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1 de ago. de 2012

Os Arquitetos Megalíticos BAALBEK(LIBANO), TIAHUANACO (BOLIVIA), GIZÉ (EGITO), ILHA DE PASCOA (CHILE)




 doc - mochileiros La Paz

     

     TIAHUANACO


     La casa del Tío (Minas de Potosí, Bolivia) Parte 1


     doc - mochileiros La Paz


Yahweh questiona Jó

Agora cinge os teus lombos, como homem; e perguntar-te-ei, e tu me ensinarás.
Onde estavas tu, quando eu fundava a terra? Faze-mo saber, se tens inteligência.
Quem lhe pôs as medidas, se é que o sabes? Ou quem estendeu sobre ela o cordel?
Sobre que estão fundadas as suas bases, ou quem assentou a sua rocha de esquina,
Quando as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus jubilavam?
Ou quem encerrou o mar com portas, quando este rompeu e saiu da madre;

(Jó 38:3-8)


A literatura contém muitas referências aos enormes monólitos lapidados que foram usados em antigas construções ao redor do mundo.
- Egito, A Grande Pirâmide de Quéops: “… consiste de 2,5 milhões de blocos de 1 a 40 toneladas cada. É necessário um motor diesel de 300 hp e um elevador hidráulico para suspender uma laje de granito de 7 toneladas.”
“Os blocos maiores de Gisé pesam 200 toneladas. Os blocos maiores de Tiahuanaco pesam 400 toneladas…
- Egito, complexo de pirâmides de Zoser: “Touros mumificados foram achados em caixões de pedra que pesam 80 toneladas.
- Egito, pedreiras de Assuã: “O ‘Obelisco Inacabado' próximo a Assuã ainda permanece fixado na rocha. Se tivesse sido extraído, teria 41,75 metros de altura, com uma base aproximada de 4,2 metros em cada lado. O peso total seria de aproximadamente 1.200 toneladas, mais pesado que qualquer bloco de rocha já manipulado pelos egípcios antigos.”
- Egito, Templo de Hatshepsut, em Karnak: “… um dos maiores obeliscos erguidos que permanecem em Karnak. Tem 29.5 metros de altura e pesa 323 toneladas.”
- Egito, Karnak: “O sétimo e último dos obelisco de Karnak... é o maior obelisco sobrevivente, com uma altura de 36 metros.” Este obelisco foi removido para Roma na Antigüidade, e agora está erguido na Piazza San Giovanni em Laterano. Foi reduzido para 32 metros quando foi reerguido no século XVI, e seu peso atual é de 455 toneladas.” 
- Egito, Luxor: “Ramsés II colocou dois obeliscos ante o Templo de Luxor, apenas um restou, o outro foi levado para Paris. O obelisco de Luxor é feito de granito vermelho; tem 25 metros de altura e pesa 254 toneladas.”
- Bolívia, Tiahuanaco e Puma-Punku: “… monólitos pesam até 400 toneladas…”
“… monólitos de até 100 toneladas cada, foram extraídos a 10 quilômetros de distância.”
“Um bloco de arenito vermelho na plataforma de Puma Punku pesa 131 toneladas. Foi transportado por 10 quilômetros.”
- Inglaterra, Stonehenge: “…160 monólitos, de 4 a 37 toneladas cada.” “Os monólitos de Sarsen ‘foram transportados por 32 km desde Avebury, alguns pesando 30 toneladas e medindo 9 m de altura.”
- Inglaterra, Avebury: “havia duzentos ou mais monólitos nos círculos, o maior deles com mais de 55 toneladas, a ser arrastado 2 km ou mais.”
- Irlanda, Dublin: “… A laje da tumba megalítica em Brenanstown, pesando aproximadamente 67 toneladas.”
- México, La Venta: “… algumas das cabeças “retrato” (olmeca) de pedra que pesam até 25 toneladas.”
“Monólitos que pesam umas 30 toneladas foram encontrados em Mitla.”
- México, Quirigua,:
“… a maior estela maia, em Quirigua, que mede 10,7 x 1,5 x 1,27 metros, e pesa 65 toneladas.”
“o sítio de Quirigua é onde se encontra o maior monólito do mundo maia. É o Stella E, que pesa 65 toneladas e se ergue a 10,66 m de altura. Foi extraído a aproximadamente 5 km de distância.”
- Peru, Sacsayhuaman,:
“… um monólito de 8,3 m de altura e pesando mais de 300 toneladas.”
- Peru, Ollantaytambo:
Relativo aos seis monólitos colossais em Ollantaytambo, “Os blocos de pedra gigantescos são de 3,5 a quase 4,5 m de altura, em média 2 ou mais m de largura, e variam de 1 a mais de 2 m de espessura, aproximadamente.” “… alguns pesam até 250 toneladas.” “… os gigantescos blocos de pedra foram extraídos das montanhas no lado oposto do vale. Os pesados blocos de granito vermelho, depois de removidos, cortados e lapidados, eram então transportados desde o lado da montanha, por dois riachos, e no sítio de Ollantaytambo cuidadosamente elevados, postos precisamente em seu lugar, e finalmente fundidos um ao outro.” (Sitchin, 1990). (Note a frase "fundidos um ao outro".)
- Líbano, Baalbek:
“… os colossais monólitos, os Triliton, pesam aproximadamente 1100 toneladas cada; é um peso que até mesmo nenhum equipamento moderno pode vir a erguer ou mover.”
“Nenhuma das máquinas de hoje poderia mover estes megalitos. O maior bloco é de 21 x 4 x 4 metros e os dois outros são de 19,50 x 4 x 4 metros. Juntos eles têm 60 metros de comprimento e 960 metros cúbicos de volume. Os blocos foram extraídos a 400 metros de distância."
“O primeiro destes blocos à direita (o Triliton) mede 19,8 m de comprimento, o segundo 19,5 m, o terceiro 19,2 m.” Eles são todos de 4,45 m de altura e 3,65 m de espessura.”
“… o monólito na pedreira, Hajar-el-Hibla ("pedra da mulher grávida") tem 21 m de comprimento, 4,8 m de largura, e 4 m de altura… este enorme monólito pesa aproximadamente 1000 toneladas”. Aparentemente este é o maior monólito de construção do mundo.
- Israel, Jerusalém, O Monte de Templo:
“Os monólitos eram cortados com tal precisão que nenhum mortal poderia tê-los ajuntado. Algumas destas colunas têm uns 11 m de comprimento e pesam até 70 toneladas.”
“O Stoa Real no extremo sul do monte foi construído na forma de uma basílica com quatro alas de 40 colunas cada, com 15 m de altura… que pesam aproximadamente 85 toneladas cada.”
“aproximadamente a 18,2 m ao norte do Arco de Wilson há quatro blocos de 3,3 m de altura, um dos quais tem 12,8 m de comprimento e 4,3 m de espessura, dando um peso calculado de 544,31 toneladas…”
- França, Carnac:
“… o ‘monte comprido' (Er-Grah), de 198 m, e sua relação com o monólito do Menir Principal, com 19,8 m de altura e pesando 350 toneladas (agora caído)…”
- Malta:
“Em Tarxien há três templos e um Hal-Saflieni, um hipogeum recortado da rocha. Os templos incorporam blocos de rocha que pesam até 24 toneladas cada.”
- Grécia, Micena, a ‘Tesouraria de Atreus':
“Um ou os monólitos em cima da porta de entrada medem 9 x 5 x 1,2 m, com um peso calculado de 120 toneladas.”
“… está recoberto por duas lajes enormes, graciosamente cortadas e polidas, cuja mais interna mede 1 m de espessura, e 8,4 m de comprimento em sua base e 8,8 m em sua superfície superior; sua largura é de 5 m, e calcula-se que pesa aproximadamente 136 toneladas.”
- Ilha de Páscoa, Rapa Nui: Das 300 estátuas erguidas, a mais alta possui 20 m; das 200 estátuas inacabadas, uma teria 150 m de altura.
Hoje, com um aço resistente, podemos mover pesados objetos, por exemplo, uma autoclave de 200 toneladas foi movida por 1200 km pelas estradas ocidentais do EUA em uma carreta de 112 rodas e tracionada por dois grandes tratores a diesel. Porém algumas coisas são muito grandes para ser movidas por rodas, e ao invés disso rolos de aço são usados. O farol de 60 m de altura do Cabo Hatteras foi movido por 800 m em 1999. Ele pesa bem mais de 1000 toneladas. Para mover o farol uma estrada de pedregulho compactado foi construída na qual foram colocados grandes placas de aço. Grades de aço eram então fixadas nas placas da estrada na direção do movimento. Para executar o movimento rolos de aço foram colocado nas grades e eram dirigidos por poderosos bate-estacas hidráulicos. Um total de 400 toneladas de aço foram diretamente usadas sob o farol para apoio. O farol era movido alguns metros e então eram desatarraxadas as placas e grades atrás dele para serem movidas à frente.
Objetos de quilotoneladas também podem ser movidos em “tank tracks” que são essencialmente rolos de aço que correm em trilhos de aço.
Também foram construídos guindastes de aço que podem erguer várias centenas de toneladas. Uma corporação de Nova Iorque tem um guindaste hidráulico enorme que pode erguer 500 toneladas que é usado para erguer guindastes menores aos topos de edifícios em construção. A NASA construiu um guindaste que tem a capacidade de levantamento de 430 toneladas que é usado para erguer o ônibus espacial durante a conexão aos tanques de gasolina.
Foi sugerido que os enormes monólitos erguidos em antigos sítios megalíticos foram transportados em rolos de madeira. Eu penso que estes autores não estão atentos à resistência relativa da madeira e do aço. Enquanto uma viga de perfil em T, de aço, montada verticalmente com ambas as extremidades fixadas, pode apoiar uma carga de cerca de 100 toneladas, uma viga de madeira de 2,5 m de diâmetro do mesmo comprimento pode apoiar só 10 toneladas aproximadamente. Além disso, se o rolo de madeira não lascar, ele se deformará sob o peso da carga e deslizará em vez de rolar; isto aconteceu quando 20 pessoas tentaram mover uma réplica de uma das estátuas da Ilha de Páscoa, e só pesava 9 toneladas! Assim podemos realmente imaginar um grupo de pessoas pré-históricas deslizando os blocos de 1000 toneladas de Baalbek? Alguns egiptologistas sugerem que os enormes obeliscos foram transportados em rolos de madeira mas nem um único cilindro já foi encontrado. Certamente é só tolice afirmar que estes monólitos foram movidos em rolos de madeira.
Portanto, quando consideramos os monólitos de quilotoneladas usados em antigos sítios megalíticos, especialmente os monstros em Baalbek, eu vejo três possibilidades:
A primeira é que uma tecnologia comparável à nossa própria existiu naquele momento, empregando ligas de metal muito resistentes, máquinas hidráulicas e poderosas. Porém, tal tecnologia envolveria o uso de muitos materiais, inclusive ouro e cerâmica que durariam muitos milênios e eu não estou a par de nenhum relato da descoberta de qualquer desses artefatos. Adicionalmente, admitindo-se que esta tecnologia tenha existido por toda a Terra, esta possibilidade implica supor que estas civilizações originais desapareceram, ou “esqueceram-se” desta tecnologia e em uma conspiração mundial, desfizeram-se de todas as ferramentas. Este enredo parece altamente improvável.
Há algumas referências a uma segunda possibilidade, que nos leva ao mundo da psi - que os monólitos foram erguidos por seres que tinham a habilidade de controlar o campo gravitacional local:
- Gisé, Egito: “Então disse Faraó: ‘Onde se encontra o papiro no qual Imhotep anotou as palavras poderosas que foram [ditas] para o erguimento da pirâmide de Zoser, sim e para a de Sneferu também… As palavras de poder não podem ser encontradas e recitadas por ninguém além dele - e se ele as proferir três grandes pirâmides se erguerão em Gisé e permanecerão lá para sempre. Mas se ele não as recitar, tudo aquilo que você construir, e seu filho construir e o filho de seu filho, depois dele, cairá e desintegrar-se-á e se tornará como as areias do deserto. '” (Green, 1967). Em seu site “Giza Oracle", Patrick Cooke apresenta o constrangedor argumento de que a Grande Pirâmide não foi construída pelos antigos egípcios.
- Uxmal, México: “…o trabalho de construção foi fácil para eles…tudo o que tinham que fazer era assoviar e os pesados monólitos se moviam ao seu lugar.”
- Tiahuanaco, Bolívia: “… (os blocos eram) carregados pelo ar ao som de um trompete.”
- Gisé, Egito: “… diz-se que um mago tinha elevado ao ar uma abóbada enorme de pedra de 200 cubits de comprimento e 50 cubits de largura.” (Hancock, 1995).
Porém com nosso nível atual de tecnologia, idéias relativas a anti-gravidade e levitação nos levam ao reino do sobrenatural, e assim estão fora de cogitação nestas páginas. [SERÁ?]
A terceira possibilidade é que aeronaves e cabos estavam disponíveis naquele momento, e tinham o poder e a força para erguer e mover os monólitos.
Claro é que nós não sabemos certamente como estes incríveis e pesados blocos de rocha foram retirados, movidos, e agrupados, e por falta de uma revelação, provavelmente nunca saberemos. Mas sabemos que nem mesmo a construção mais pesada de hoje em dia é executada com blocos de pedra de quilotoneladas; é difícil, lenta e muito cara. Logicamente, a única razão para nossos ancestrais construírem com enormes monólitos é porque era fácil para eles assim fazerem.
Considere Baalbek, no Líbano, onde encontramos uma enorme laje que está por baixo, e antecede, as ruínas do magnífico templo romano de Júpiter. Ela contém os maiores blocos de rocha já usados em construções. Como foi construída? E por quem?
Eis algumas pistas:
- Michel Alouf (1999) discute as muitas teorias relativas aos construtores das porções pré-romanas do sítio. Ele concluiu que era o templo Baalath construído por Salomão, baseado na seguinte passagem bíblica (I Reis, IX; 17-19):
“E Salomão construiu Gezer e Beth-Horon, a mais baixa, e Baalath e Tadmor (Palmira) na selva, na terra, e todas as cidades que Salomão teve, e cidades para suas carruagens, e cidades para seus cavaleiros, e aquela que Salomão desejou erguer em Jerusalém, e no Líbano, e em toda a terra de seu domínio.”
- Childress (2000) menciona o Kebra Negast, o guia espiritual dos etíopes que diz que Salomão tinha um veículo voador; também que há topos de montanhas no Paquistão e Irã onde se acredita que Salomão tenha pousado.
- Pela tradição dos antigos judeus, Jeová não era o único deus no universo, ele era o “único deus deste povo em particular”; e embora pelo ato da conveniência os israelitas tivessem se submetido às leis de Jeová, o Rei Salomão (950 a.C.) havia permitido a adoração, mesmo em Jerusalém, de um deus rival, Baal, cujo templo principal estava em Baalbek (Baalath).
- Perto do Portão Dourado (Jerusalém) há uma pequena mesquita, o “Kurst Suleiman.” Aqui a lenda nos fala que, “o Rei Salomão sentou-se para assistir a Jann e Genii trabalhando para construir seus grandes monumentos em Jerusalém, Baalbek e Palmira.” (Cornfeld,1972) (Jann era um tipo de Genii Persa, ou "Gênio", que tinha o aborrecedor hábito de roubar vacas - para comer, supõe-se).
- Ao longo do antigo Oriente Próximo nós encontramos imagens de uma ou mais pessoas que voam em “discos alados.” E encontramos “gênios”, também chamados “pássaros-homens” por estudiosos, e que são representados como poderosos humanos alados (Fig. 5-5), e às vezes com a face de uma águia, e chamados "homens-águia.


FONTE: Baseado na página de William L. Saylor (http://galacticconnection.com)