O lado B do Pet Shop Boys
O duo britânico pop Pet Shop Boys, um dos grandes nomes da música dos
anos 80, lança no dia 7 de fevereiro o disco “Format”. O álbum que é a
continuação de “Alternative” (1995) é composto por 38 lados B dos
singles que tocaram nas emissoras de rádio do mundo todo entre os anos
de 1996 e 2009. Entre as músicas selecionadas estão remasterizações de
“Silver Age”, “Always”, “Confidential” e “Girls Don’t Cry”.
Conhecidos no mundo todo por temas como “Go West” e “Domino Dancing”,
o Pet Shop Boys vendeu mais de 2,5 milhões de cópias no mundo e colocou
12 de seus álbuns entre os dez primeiros nas listas britânicas.
Atualmente, o duo trabalha em seu 11º disco de estúdio que deve ser
lançado no segundo semestre de 2012.
Talk Talk: a festa não acabou
Na onda de Joy Division, New Order e Depeche Mode, surgia em 1981 um
conjunto britânico denominado Talk Talk, uma galera de terninho, toda
arrumadinha. O quarteto de origem inglesa classificado no gênero new
wave estourou com o álbum de estreia que tinha um nome bem peculiar e um
tanto quanto inusitado. “The Party’s Over”, na tradução literal “A
Festa Acabou”. Mas no caso deles, a festa recém havia começado.
No primeiro trabalho, o Talk Talk mostrava ao que viria, com um disco contendo o melhor do estilo pop, composto por canções dançantes e principalmente, contagiantes. Destaque para as clássicas pérolas indispensáveis para quem curte som anos 80: “Talk Talk” e “It’s My Life”, som que eu sempre achei que fosse do Duran Duran. Nesse single, o timbre de voz do Mark Hollis fica muito parecido com o do Simon Le Bon, vocal do Duran. Ouçam a faixa e me digam se vocês concordam comigo.
Apesar de uma carreira curta com apenas 11 anos de existência, o Talk Talk lançou seis álbuns: “The Party’s Over” (1982),“It’s My Life” (1984), “The Color of Spring” (1986), “Spirit of Eden” (1988), “Laughing Stock” (1991) e “London 1986 Live” (1999).
A formação original do Talk Talk tinha Mark Hollis (vocal e guitarra), Paul Webb (baixo), Simon Brenner (teclado) e Lee Harris (bateria).
No primeiro trabalho, o Talk Talk mostrava ao que viria, com um disco contendo o melhor do estilo pop, composto por canções dançantes e principalmente, contagiantes. Destaque para as clássicas pérolas indispensáveis para quem curte som anos 80: “Talk Talk” e “It’s My Life”, som que eu sempre achei que fosse do Duran Duran. Nesse single, o timbre de voz do Mark Hollis fica muito parecido com o do Simon Le Bon, vocal do Duran. Ouçam a faixa e me digam se vocês concordam comigo.
Apesar de uma carreira curta com apenas 11 anos de existência, o Talk Talk lançou seis álbuns: “The Party’s Over” (1982),“It’s My Life” (1984), “The Color of Spring” (1986), “Spirit of Eden” (1988), “Laughing Stock” (1991) e “London 1986 Live” (1999).
A formação original do Talk Talk tinha Mark Hollis (vocal e guitarra), Paul Webb (baixo), Simon Brenner (teclado) e Lee Harris (bateria).
O Traveling Wildburys
Já a lenda viva Bob Dylan foi presença visível nos trabalhos dos Wildburys, principalmente, na clássica “Nobody’s Child”, um single de caridade e na pérola “Where You Last Night?”, um dos destaques do “Volume Três”.
Não menos importante, o ex-beatle George Harrison esteve em sua melhor forma na clássica “You Took My Breath Away”, algo comparável aos seus sucessos da carreira solo: “Here Comes The Sun”,” Something” e “My Sweet Lord”.
Após o “Volume Três”, os membros do grupo retornaram à sua carreira solo. Além dos discos apresentados até aquele momento, dois outros álbuns dos Wilburys foram liberados. “Tom Petty: Full Moon Fever”, que caracterizou o megagrupo e foi produzido por Jeff Lynne, sendo relançado como “Traveling Wilburys: Volume Dois”, entre dois outros álbuns e o “Volume Quatro”, uma coletânea de lados-B, faixas inéditas, e uma versão de Roy Orbison para “You Got It”, escrito por Lynne e Harrison.
Quem fez uma participação especial no Wildburys foi outro ex-beatle. Ringo Starr esteve presente em um tributo a John Lennon, cantando “I Call Your Name” ao lado do megagrupo.
Aumente o som, o Van Halen está voltando!
Atenção fãs de carteirinha do Van Halen, a banda de rock, ícone dos anos 80 está retomando sua trajetória e anuncia para o início de 2011, um disco inédito de estúdio e uma nova turnê, ainda sem data e locais confirmados. E, não é só isso. O grupo retorna com David Lee Roth, vocalista da formação original, tendo ainda na espinha dorsal Eddie Van Halen (guitarra), Wolfgang Van Halen (baixo) e Alex Van Halen (bateria). Detalhe, Roth volta a trabalhar com os irmãos Van Halen depois de 26 anos, quando foi lançado o disco “1984″.
A melancolia do Röyksopp
Passada a euforia contida no disco Junior (2009), a dupla norueguesa
de techno-pop Röyksopp adiciona uma pitada de melancolia e doses
generosas de uma sonoridade instrospectiva na complementação do projeto,
denominado Senior. O álbum deve chegar às lojas no dia 13 de setembro.
Engane-se quem pensa que Torbjørn Brundtland e Svein Berge farão um estilo mais pop e comercial em Senior. A dupla não dispensa beber da fonte que projetou Junior nas paradas. Senior é a segunda parte deste trabalho e traz nove faixas.
A sonoridade instrospectiva e melancólica, característica da música nórdica, presente no álbum, mostra que o Röyksopp sabe aonde pisa. Inicialmente, Senior aparece com um peso conceitual muito maior do que o disco anterior.
Engane-se quem pensa que Torbjørn Brundtland e Svein Berge farão um estilo mais pop e comercial em Senior. A dupla não dispensa beber da fonte que projetou Junior nas paradas. Senior é a segunda parte deste trabalho e traz nove faixas.
A sonoridade instrospectiva e melancólica, característica da música nórdica, presente no álbum, mostra que o Röyksopp sabe aonde pisa. Inicialmente, Senior aparece com um peso conceitual muito maior do que o disco anterior.