Um dos mais ambiciosos projetos científicos da humanidade, a Estação Espacial Internacional (ISS, International Space Sation, em inglês) é um gigantesco laboratório
espacial, fruto da colaboração das agências espaciais dos Estados
Unidos, Europa, Rússia e Japão, com a colaboração de outros países, como
o Brasil. O artefato transita pela órbita baixa da Terra (entre
347 e 360 quilômetros de altitude), a mais de 27 mil quilômetros por
hora e pode ser vista a olho nu sob determinadas condições de tempo e
geolocalização.
A importância da ISS não pode ser mensurada pelo seu tamanho (51
metros de comprimento, 109 de largura e 22 de altura), peso (cerca de
370 toneladas) ou custos (estimados em 160 bilhões de euros até o fim da
vida útil da estação, previsto pra 2020) e sim pela ímpar oportunidade
de desenvolver inúmeras exprências científicas num ambiente singular
como o espaço sideral. Mesmo com a possibilidade de reproduzir
artificilamnente a gravidade zero em terra firme, os
resultados das pesquisas obtidas pela tripulação em órbita são
infinatamente mais confiáveis para o contínuo progresso da conquista do
espaço profundo e das futuras missões à Lua e à Marte, tidas como fato
inexorável na permanente busca do ser humano em busca do desconhecido. No vídeo aqui reproduzido, é apresentada boa parte da estação, com o diversos
módulos que lhe foram incorporados ao longo dos anos. Note o ambiente um
tanto claustrofóbico da estação, mas essencialmente funcional, onde
tudo que a tripulação necessita está ao alcance das mãos. E claro, não
poderia deixar de ser notado a incrível facilidade com a qual os
astronautas deslizam através dos módulos, graças à gravidade zero.
Confira!