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26 de abr. de 2013

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Evil Dead - A Morte do Demônio

Título Original: Evil Dead
Diretor:  Fede Alvarez
Roteiro: Sam Raimi, Bruce Campbell, Robert G. Tapert
Ano: 2013
Produção: Fede Alvarez, Rodo Sayagues, Diablo Cody
Música: Roque Baños
Estúdio: Ghost House Pictures, FilmDistrict, TriStar Pictures
Distribuidora: TriStar Pictures
País: EUA
Idioma: Inglês
Duração: 92 minutos
Tema: Horror/Suspense

Elenco - Jane Levy (Mia), Shiloh Fernandez (David), Lou Taylor Pucci (Eric), Jessica Lucas (Olivia), Elizabeth Blackmore (Natalie), Randal Wilson (Abomination Mia), Rupert Degas (voz do demônio)

Sinopse - Grupo de jovens se isola na floresta com a intensão de ajudar uma amiga que tem problemas com drogas. Infelizmente eles encontram a droga do Necronomicon e tudo vai pelo ralo. Com direito a ponte destruída e tudo.

Crítica ID - Vanessão

Gostei do Eric. Loiraço. A maquiagem da guria ficou tão nojenta que até substituí o famigerado wallpaper da Miss Fortune por um da Mia possessa. Agora, cada vez que minha irmã liga o computador, ela dá uma bufada. Enfim, vamos ao que interessa:

Eu curti. Mas não gostei da guria ser drogada e tals. Achei que poderia ser mais fiel ao original, a história dos caras indo passar o fim de semana no bangalô e terminando trollado pelo capiroto.

O que eu posso adiantar: tem uma maquiagem legal, a ambientação é ótima, tem os cipós, tem o porão, tem a galera possessa, tem a cabana, tem o Necronomicon, no geral é um tesão. Mas não tem o Ash (fala sério), e não tem aquela aura trash/"terrir" do original. Prima mais pelo gore/escatológico do que o terror/ trash que estávamos acostumados. Mas no todo, eu fiquei satisfeita sim. Dificilmente curto remake, mas esse aí eu adiciono à minha lista de exceções.

Aliás, a vomitada que a energúmena dá na cara da amiga deve ter feito inveja na Regan, diga-se de passagem.

Embora a classificação seja "horror", é mais um filme de suspense com um elemento sobrenatural e cenas splatter. Apreciadores apreciarão.

Jorge Edu, não vou falar mais nada porque sei que tu não assistiu ainda. Só te digo que além da moto-serra tem também faca elétrica (pois é). Então vamos lá, vale a pena, tem muitas cenas de tensão, tu vai gostar. O segredo é apenas deixar de lado todo o marketing feito sobre a coisa, e apreciar um belíssimo filme de terror, que afinal, já fazia um tempinho que não aparecia.

Aos interessados, deixo o link para o Site Oficial. E bora baixar e assistir!









 Terror No Pantano 2 ( Hatchet 2 )

Titulo Original: Hatchet 2
Direção: Adam Green's
Roteiro: Adam Green's
País: Estados Unidos
Ano: 2010
Duração: 89 Minutos
Gênero: Trash, Gore, Slasher
Classificação: 18 Anos

Elenco - Danielle Harris (Marybeth), Kane Hodder (Victor Crowley / Thomas Crowley), Tony Todd (Reverendo Zombie), Tom Holland (Bob), R.A. Mihailoff (Trent), Parry Shen (Justin), AJ Bowen (Layton), Alexis Peters (Avery), Ed Ackerman (Cleatus), Kathryn Fiore (Shyann Crowley)

Sinopse - Após Marybeth escapar das garras de Victor Crowley, ela descobre a verdade sobre sua maldição e volta para o assombrado pântano de New Orleans para vingar a morte de sua família, e matar de uma vez por todas o terrível assassino.

Critica do ID

Depois de passar o dia todo jogando League Of Legends, me farto de uma ótima sessão Trash durante a noite. Nada melhor do que a Nostalgia. Terror no Pantano te levara de volta aos bons tempos, onde grandiosos Filmes B eram produzidos. Eu ainda não tive a oportunidade de ver o primeiro filme, mas trago a vocês uma pequena palha do que se passa no segundo.

Essa sequencia começa exatamente de onde o primeiro filme terminou, Hatchet II mostra como Marybeth escapa das garras do deformado assassino morador do pântano Victor Crowley. Depois de descobrir a verdade sobre a ligação de sua família com o louco assassino do machado, Marybeth retorna para os pântanos da Louisiana junto com um exército de caçadores para recuperar os corpos de sua família e matar o monstro definitivamente.

O Filme não tem um bom roteiro, e é repleto de clichês nada é espetacular. Se você procura uma boa historia e um enredo fascinante recomendo que não o assista. Mas se você é um sádico, que se sente bem ao ver tripas e miolos por todo lado - Bem vindos ao Pantano, você finalmente encontrou o que procurava.

Voltamos totalmente aos anos 80. Victor Crowley é show e abusa em suas cenas de carnificina, utilizando o objeto que tiver ao seu alcance para detonar com suas vitimas. As Perseguições são poucas, mas temos diversas lutas corporais entre assassino e vitima. Cada morte é uma gargalhada, principalmente na cena em que o cara é decapitado enquanto fode o rabo da vagabunda.

Nessa sequencia também temos contato com a historia de vida de Victor Crowley, que é gerado depois que seu pai da uma sapecada na enfermeira que cuidava de sua mulher com câncer. A Promessa é garantida! Você vera muito sangue, Machadadas na Vagina e faces deformadas. Machados, Bastões,  Lixadeiras e Serras Elétricas.... Tudo isso em um só filme.

Aviso do ID

Bom galera estou optando por um novo tipo de votação. Ao invés de dar uma nota ao filme, lhe darei estrelas. Quanto melhor for o filme mais estrelas terá certo.







 O Santuário ( The Shrine )

Titulo Original: The Shrine
Direção: Jon Knautz
Ano: 2010
Duração: 85 Minutos
País: Canadá
Estúdio: Brookstreet Pictures

Elenco - Aaron Ashmore (Marcus), Cindy Sampson (Carmen), Megan Heffern (Sara), Ben Lewis (Eric Taylor), Laura DeCarteret (Laura Taylor), Connor Stanhope (Dariusz), Travor Mathews (Henryk), Julia Debowska (Ligia).

Sinopse - Depois de que um jovem americano desaparece misteriosamente na Europa, um grupo de jornalistas começam a investigar seu desaparecimento e vão parar em um remoto vilarejo na Polônia. Eles viajam para lá na esperança de esclarecer a história, mas quando eles investigam os segredos por trás dessa misteriosa vila, eles são subitamente perseguidos por locais hostis. Incapaz de escapar, eles logo se tornam as próximas vítimas de um ritual assustador e apavorante que ocorre nesta vila. Sobreviva a essa grande maldição guardada a seculos nesse calmo vilarejo.
Critica do ID - Contém Spoiler
Surpreendente do inicio ao fim. The Shrine é mais um filme independente que realmente deu muito certo, não podemos prever o que vai acontecer tudo no filme é uma grande surpresa. O Filme tem uma historia muito parecida com " A Vila", só que é um pouco mais pesado e traz um pouco mais de suspense. Suas cenas mais violentas sempre carregam um porque?, nos deixando com grandes duvidas do que veremos mais adiante.

Quando vi essa capa bizarra imaginei um filme asiático, ai fui ver o trailer e vi que estava errado. Atores conhecidos como Aaron Ashmore, e Cindy Sampson estão no elenco e brilham com grande nível de interpretação. No inicio o filme até que parecia bem clichê, mas essa impressão foi precipitada e ligeiramente apagada, mostrando-se muito original e cuidadoso, se aprofundando cada vez mais num grande suspense e mistério, envolvendo Seitas e uma grande maldição envolta ao vilarejo.

O Ambiente onde o filme é filmado é totalmente deslumbrante, a cena em que os protagonistas entram em meio aquela névoa digna de um grande pesadelo branco. Não temos grandes movimentos de câmera, mas apreciamos o filme por angulo muito sustentáveis e cuidadosos. A Maquiagem do filme é modesta mais realista conseguindo assustar e impressionar em algumas cenas onde os monstros entram em ação.

O filme que em ponto de vista tem algumas cenas que podem te lembrar alguns filmes famosos como "A Vila" ja citado, "O Exorcismo de Emily Rose" e também "O Sacrifício", mas garanto que só vai lembrar esses filmes. Você não vera nenhum plagio envolvido em meio a essas cenas destacadas. Algo que sem duvida admirei foi aquela mascara de ferro usada para selar os amaldiçoados, e também um fato muito raro de se ver "O Cara Sobreviveu".

Galera Recomendo que vocês assistam de preferencia Legendado (Dublagem muito ruim). Concerteza mais um filme que sera marcante e inesquecível. 








 The Human Centipede II (A Centopéia Humana II)


Título Original: The Human Centipede II
Direção: Tom Six
País: Reino Unido/Holanda
Ano: 2011
Duração: 87 Minutos
Estúdio: Six Entertainment Company

Elenco:  Laurence R. Harvey (Martin Lomax), Ashlynn Yennie (Miss Yennie), Maddi Black (Candy), Kandance Caine (Karrie), Dominic Borrelli (Paul), Lucas Hansen (Ian), Lee Harrys (Dick), Dan Burman (Greg), Daniel Jude Gennis (Tim), Georgia Goodrick (Valerie), Emma Lock (Kim), Katherine Templar (Rachel), Peter Blankenstein (Alan), Vivien Bridson (Sra. Lomax), Bill Hutchens (Dr. Sebring), Peter Charlton (Jake).

Sinopse - Martin é um homem com deficiência mental que vive com sua mãe e trabalha num estacionamento subterrâneo. Como forma de escape, Martin se foca no filme Centopeia Humana, e assiste compulsivamente. Obcecado pela idéia de ter sua própria centopeia feita de gente, e movido por fetiches pervertidos, ele inicia uma trajetória em que sexo, pseudociência e a torpeza humana se unem com um único e terrível objetivo.

Crítica ID - Vanessão

Vou matar dois com um porraço apenas. O primeiro Centopéia Humana foi mais ou menos em todos os sentidos. Foi mais ou menos assustador, mais ou menos engraçado, mais ou menos gore, mais ou menos trash. Parece que os produtores perceberam isso, e quiserem compensar no dois, levando tudo aos extremos.

Em Centopéia Humana I, temos a velha história do cientista maluco que cria um ser absurdo a partir de suas idéias doentias. Ele une três infelizes por ânus-boca, e ainda coloca o trio pra passear no quintal. As vítimas tentam escapar, e tudo o mais, aquele papo de sempre em filmes de terror. Não que seja um filme ruim, mas não vi nada que fosse tão insólito a ponto de merecer uma referência única aqui no blog.

Já o Centopeia Humana II tem mais atrativos (no meu ponto de vista, claro). A começar pelo protagonista, interpretado por Laurence R. Harvey, que tem a maior cara de lunático do mundo, então nem precisa se esforçar muito para encarnar um personagem com problemas mentais.

O cara é um deformado totalmente freak, que sofreu abusos na infância, por parte do pai, e vive com a mãe, uma sem-vergonha que o maltrata constantemente. A maior parte do tempo o cara nem fala nada, mas só pela cara de abilolado já vale a pena. Ele é obcecado pelo filme Centopeia Humana, que assiste o tempo todo em seu laptop, e guarda uma pasta com recortes e informações sobre o filme. Até uma centopeia de estimação o maluco tem!

Quando sua mãe descobre a pasta e destrói o material do filme que Martin tanto idolatra, ele não conta tempo: faz a centopeia picar a velha, matando-a depois a golpes de pé de cabra. E que isto te sirva de lição, bitch! Não satisfeito, coloca o cadáver da mãe na cozinha, sentada a mesa. Bem formal.

Martin decidiu fazer algo grande, inspirado na pesquisa do Dr. Josef Heiter (o cientista que cria a centopeia humana no primeiro filme): ele dará forma a sua própria centopeia  mas não com somente três pessoas. Martin vai criar uma centopeia completa, com doze homens. Infelizmente ele não consegue completar seu sonho, pois algumas vítimas morrem durante o processo, mas mesmo assim, ele faz uma bela centopeia  bem maior que a do primeiro filme.

Não tendo nenhum treinamento médico, Martin faz uma tentativa empírica de se tornar o real criador da Centopeia Humana, assistindo as cenas do primeiro filme em que o cientista realiza os procedimentos, e também vai "aperfeiçoando" as técnicas, só falta gritar "It's alive!!!!" quando a coisa toda está pronta.

O filme corre em um processo de metanarrativa, todo em preto&branco, mesclando o real com o fictício, fazendo referências ao cineasta Quentin Tarantino e também aos atores do primeiro filme. Martin se empolga tanto que usa até um jaleco, pra dar mais ar de homem da ciência. É dose!

Depois de juntar a galera toda, uní-los para formar a tão sonhada centopeia humana, e dar até laxante para que o processo de defecação seja mais rápido, as vítimas dão uma reviravolta e tentam sair dessa situação terrível de qualquer maneira. Daí pro final, segue uma sequência interessante de fatos, e o filme termina deixando uma dúvida no ar.

A British Board Of Film Classification (BBFC), que é o órgão britânico responsável pela classificação etária dos filmes na Grã-Bretanha, baniu o filme, mas voltou atrás depois. Vai entender.... O diretor, Tom Six, anunciou o terceiro e último filme da saga, alegando que fará o CH II parecer um "filme da Disney". Vamos aguardar.

Em resumo, na minha opinião, é um bom filme de horror, tem uma dose legal de violência, um elemento gore/splatter que agrada aos apreciadores do gênero, e por fim, serve como upgrade da primeira produção, que deixou um pouquinho a desejar.







QUEM VOCÊ É…  REALMENTE?  – WHO ARE YOU…REALLY?


Quem é você, realmente?

Qualquer pensamento que você teve sobre si mesmo, Mesmo que de mais ou menos valia, não é quem você é. É simplesmente um pensamento. A verdade sobre quem você é, não pode ser pensada, porque é a fonte de todos os pensamentos. A verdade sobre quem você é não pode ser nomeada ou definida.

Palavras como luz, alma, Deus, a verdade, Eu, consciência, inteligência universal, ou divindade, enquanto capazes de evocar a alegria da verdade, são bastante inadequadas, como uma descrição da imensidade de quem você realmente é. No entanto você se identifica: como filho, adolescente, uma mãe, um pai, uma pessoa idosa, pessoa saudável, doente, uma pessoa que sofre, ou uma pessoa iluminada – sempre, por trás de tudo isso, está a verdade sobre si mesmo. Isto não é estranho para você.

É tão perto que você não pode acreditar que é você. A verdade sobre quem você é, está além de qualquer conceito sobre quem você é, por mais ignorante ou esclarecido inútil ou grandioso. A verdade sobre quem você é está livre de tudo isso. Você já está livre e tudo o que bloqueia a sua realização desta liberdade é a sua própria ligação com algum pensamento sobre quem você é. Este pensamento não o impede de ser realmente quem você é. Você já é isso. O pensamento separa você da realização de quem você é. Convido você a dar um mergulho em direção ao que sempre esteve aqui, abertamente esperando pela sua própria auto-realização.


Quem é você, realmente? Você é alguma imagem que aparece em sua mente? Você é alguma sensação que aparece em seu corpo? Você é alguma emoção que passa por sua mente e corpo? Você é o que alguém disse sobre você, ou você está se rebelando contra algo simplesmente porque alguém disse que você faz isso? Estas são algumas das muitas possibilidades de erros de identificação. Todas essas definições vêm e vão, nascem e depois morrem. A verdade sobre quem você é não vai e vem. Ela está presente antes do nascimento, durante toda uma vida, e após a morte.

Descobrir a verdade sobre quem você é, não só é possível como é o seu direito por nascimento. Qualquer pensamento de que esta descoberta não é para você, de que agora não é o tempo, de que você não é digno, de que você não está pronto, de que você já sabe quem você é, são apenas truques da mente. É tempo de investigar este “eu penso” e ver o que ele realmente tem verdade. Nesta busca, há uma abertura para a inteligência consciente que você é para, finalmente, reconhecer a si mesmo. A pergunta mais importante que você pode sempre pode fazer a si mesmo é: Quem sou eu? De uma certa maneira, esta tem sido uma questão implícita em todas as etapas de sua vida.

Cada atividade, individual ou coletiva é motivada em sua raiz por uma busca de auto-definição. Normalmente, você busca por uma resposta positiva a esta pergunta e foge de uma resposta negativa. Uma vez que esta questão torna-se explícita, a dinâmica e o poder desta pergunta direciona a busca para a verdadeira resposta, que é aberta, viva, e preenchida cada vez mais com a profunda introspecção. Você tem experimentado ambos: sucesso e fracasso. Depois de um certo tempo, cedo ou tarde você percebe que, quem você é, se esta definição tiver sido feita, ela não é satisfatória. A não ser que esta questão tenha sido verdadeiramente respondida, não apenas convencionalmente respondida, você ainda vai estar com fome de saber. Porque, não importa como você tenha sido definido pelos outros, bem-intencionados ou não, e não importa como você definiu a si mesmo, nenhuma definição pode trazer certeza duradoura.

O momento de reconhecer que nenhuma resposta satisfaz a esta pergunta é crucial. É muitas vezes referido como o momento de maturação espiritual, o momento de maturidade espiritual. Neste ponto, você pode conscientemente investigar quem você realmente é. Em seu poder e simplicidade, a pergunta Quem sou eu? lança a mente de volta para a raiz da identificação pessoal, para o pressuposto básico: eu sou alguém. Em vez de automaticamente tomar essa suposição como a verdade, você pode investigar mais profundamente. Não é difícil ver que este pensamento inicial, “Eu sou alguém”, leva a todos os tipos de estratégias: a ser um melhor alguém, um alguém mais protegido, um alguém com mais prazer, mais conforto, mais realização. Mas quando esse pensamento muito básico é questionada, a mente encontra o Eu que se presume ser separado do que tem sido procurado. Isso é chamado de auto-investigação. Esta questão mais básica: Quem sou eu? é aquela que é a mais negligenciada.

Passamos a maior parte dos nossos dias dizendo a nós mesmos ou aos outros que nós somos alguém importante, alguém sem importancia, alguém grande, alguém pequeno, alguém jovem, alguém de idade, nunca verdadeiramente questionando o pressuposto mais básico: Quem é você, realmente? Como você sabe: isto é quem você é? Esta é a verdade? Realmente? Quando você se volta para a questão: Quem sou eu? talvez você veja uma entidade que tem a sua face e seu corpo. Mas quem está ciente de que entidade é essa? Você é o objeto, ou, você é a consciência do objeto? O objeto vem e vai. O pai, o filho, o amante, o abandonado, o iluminado, o vitorioso, o derrotado.

Essas identificações todas vêm e vão. A consciência destas identificações está sempre presente. A identificação errada de si mesmo como um objeto leva ao extremo prazer ou extrema dor e a ciclos de sofrimento intermináveis. Quando você finalmente parar com a identificação errada e descobrir definitiva e completamente que você é a própria consciência e não estas definições impermanentes, a busca de si mesmo termina.

Quando a pergunta Quem? é seguida inocentemente, com pureza, todo o caminho volta para sua fonte, há uma realização enorme, surpreendente: Não existe identidade nenhuma! Há apenas o reconhecimento, indefinível ilimitado de si mesmo como inseparável de qualquer outra coisa. Você é livre. Você é o todo. Você é infinito. Não há um fim para você, não há limites para você. Alguma idéia sobre si mesmo aparece em você e desaparece de volta em você. Você é conscientização, e conscientização é consciência. Deixe todas as auto-definições morrerem neste momento.

Deixe-as irem, e veja o que resta. Ver o que nunca nasceu e que não morrerá.

Sinta o alívio de deixar ir o fardo de definir a si mesmo. Experimente a não-realidade do fardo. Experimente a alegria que está aqui. Descanse na paz infinita de sua verdadeira natureza antes de qualquer pensamento do Eu aparecer.


 Filme Prometheus Dublado


Baixar Filme Prometheus Dublado

Sinopse: O visionário diretor Ridley Scott retorna ao gênero que ele ajudou a definir, criando um épico de ficção-científica original em um dos lugares mais perigosos do universo. 

O filme une uma equipe de cientistas e exploradores em uma jornada que testará os limites físicos e mentais, coloncando-los em um mundo distante, onde eles descobrirão as respostas para nossos dilemas mais profundos e para o grande mistério da vida



Download do filme dublado Torrent : Clique aqui

 Extraterrestres criaram os humanos em Uluru?


Uluru
Os antigos astronautas pousaram em Uluru deram origem a raça humana, de acordo com entusiastas ufológicos da América.
Alguns ufólogos da América dizem que os antigos astronautas são representados nas pinturas feito nas pedras na Austrália Central.

uluru 02
"Era uma vez, em um passado distante, um enorme ovo vermelho que teve dificuldades para alcançar com segurança o chão e com isso acabou se quebrando", Esta é a história lida debaixo de uma pintura feita em uma das pedras de Uluru.
"Fora do ovo surgiram seres de pele branca, seguidos por suas crianças", diz as inscrições nas pedras.
"Os adultos tiveram problemas para se adaptarem à atmosfera da Terra e morreram. As crianças conseguiram sobreviver".
"Passado um tempo, eles pintaram desenhos dos adultos em homenagem a seus pais".
"Uluru está cheio de lendas e mitos de Aborígines"
No tempo desejado seus deuses antigos bem como seus antepassados se mudaram através das paisagem.
"Estes deuses - que eram os astronautas antigos - vieram do céu com uma missão. Esta missão era a de criar vida na Terra".
O porta-voz do Parque na Austrália, Mali Stanton disse que não havia ninguém no Parque Nacional de Uluru-Kata Tjuta que poderia fazer um comentário sobre esta estranha história. 

Uluru - Austrália
O sistema complexo Aborígine de leis e crenças conhecido como Tjukurpa é uma referência do plano gerencial do parque nacional.
O plano se refere em parte às histórias da criação representadas nas artes de pedra - sem os astronautas.
"De acordo com Tjukurpa, houve um tempo quando os seres ancestrais na forma de humanos, animais, e de plantas viajaram amplamente pela terra e executaram feitos notáveis de criação e destruição", diz as inscriões nas pedras.
"As viagens destes seres são lembradas e celebradas e registradas pelas suas atividades que existem hoje nos aspectos e nas características da terra".
Existe também uma estória que afirma que há três estruturas triangulares antigas no deserto perto de Uluru e que isso pode não ser natural.
"Qual é o propósito destas estruturas antigas e porque elas estão alinhadas na mesma direção"? o website questiona. 
"Os Aborígines poderiam saber o segredo..."
Visite Uluru


Se você ainda não teve a sorte de visitar, você está perdendo provavelmente a chance de ver a enorme pedra vermelha na parte central da Austrália. Uluru, conhecido como Ayers Rock, é um mundo de heranças como também um local particularmente sagrado para as os aborígines locais que é visitado por meio um milhão de turistas por ano que passeiam por lá.
O que os Aborígines provavelmente não perceberam é que as pinturas nas pedras velhas que você pode encontrar ao redor de Uluru são de fato o trabalho dos astronautas antigos. Aparentemente, a pedra vermelha de Uluru é na realidade um ovo vermelho gigantesco que era um tipo de astronave, e quando isto se partiu no meio de Oz, os humanos apareceram.

Pelo menos é o que dizem os membros de um grupo UFO americano. Você pode querer planejar uma viagem a Uluru para confirmar esta história, ou até melhor, porque Uluru é realmente um lugar muito bonito. Pegue um avião e voe para dentro de um grande ovo vermelho se você preferir.
Veja Video:
Imensa cúpula de pedra cujas tonalidades de cores variam de acordo com a posição do sol.


Fonte: Net


Show de luzes: EUA lançou bomba nuclear na atmosfera em 1962



Em 1958, o astrônomo norte-americano James van Allen notou que o campo magnético terrestre mantinha capturado um grande manto em duas camadas de partículas carregadas, como prótons e elétrons. Esse manto foi posteriormente apelidado de “Cinturão de Van Allen”.

Aurora - bomba nuclear

A camada interna do cinturão está localizada entre 1.000 e 5.000 quilômetros de altitude, e é formada por prótons provenientes do decaimento dos nêutrons. Já a camada externa está localizada entre 15.000 e 20.000 quilômetros de altitude, e mistura partículas carregadas provenientes do Sol com as da atmosfera da Terra.
Quatro anos depois da descoberta, no dia 8 de julho de 1962, cientistas dos EUA queriam saber o que aconteceria caso eles explodissem uma bomba nuclear na camada interna do cinturão de Van Allen.
Eles explodiram a bomba nuclear à algumas centenas de quilômetros de altura, e a população de Honolulu, capital do estado do Havaí, contemplou um belo show de luzes no céu, em um efeito semelhante às auroras boreais e austrais, causadas pela forte atividade solar.



O fenômeno durou aproximadamente 7 minutos e o governo norte-americano realizou um longo vídeo do evento sob vários ângulos. O único efeito colateral do teste foi o corte na comunicação de um satélite que orbitava o planeta na região.