias tipo modernas
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