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29 de jun. de 2012

Terra imemorial


TERRA IMEMORIAL

"Que novo processo de investigação conferirá realidade aos sonhos mais extravagantes? Se um dia, a Atlântida, a Lemúria e até os estranhos visitantes de Tiahuanaco deixarem de ser postos em dúvida a realidade tornar-se-á mais maravilhosa que o mundo das hipóteses. Nesse dia, devemos estar preparados para novas viagens. Não há nenhuma revelação formal capaz de pôr um fim aos devaneios do espírito e o passado do planeta desconhecido proporciona espaço suficiente para que a sua exploração nunca se possa dar por terminada"

(Michel-Claude Touchard)

De acordo com o que dizem os antigos documentos, secretamente preservados desde milênios nos mosteiros tibetanos, a maior emigração dos sobreviventes do povo lemuriano ocorreu para o leste daquele perdido continente. Todas as descrições se encaixam como ponto principal de chegada as terras do que hoje é a Califórnia, na América do Norte. Dali alguns ramos partiram para o norte (atual Canadá), ao passo que a maioria preferiu costear o litoral - alguns se estabelecendo pelo caminho e outros seguindo mais ao sul, cruzando assim toda área da atual América Central e atingindo o atual território da América do Sul (rotas assinaladas no mapa). E até mesmo tais documentos chegam a dizer que os "dirigíveis aéreos" dos lemurianos cruzaram o oceano para alcançar outros continentes - que no caso seriam a África e Europa. E também que, antes da submersão, mantinham estreito intercâmbio com o povo atlante! Lembremos que não há qualquer fantasia nisso, pois o Coronel inglês James Churchward, bem antes da revelação desses documentos tibetanos, já tinha obtido, através de evidências arqueológicas, as provas concretas sobre a existência de um perdido continente no Pacífico, altamente evoluído e denominado Lemúria, ou MU.

Aliás, antigos papiros e velhos murais egípcios constantemente se referiam a um certo intercâmbio com os "Povos do Mar". Neste painel, situado em um templo, podemos ver as imagens de seres completamente diferentes da tradicional tipologia egípcia prestando homenagens a um faraó (relevo menor à esquerda).

Em Portugal, este misterioso monumento que data de milhares de anos, e além disso foi erguido por uma desconhecida civilização, retrata de maneira inquestionável o formato de um UFO! E quem o ergueu foi tão perfeito na representação que o deixou suspenso sobre menires justamente para dar a idéia de uma nave que se move no espaço!

Aliás, já estamos mesmo cansados de saber que eles sempre estiveram aqui. Todas as antigas culturas e civilizações os retratam de maneira clara e inequívoca, como por exemplo neste milenar mural sumeriano no qual podemos ver um disco-alado espantosamente semelhante ao egípcio. E a cena retratada é por sua vez bastante explícita: um personagem adora deuses, igualmente dotados de asas, que tocam o objeto voador!

E por falar nisso, já que certamente nem eu e nem você sabemos traduzir a milenar e complexa escrita sânscrita, que aliás suspeita-se que seja de origem extraterrena, deixemos que o Academia de Ciências da Índia o faça por nós: "Este tratado descreve nos seus capítulos: a arte de fabricar vários tipos de naves para confortáveis viagens pelo céu e pelo universo, contribuindo para o bem-estar da humanidade: aquela que pode ir por seus próprios meios e forças, como um pássaro, na Terra, na água, no ar, e que é chamada Vimana. Aquela que pode viajar no céu, de lugar para lugar, de terra para terra, de globo para globo e que se chama Vimana. O segredo para a construção naves voadoras, que não se quebram, que não se incendeiam e não podem ser destruídas. O segredo de fabricar naves que ficam imóveis no ar. O segredo de fazê-las invisíveis. O segredo de ouvir as conversas e outros sons nos interiores das naves inimigas. O segredo de receber imagens dos interiores das naves inimigas. O segredo de detectar aproximação das naves inimigas...." - Não é simplesmente chocante? Os originais deses manuscritos, preservados desde a mais rermota antigüidade da Índia, dizem respeito a um período que antedata há mais de 12 mil anos!

SIM! Nosso planeta tem realmente uma abertura imensa no Pólo Norte! Esta foto tomada pela NASA durante a aproximação de um módulo espacial, deixa essa espantosa realidade bastante clara!

E, diga-se de passagem, há muito tempo aquele órgão já sabe disso, tanto que essas duas fotos tomadas diretamente por sobre aquela região polar mostram dois detalhes bastante reveladores: à esquerda, a colossal abertura. E logo a seguir, notamos que ela se expande - o que por sinal denota que não se trata absolutamente de um fenômeno natural! Dá a nítida impressão que é inteligentemente controlada, abrindo e fechando de modo a permitir a entrada e saída de um local bastante apropriado para uma base de OVNI!

E nesta outra tomada, podemos constatar a impressionante estrutura, claramente artificial, que aparentava estar fechada naquele momento! Impressionante, porém verdadeiro: criaturas não identificadas estão operando no nosso mundo e nas nossas próprias barbas!


E aqui um estonteante enigma arqueológico, já mostrado através de uma ilustração neste Site e agora numa foto tomada às pressas e às escondidas, pois o Governo Egípcio, segundo consta, inexplicavelmente proíbe a visita ao milenar templo de Denderah onde se situam tais surpreendentes imagens . Ali vemos nos antigos murais a clara representação de LÂMPADAS e geradores de energia, até mesmo interligados por grossos cabos trançados!

Nesta ilustração, o arqueólogo (ou o turista) que conseguiu não se sabe como essa proeza retratou fielmente as espantosas coisas que vira, por sinal espalhadas em profusão por lá: os enormes bulbos têm até filamentos - estilizados pelas serpentes. Note-se à esquerda, que o "soquete" por assim dizer, tal como os bocais das nossas lâmpadas incandescentes, conduz os dois pólos da energia ao filamento de modo que ele possa funcionar, possivelmente no vácuo! E pelo que se depreende são artefatos enormes, que bem poderiam explicar o mistério das belísismas pinturas e murais espalhados por todo o Egito e que teoricamente teriam sido, segundo a impossível afirmação da História clássica "realizadas na escuridão mediante o emprego de tochas" pelos milenares artistas nos profundos e soturnos interiores das tumbas - por vezes escavadas centenas de metros rocha adentro!

E que tal um outro intrigante enigma arqueológico? Nesse curioso mural triangular, encontrado no Equador e oficialmente atribuído aos Incas, vemos caracteres alfabéticos desconhecidos estampados em uma pirâmide e até mesmo um elefante - ou seu ancestral mais remoto! Ao que se saiba, os elefantes jamais existiram na América do Sul, exceto em um período que remonta há 12 mil anos, quando seus escassos ancestrais aqui existentes foram extintos. Então, somente nos resta duas alternativas: ou alguém trouxe os elefantes para o Império mais (há cerca de 1200 anos) e por sinal os Incas não conheciam tais tipos de escrita, ou então - o que é mais lógico - essa laje, para total desespero dos tradicionalistas ortodoxos, remonta mesmo à pré-história e prova que criaturas inteligentes (e não semi-macacos idiotizados) já se utilizavam da escrita naqueles recuados tempos!

Ei-lo novamente , dessa feita em uma das inúmeras placas confeccionadas no mais puro ouro, também encontradas pelo padre Carlo Crespi em profundas cavernas no Equador. Note-se nesse espantoso trabalho, originário de uma antiqüísimia e desconhecida civilização, o estilo d apirâmide é tipicamente igual ao egípcio!

E na base dessa pirâmide encontramos essa indecifrada escrita!

Anúbis, o deus-chacal - segundo a Tradição, o "Senhor das Colinas do Oeste", "Amado Deus do Deserto", guardião e protetor das tumbas e dos embalsamados no Antigo Egito. Esta imagem daquele magnético deus está - não se sabe como - estampada há milhares de anos, precisamente em uma caverna... Da longínqua AUSTRÁLIA!

E aqui mais três estranhos crânios de criaturas não identificadas, encontrados em escavações de sítios arqueológicos no Peru! Não se trata de crânios de animais! O que teriam sido então?

Outro enigmático crânio de cristal, também originário de uma antiga civilização pré-colombiana. Note-se as protuberâncias laterais, logo acima do maxilar superior!