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26 de abr. de 2013

Direto da redação - O seu fim de noite!




O Culto ao Verde: O Programa Ambiental das Nações Unidas (UNEP) e a Nova Ética Global


 "O Cristianismo resgatou o mundo desta loucura. Hoje, as igrejas cristãs é que estão precisando de um resgate." — Robert A. Sirico.

O ambientalismo e a religião estão indelevelmente ligados. Algumas vezes, essa conexão é sutil, como por exemplo, quando está encoberta na linguagem frequentemente burocrática do desenvolvimento sustentável. Outras vezes, esse casamento é reconhecido abertamente. O falecido ator James Coburn, em uma entrevista no Dia da Terra, com Caryl Matrisciana, na praia de Malibu, proclamou entusiasticamente:
"— A Mãe Terra é a Mãe. Ela é a Deusa-Mãe. Deveríamos louvá-la, em vez de estuprá-la."
"Todas estas pessoas estão aqui hoje por uma razão, porque estão preocupadas com o que está acontecendo com a Terra, com aquilo que a humanidade está fazendo com a Terra."
"Todas as emoções negativas que carregamos por aí também contribuem para o problema. Tudo alimenta a Lua. O que temos de fazer é sermos verdadeiros conosco mesmos; se formos verdadeiros conosco mesmos, seremos verdadeiros com a Mãe Terra."
"A Mãe Terra será generosa. Ela nos dará tudo que necessitarmos. Ela tem feito isso há muito tempo. Perdemos o nosso rumo. Os pagãos sabiam como lidar com a terra e alguns índios ainda se lembram como fazer."
"A Terra é um organismo vivo. Estamos matando a quem mais amamos e quem também nos ama. Temos de louvar nossa Deusa-Mãe!"
Nas Nações Unidas, o centro mundial para os encontros políticos, a ecoespiritualidade foi adotada de diversas formas. Um exemplo é a Convenção da ONU Sobre a Diversidade Biológica, um curto documento com menos de vinte páginas. Considerado em seu valor de face, a Convenção parece ser espiritualmente benigna, com pouca coisa no texto que possa ser interpretado como religiosa em sua natureza.

Todavia, quando o Programa Ambiental das Nações Unidas (UNEP) interpretou a Convenção Sobre a Diversidade Biológica, resultando em uma obra com mais de 1.100 páginas intitulada Global Biodiversity Assessment (Avaliação da Biodiversidade Global), a ecoespiritualidade foi incluída como um patrimônio global. Na verdade, a ecoespiritualidade foi considerada tão importante que um segundo volume enorme foi publicado, apropriadamente intitulado Cultural and Spiritual Values of Biodiversity: A Complementary Contribution to the Global Biodiversity Assessment (Valores Espirituais e Culturais da Biodiversidade: Uma Contribuição Complementar para a Avaliação da Biodiversidade Global), com mais de 700 páginas.
Portanto, por que a Convenção Sobre Diversidade Biológica, um documento minúsculo sem referências reais à religião provocou essa imensa resposta interpretativa, incluindo um texto específico sobre os aspectos espirituais da biodiversidade? O UNEP publicou a resposta:
"... a ONU tem dedicado quantidades crescentes de tempo e energia para articular medidas práticas para atender à crise ambiental global e para formar um consenso internacional em torno de uma ética ambiental global. Grande parte desse esforço veio a frutificar no Encontro da Terra de 1992 com a aprovação da Agenda 21, a Declaração do Rio e a Convenção Sobre Diversidade Biológica."
Caso você não tenha prestado atenção, a resposta pode ser encontrada no centro da citação acima, a formação de "uma ética ambiental global".
Desenvolvendo esse ponto, J. Baird Callicot, um colaborador do UNEP e professor titular de Filosofia no Departamento de Estudos da Religião na Universidade do Norte do Texas, escreveu em Cultural and Spiritual Values of Biodiversity (Valores Espirituais e Culturais da Biodiversidade):
"Com a atual e mais ominosa dimensão global da crise ambiental do século 20 agora no centro das atenções, a filosofia ambiental precisa se esforçar para facilitar o aparecimento de uma consciência ambiental global que abranja as fronteiras nacionais e culturais... Em parte, isso requer uma comparação transcultural mais sofisticada dos conceitos tradicionais e contemporâneos da natureza do ambiente natural, da natureza humana, e do relacionamento entre as pessoas e a natureza... um novo paradigma está emergindo que cedo ou tarde substituirá a obsoleta cosmovisão mecânica e seus valores e mentalidade tecnológica associados."
"O que imagino para o século 21 é o aparecimento de uma ética ambiental internacional baseada na Teoria da Evolução, na ecologia e na nova física... Assim, podemos ter uma cosmovisão e uma ética ambiental associada que correspondam à realidade contemporânea que habitamos um planeta..."
Segundo o dicionário, o termo "ética" significa "um conjunto de princípios morais". A ética e sua irmã gêmea, a moralidade, historicamente têm como base a religião e o pensamento filosófico. Portanto, para surgir um novo conjunto de ética global, a religião como um todo — e a liderança espiritual em particular — precisam ser incluídas nesse processo de transformação. Mas, quais religiões e práticas espirituais são consideradas válidas na criação de uma nova moralidade global e centrada na Terra?


Vendo quais religiões são vilificadas no sistema da ONU e examinando qual cosmovisão a ONU considera importante, a resposta logo aparece. Uma vaga ideia disso existe nos dois textos interpretativos da Comissão Sobre Diversidade Biológica mencionado anteriormente. Nesses volumes, o Cristianismo é duramente criticado, enquanto que as práticas pagãs e as religiões orientais são mostradas como modelos positivos.
Segundo a Avaliação da Diversidade Global:  


 O Futuro Governo Mundial




Dentro de pouco tempo, um governo cruel, perverso e totalitário, mas com um discurso impecável de paz, amor e fraternidade, tomará conta do planeta Terra. Nada pode impedir que isso aconteça. Os Estados Unidos, depois de um colapso repentino e misterioso, serão impotentes, um mero peão no desenrolar dos acontecimentos. Mas será que essa transformação será provocada pelos lendários Trilateralistas? Não! A conspiração é muito maior do que isso e poderosa demais para ser controlada pelos Trilateralistas.

Há muitos rumores alarmistas de que importantes líderes políticos de Washington estariam envolvidos numa conspiração para trair os interesses nacionais dos Estados Unidos. Esses homens, todos membros ou ex-membros da Comissão Trilateral e/ou do Conselho de Relações Exteriores (CFR, em inglês), estariam trabalhando lado a lado com certos líderes comunistas importantes numa conspiração internacional para estabelecer um governo mundial [...]. Não há dúvida de que esses relatos têm um fundo de verdade. Mas as pessoas invariavelmente exageram quando se referem aos Trilateralistas e ao pessoal do CFR, parecendo atribuir onisciência e onipotência aos “internacionalistas”.



De fato, membros de várias organizações políticas importantes, tanto nos EUA como no exterior, fazem parte de uma conspiração internacional para estabelecer um governo mundial. Mas será que isso é tão ruim assim? De que outra forma pode haver uma paz mundial justa e duradoura? Com certeza, um governo mundial não seria considerado algo ruim, mas sim a maior esperança de se evitar um holocausto nuclear. Porém, muitos argumentam que esse governo só poderia ser estabelecido através do sacrifício de liberdades preciosas para o Ocidente [...].

Em vários de seus livros, H. G. Wells parece ter previsto com precisão assustadora os passos que levarão ao surgimento do futuro governo mundial. Embora defendesse um socialismo internacional benevolente, ele não tinha ilusões com relação ao Comunismo, que rejeitou com estas palavras:

Na prática, vemos que o Marxismo [...] recorre a atividades perniciosamente destrutivas e [...] é praticamente impotente diante de dificuldades materiais. Na Rússia, onde [...] o Marxismo foi testado [...] a cada ano fica mais claro que o Marxismo e o Comunismo são desvios que se afastam do caminho do progresso humano [...]. O principal erro dessa teoria é a suposição simplista de que pessoas em situação de desvantagem se sentirão compelidas a fazer algo mais do que a mera manifestação caótica e destrutiva de seu ressentimento [...]. Nós rejeitamos [...] a fé ilusória nesse gigante mágico, o Proletariado, que irá ditar, organizar, restaurar e criar [...].




Em vez disso, Wells previu que a nova ordem mundial estaria nas mãos de “uma elite de pessoas inteligentes e com um pensamento religioso”. A religião desses conspiradores sinceros, que Wells explicou e confessou seguir, é exatamente o que a Bíblia descreve como a religião do futuro Anticristo! Mas poucas pessoas perceberão isso, pois todos estarão muito empenhados em salvar o mundo do holocausto nuclear. Seus objetivos serão tão sinceros e parecerão tão lógicos: uma paz genuína e duradoura só pode ser obtida através do controle mundial sobre os interesses nacionalistas que, de outra forma, geram disputas por territórios, recursos, riqueza e poder, provocando guerras para atingir seus objetivos [...].

Criado pela mãe para ser evangélico, Wells tornou-se um apóstata inimigo de Cristo. Amigo íntimo de T. H. Huxley, Wells era ateu e ávido evolucionista. Porém, tinha uma religião, uma crença de que uma elite de homens-deuses evoluiria no tempo oportuno, “tomaria o mundo em suas mãos e criaria uma ordem racional”. O mundo seria transformado através dessa religião apóstata. Duvido que Wells soubesse que estava profetizando o cumprimento de uma profecia bíblica: “Ninguém, de nenhum modo, vos engane, porque isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja revelado o homem da iniqüidade, o filho da perdição”. Entretanto, Wells parecia saber que isso não aconteceria em sua geração, mas ocorreria provavelmente na seguinte:

Para a minha geração, desempenhar o papel de João Batista deve ser a maior ambição. Podemos proclamar e revelar o advento de uma nova fase da fé e do esforço humano. Podemos indicar o caminho cuja descoberta tem sido o trabalho de nossa vida [...]. Aqui – dizemos – está a base para um mundo novo.

A idéia de um governo mundial está em circulação há muito tempo. A novidade hoje é o fato de que quase todo mundo está chegando à mesma conclusão e, no desespero do momento, milhões de pessoas estão fazendo algo a respeito [...]. Como H. G. Wells previu, a “conspiração” agora se tornou um movimento evidente que envolve centenas de milhões de “crentes”. A maioria desses “conspiradores declarados”, como Wells profetizou, tem em mente uma unidade mundial baseada mais no relacionamento interpessoal do que propriamente num governo, como querem os internacionalistas. A maior demonstração de que isso já é totalmente possível são as redes formadas por milhares de grupos de cidadãos comuns trabalhando em conjunto, no mundo inteiro, no novo e poderoso movimento pela paz. Isso também parece ter sido previsto por Wells, que escreveu: “O que estamos procurando alcançar é a síntese, e esse esforço comunal é a aventura da humanidade”.

Alguma coisa importante está tomando forma – um imenso e crescente movimento popular cujo caráter é mais religioso do que político, embora não no sentido comum da palavra. É uma nova espiritualidade, um misticismo grande demais para ser confinado nos limites estreitos de qualquer religião.
O Dr. Fritjov Capra, brilhante físico-pesquisador da Universidade da Califórnia em Berkeley, declarou:

Vivemos hoje num mundo interconectado globalmente [...] que requer uma perspectiva ecológica [...] uma nova visão da realidade, uma transformação fundamental das nossas idéias, percepções e valores [...].

É interessante o que H. G. Wells declarou, ao escrever sobre a “conspiração declarada” que acabaria por estabelecer a nova ordem mundial: “Esta é a minha religião [...] a verdade e o caminho da salvação [...]. Ela já está se desenvolvendo em muitas mentes [...] uma imensa e esperançosa revolução na vida humana [...]”.

Existem evidências suficientes de que o que Wells previu está finalmente acontecendo. Isso não é obra do acaso e já está grande demais para ser controlado pelos Trilateralistas [...].

Estamos diante não só de um futuro governo mundial, mas também de uma futura religião mundial. Na era espacial, ela precisará ter o aval da ciência. Mas que religião seria essa?

Não é preciso ser nenhum gênio para perceber que, se a Bíblia chama seu líder de Anticristo, então ela tem que ser anticristã. Entretanto, o próprio Senhor Jesus avisou que esse homem fingiria ser o Cristo e que seu disfarce seria tão astuto e convincente que enganaria “se possível, os próprios eleitos”. (Dave Hunt, The Berean Call - http://www.chamada.com.br)

Fonte: www.chamada.com



 A raça da realeza


A raça da realeza
Esotéricamente, o Egito é um baú de mistérios ainda não revelados. Muitas lendas envolveram a construção das grandiosas pirâmides, sendo uma delas a possibilidade de que os antigos egípcios tinham contatos com outros planetas, e que sua população era descendente dos povos do perdido continente de Atlântida. Não se é comprovada a existência desse continente, mas de fato algumas pistas levam a crer que a Atlântida já existiu, assim como seu "irmão" Lemúria, também afundado no mar. Desde os primórdios da civilização egípcia, difundia-se na realeza daquele país uma raça estranha e diferente. Fato constatado nos bustos e murais da época. Tutankhamon foi, pois, o último integrante dessa raça diferente que reinava o Egito. Akhenaton é um exemplo nítido, já que em seu reinado as artes ganharam mais realismo e ele foi representado como ele realmente era. Possuíam o crânio longo e alto, o corpo cavalado, com ancas largas e o rosto alongado. Além do mais pesquisas feitas em múmias provam a existência de um sangue raríssimo correndo em suas veias e de toda família real.A própria mãe de Akhenaton, a rainha Tiy, tinha essa conformação andrógina e os cabelos loiros.
Especula-se que os faraós do Egito eram realmente descendentes de Atlantes, pois o egípcio comum, não a realeza, não possuía essa diferença corporal. Aliás, eis a explicação do motivo pelo qual as coroas faraônicas eram tão longas e vistosas, uma vez que o povo se revoltaria em saber que seus destinos estavam nas mãos de homens diferentes corporalmente. Com a morte de Tutankhamon, essa realeza "predestinada" se acabou, e o Egito foi governado por falsos faraós, sendo um país conquistador e cruel, e invadido por milhares de outros povos.














 Os rastros de Thot pelo mundo


No Egito Antigo o Faraó Akhenaton (o que agrada a Aton ou Atum, que significa Sol) na XVIII dinastia, decretou que haveria apenas um deus, o “SOL”, seu nome era “”, e assim nasceu o monoteísmo.

Ptha foi criador de , conhecido como “deus da virilidade, o SOL do meio-dia” (O Pai todo poderoso). deu origem a Shu (o calor, a luz e perfeição), pai de Geb, que foi pai de Osíris, que por sua vez foi pai de Hórus, todos como deuses que representavam o poder do SOL.

Nas dinastias seguintes, fundiu-se com Hórus formando Ra-Horakhty, e mais tarde tornou-se Amen-Rá. Segundo as "Litanias" do Sol na entrada dos túmulos reais de Tebas, há 75 formas e nomes do “deus Sol”. A própria edificação das Pirâmides é testemunho da importância do culto solar no Egito Antigo.

Hórus significa “o dos dois horizontes”. Nos textos das Pirâmides, diz que “Hórus remove para o Sul do céu de Rá”, ou seja, é o Sol da manhã, “o que nasce” (o Filho). Já o Sol do poente era o segundo olho de Hórus que ao se pôr no horizonte, entrava no submundo de Seth, o "deus" da Escuridão e das Trevas. É por isso que se diz que Seth arrancou o olho esquerdo de Hórus, e seu segundo olho passou a ser representado pela Lua.

No culto a , quando os egípcios terminavam sua reza, diziam sempre “Amen” (que significa oculto) por reverencia a seu deus. O que chama atenção aqui é que (o sol do meio dia - PAI), Hórus com seu olho direito, (o nascimento - FILHO), e a Lua representando seu segundo olho (a morte - ESPIRITO), notamos então de onde provêm o famoso “slogan” cristão pagão: “Em nome do PAI, do FILHO e do ESPIRITO santo, AMEN”. Nasce então, o “Paganismo Solar”.

A grande pergunta é, como isso se iniciou? E porque existe até hoje? Bom, diante de tanta informação fragmentada, o problema maior é “juntar os pontos”.

Muito do material encontrado e estudado por Zacharia Sitchin e entre outros historiadores, arqueólogos, pesquisadores e etc, nos contam a chegada dos “deuses Anunanki”, uma raça reptiliana draconiana na Terra a mais ou menos 450 mil anos. Os maiores detalhes dessa história, podem ser lidos num dos livros de Sitchin chamado “Encontros Divinos”. A seguir tentarei resumir uma pequena parte de toda essa história fragmentada.


Os Reis eram “deuses”

Dos livros que restaram da grande Biblioteca de Alexandria, o Rei Ptolomeu incumbiu a um sacerdote egípcio chamado “Maneton”, em 270 a.C de recolher os livros que contavam sobre a Pré-História do Egito. E Manethon escreveu o seguinte: “Em princípio, só os deuses reinaram ali; Logo, os semideuses e, finalmente, por volta do 3.100 a.C começaram as dinastias faraônicas”. Ele escreveu também que os reinados divinos começaram dez mil anos antes do Dilúvio e que se prolongaram durante milhares de anos, presenciando-se no último período, batalhas e guerras entre os “deuses”. Fica evidente aqui que os deuses eram os Anunnakis e os semideuses eram seus filhos com os humanos.

Bom, após um período da chegada dos Anunnakis, Enki (“senhor da terra” - mestre geneticista) e Enlil (“senhor do comando”), meio irmãos, filhos de ANU (Rei de Nibirú), possuíam desavenças familiares e mais adiante se tornaram adversários declarados pelas disputas territoriais na Terra e também pelas discordâncias com relação a nova raça criada por Enki, os “Lulus”(os que foram misturados para trabalhar). Enki passou a ter cada vez mais empatia com sua criação, ao contrário de Enlil que tinha planos de eliminar todos os Lulus num grande dilúvio. Enki se opôs a esse plano e tratou de organizar um meio “discreto” de avisar os Lulus sobre os planos de Enlil.
Marduk e Ningishzidda, filhos de Enki, que lhes havia passado todo seu conhecimento, porém Ningishzidda, o caçula se destacava por sua sabedoria em quase todos os aspectos, inclusive por ser um dos principais arquitetos e também comandante da famosa Atlântida. Entretanto, não tinha nenhuma inclinação para assuntos de guerra, onde seu irmão mais velho Marduk se destacava por sua arrogância e autoritarismo. Com sua sagacidade destronou Ningishzidda e passou a comandar Atlântida. Logo, seu tio Enlil finalmente resolveu concretizar seu plano e decretou que já era hora de que Atlântida partisse de volta a Nibirú. SIM! Muito provavelmente Atlântida era uma “cidade-NAVE”, e por isso Enki sabia que o dilúvio era inevitável. Atlântida foi descrita por alumas culturas antigas como sendo:

"A Ilha Voadora" citada em Viagens de Gulliver.
A Jerusalém Celestial” descrita na Bíblia.
O Disco Solar” dos Astecas, Maias, Incas e Egípcios.
Purana Hindu” que desce do Céu.
Bom, sendo Atlântida uma Nave, ao se dirigir rumo ao céu com extrema velocidade, obviamente deslocou uma enorme quantidade de água do oceano, causando uma “Big Tsunami”, ou seja, um “dilúvio intencional”. E é por isso que até hoje não conseguiram encontrá-la, apenas os locais onde ela teria estado, pois sendo uma ilha móvel, poderia ter estado em vários lugares.
Após o dilúvio, como Marduk tinha a ambição pelo controle da Terra, decidiu não retornar a Nibirú e continuou na Terra. Ningishzidda que concordava com seu pai Enki, ficou na Terra para ajudar os “Lulus” e os guiou até o Egito, ficando conhecido como Enoch, (Gênesis 5 22-24), o arquiteto de Zion/Sião, pai de Matusalém que viveu 969 anos e morreu justamente no dilúvio. Matusalém era avô de Noé que na ocasião, já tinha por volta dos seus 600 anos de idade e viveu até os 950.
A Construção das Pirâmides de Gizé.

Gizé”, em mesopotâmico, significa “Terra do Escudo” e em acadiano é “Terra Magan” que tem o mesmo significado.

Ningishzidda/Enoch, como exímio arquiteto e medidor do tempo que era, iniciou então um novo projeto e construiu as Pirâmides em Rostau/Gizé. Segundo o Prof. James Hurtak, após minuciosos estudos, foi comprovado que as pirâmides não somente são sofisticadas estruturas harmônicas sintonizadas com os nossos Chacras, como também servem como uma forma de orientação das posições dos planetas e sistemas estelares. Foi constatado inclusive que o sarcófago no centro da Grande Pirâmide é sintonizado à mesma freqüência do batimento cardíaco humano. Cada pedra da Grande Pirâmide é harmonicamente sintonizada a uma freqüência específica ou tom musical. As vibrações harmônicas produzidas pelas Pirâmides também são estabilizadoras das placas tectônicas.
Retornando à história, Ningishzidda/Enoch, mestre da escrita e das palavras, conhecedor da linguagem de “luz” chamada “Hiburu/Mantras”, criou e difundiu a escrita hieroglífica do Egito.
Em seguida, houve muitas disputas pelo controle do Egito, em especial pela grande Pirâmide. Marduk, ambicioso, era um gênio em enganar os Lulus, implantou um sistema de submissão e adoração em que os Lulus deveriam reverenciá-lo, pois pensavam que ele tinha o poder de controlar o Sol e os astros. Esse período ficou marcado pelos conflitos entre os filhos de Enki e de Enlil, e também pela “miscigenação” dos Lulus como os “deuses”. Os primeiros descentes da linhagen sanguínea “real” se tornaram os primeiros “INICIADOS” cujo quem os “deuses” passariam seus conhecimentos “divinos”, e ficaram conhecidos como os “Altos Sacerdotes”. Mais adiante na história, contribuiu para o surgimento de conceitos como Magia, Alquimia, Ocultismo, Cabala e outros, fundando depois as chamadas “Escolas de Mistérios”. Foi daí também que surgiram as chamadas “Sociedades Secretas”.
Voltando às disputas do Egito, durante a última grande guerra entre os “deuses”, Marduk e Ninurta, filho primogênito de Enlil, utilizaram armas nucleares, lançando a chamada “fumaça venenosa” citada nos livros de Sitchin, resultando inclusive no fim da civilização suméria. Logo, Nibirú retornou e ANU, pai de Enki e Enlil, pediu que houvesse um tratado de paz entre seus netos. Enki e Enlil, responsáveis pelo inicio das disputas na Terra, acertaram os detalhes desse tratado e subdividiram novamente as terras entre seus filhos. A punição de Marduk foi o exílio de volta a Nibirú.
Após o tratado de paz:

Ningishzidda/Enoch implementou uma mudança de cultura ao povo do Egito. Ensinou matemática, Astrologia e Astronomia como referencia de medida de tempo, pois seus movimentos preveriam acontecimentos cíclicos de grande impacto na Terra. Entretanto, a rivalidade familiar dos “deuses” enraizada em suas descendências, tornou a informação um objeto de poder, que passou a ser controlada politicamente. As raízes de Marduk se proliferaram também através de seu filho Nabu, que em nome de seu pai exilado, continuou convencendo os Lulus de que os signos celestes indicavam a eminente e "onipresente" supremacia de seu pai. Transformou Marduk no primeiro “deus Sol” da história dos Lulus, que mais tarde ficou conhecido como “” (assossiado ao sol, também por sua virilidade e rigidez).

A partir daí muitas associações com os “deuses” e “semideuses” surgiram:
Enki passou ser Ptah visto como um “deus” criador, era pai de . A partir daí essas deidades solares se multiplicaram e por causa de muitas disputas egóicas de alguns, muito se distorceu. Entre eles, temos: Atum, Shu, Geb, Osiris (Damuzi/Tamuz filho de Rá/Marduk), Seth, Hórus entre outros. Atualmente há inúmeras edificações Solares espalhadas pelo mundo. A maioria dedicada a “” ou seja, Marduk, construídas por “Sociedades Secretas”, principalmente no “Paralelo 33 Norte”. Se você duvida, faça uma pesquisa.
NIN.GISH.ZIDDA que significa “Senhor da árvore da vida” (DNA), passou a ser conhecido por “TOTH” (deus egípcio da sabedoria – senhor da magia e do tempo), representado com a cabeça de Ibis (uma ave que come serpentes venenosas). Mais tarde se tornou Hórus (deus do conhecimento).
Nos tempos seguintes,
Ningishzidda/Enoch/Thot/Hórus por algum motivo deixou o Egito, e esteve presente em todas as culturas do mundo. Numa cronologia difusa ele foi Shesh Nag/Ananta (Ásia - o deus serpente intemporal – venerado por todos), Topiltzin Quetzalcóatl (deus pacificador Maia – Serpente emplumada), Kukulkan (deus Asteca – Divina serpente) e Viracocha Pachayachachi (deus Inca, Esplendor originário), Hermes Trimegisto (Grécia - o 3 vezes grande e mensageiro dos deuses). Merlin (da tradição Celta que desaparece em uma macieira para a mítica Avalon, buscando o segredo da imortalidade E PROMETENDO VOLTAR!), Melquisedeque (Meu rei é justiça – escritor do Livro dos Mortos), entre outros.
Os Avatares pelo Mundo
A palavra “Avatar” provém do sânscrito "Avatāra" que significa “descida do céu para a terra de seres supraterrestres”. Ou seja, é uma manifestação de conotação corporal ou transfigurada de um ser imortal que se perpetua em vários “personagens” a fim de entregar uma mensagem. Os rastros deixados na história nos mostra que muitos povos tiveram seus Avatares “messias” nacionais ou locais com muitas instruções e características similares. NIN.GISH.ZIDDA filho do “deus” criador dos Lulus, e como dizem os cristãos: “O filho do homem”, foi quem trouxe para as civilizações do mundo o conceito de “Crísto”, que é um ADJETIVO - "Aquele que se torna Cristico possui as 12 hélices ativas de DNA, permitindo-lhe "VER" além da limitação 3D".
Dois Avatares bem conhecidos são: Khrisna e Jesus Cristo (provavelmente Jesus Cristo seja o Avatar mais manipulado da história).
Krishna é "verdade absoluta" - Krish significa a "característica atrativa da existência divina", e Na significa "prazer espiritual". É o oitavo Avatar de Vixnu que é proveniente de Shesh Nag/Ananta, ou seja, Ningishzidda.
Disse Enki a Adapa/Adão/Emanuel: "Enquanto estiver perante Anu, irão oferecer-lhe pão, não coma! Irão oferecer-lhe água, não beba! Irão oferecer-lhe uma túnica, vista-a. Irão oferecer-lhe óleo, "UNTE" a si mesmo com ele”. (Unte = Untar - Ungir).
Jesus Cristo é a junção de duas palavras: Yeshua que é “YHWH é a nossa salvação” e Kristós que significa UNGIDO (untado em óleo), o todo atrativo.

Cristo vem do Hindú Cristos que quer dizer literalmente "ÓLEO", isso mesmo, apenas ÓLEO. Unção é uma pratica antiga que possui uma ligação profunda com "sexo" ou o próprio ato sexual em si.

Javé do famoso "YHWH" não é um nome, mas sim uma expressão. Significa algo que estava comprimido, "sob alta pressão" por assim dizer e que se liberou, ou seja, uma energia que estava aprisionada/contida e que se libertou com muita força. Não é atoa que os cientistas dizem que o universo se originou de um "Big Bang".

Vejam essa palestra onde Jordan Maxwell explica bem sobre isso:



Perceberam a semelhança entre Krish e Kristós ??? Certo, agora veja o que significa a palavra Emanuel, que na verdade é a junção de duas palavras: "Emanu" (conosco)  e "El" (deus, juíz ou senhor da Terra).

Do "EL" se originaram algumas palavras características como: ELevado, Eleição, ELeito, etc...
O problema aqui é que como Yeshua e Kristós são palavras separadas que foram propositalmente fundidas, ou seja, Yeshua/Yehoshua que é YHWH ou Javé/Jeová, aquele que oferece "salvação", assim como em nome de Jeová, houve genocídios em massa e inúmeras atrocidades, um “deus” que se auto-titula como “único deus”, que julga e castiga se você não o obedece, que te torna submisso às suas leis, que se diz soberano, que destruiu as cidades de Sodoma e Gomorra exatamente como Marduk o fez. Javé, o “deus” que comandou as 12 Tribos de Israel - Is-Rá-El (Is = Isis, Damkina/Ninki mãe de Markuk e Hórus - = Marduk que destituiu Hórus e se tornou Ra-Horakhty - EL "o poderoso", Eli/Ellil/Elyion, Eloah, Elah, Allah/Alá ou Elohim, o deus de Abraão, "autoridade" ou melhor, "Enlil"), assim como Marduk, ou gênio em enganar os Lulus como "deus Sol" tinha 12 hierarquias (casas do Zoodiaco) e Jesus o "Rei dos Reis" com seus 12 discípulos. Javé/YHWH o jubileu de 50 anos, assim como os 50 nomes de Marduk … entre tantas outras comparações.

Percebemos então, que a frase tão famosa que os próprios religiosos pagãos/cristãos nos alertam: “CUIDADO COM OS FALSOS PROFETAS”, realmente faz sentido, mas serve pra eles também. Yeshua/Jesus foi um uma associação de YHVH, deus de Israel que "na surdina" ou na chamada "malandragem" pegou carona ao termo Kristós/Cristo para criar uma idéia de "salvação", e assim ser venerado e adorado. Isso possibilitou a quem o criou, continuar controlando as massas dos "Lulus" mais ignorantes, a seguir a "ferro e fogo" um tal "cristianISMO".  [Reflita ...]  O nome Jesus foi editado e precisava ser distinto, retrantando uma deidade Romana e precisava ter uma conotação neutra. Hesus surgiu como um termo hebreu que significa: "nem ele e nem ela", e portanto era neutro. Já Christos significava: " O Claro" ou "O Iluminado" - "Jesus o ilustrado" (Note a imagem o Sol atrás da cabeça de Jesus). O nome Cristo derivou do grego "Krestus" ou "Krest", que significava: "Altura ou Acima". Deu pra entender? O iluminado que está nas alturas ... SOL - Por isso ele é mais uma deidade criada relacionada com o Sol. Esse conceito solar se remonta desde Atlantida. Mas porque o Sol? Bom, o Sol, é o núcleo do Sistema solar, ele rege as órbitas dos planetas, assim como o núcleo do Átomo rege as órbitas dos Elétrons. Sua radiação/luz/vibração/frequencia nos aquece e nos proporciona vida. A Fotossíntese é feita por causa de sua radiação. O oxigênio é produzido pelos Corais por causa de sua "luz/radiação". Há muito mais nisso, procure saber mais sobre Fractalidade e Geometria sagrada.
“A Pedra Angular”


Veja algumas qualidades atribuídas a Thot que chamam bastante atenção e podem “linkar” conceitos egípcios (distorcidos) diretamente com a Bíblia e com a Maçonaria:

O Senhor do verbo divino.
O Guardião dos Segredos das Pirâmides.
O Senhor do Artefato da Vida.
O Deus do Cordão que mede a Terra.
A Pedra Filosofal (da Alquimia).
A Pedras Angular (termo maçônico). 
O Arquiteto do Universo (deus maçônico).

"A Pedra Angular":  Termo maçônico e referente a Jesus ou Cristo na Bíblia?

Efésios 2:20: “edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, sendo o próprio Cristo Jesus a principal pedra da esquina”.

Atos 4:11:Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posta como pedra angular”.

Pedra da Esquina = Pedra Angular, um termo Maçônico, cultuado na chamada “Cerimônia da Pedra Angular”. A tradução original para “Pedra Angular” vem do grego que significa “Topo da Pirâmide”.

Em Isaias 19:19, deus diz ao seu povo: “Naquele dia, o senhor terá um altar no meio da terra do Egito, e uma coluna se erigirá ao senhor na sua fronteira”. Ou seja, no Egito central haverá um altar para o senhor BEM no meio do Egito, onde se encontra a grande Pirâmide de Gisé.


Bom, as evidências que existem são inúmeras, mas muito fragmentado e distorcido. Obviamente causado intencionalmente, para que os Lulus, ou seja, NÓS não tenhamos como juntar a história de nosso passado com coerência unânime. Juntar os “cacos” dá MUITO trabalho, e para os Lulus que vivem num sistema que os ocupa o tempo todo com um monte de “baboseiras”, fica fácil se assegurar do ceticismo, insegurança e dos dogmas religiosos. Muitas pessoas estão “despertando” e espero que esse número aumente rápido, pois o tempo está escasso. Recomendo que você Reflita profundamente sobre as idéias distorcidas que estão surgindo como: “Arrebatamento, Evacuação e Salvação”, pois isso fará uma grande diferença nesse final de Ciclo. Seja você seu próprio salvador”! Assuma essa responsabilidade com você mesmo! Não se esconda atrás de uma deidade inventada! A idéia de fim do mundo é uma manipulação para gerar medo e desorientação. Leia e pesquise, mas principalmente deixe que sua intuição se aflore de forma natural. Lembre-se, minha intenção não é fazer você acreditar no que escrevo, mas sim o de despertar seu interesse em buscar suas próprias respostas.


Para mais detalhes sobre Thot, acesse o Blog de Laura Botelho: Zep Tep, O retorno de Thot e Somos Anjos caídos.



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Identidade Trocada (Suspense) Dublado