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15 de ago. de 2013

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A VIDA DE RAMANA MAHARSHI – DOCUMENTÁRIO COMPLETO


Bhagavan Sri Râmana Mahârshi (30 de dezembro de 1878  14 de abril de 1950), mestre de Advaita Vedanta e homem santo do sul da Índia. Considerado um dos maiores sábios de todos os tempos, tornou-se conhecido no Ocidente especialmente através do livro “A Índia Secreta”, do jornalista e escritor inglês Paul Brunton, que retratou os ensinamentos de Ramana, transmitidos, na maioria das vezes, em silêncio absoluto aos seus discípulos. Outro autor famoso que deu destaque à Ramana Maharshi foi Paramahansa Yogananda, na Autobiografia de um Iogue, ao visitá-lo durante seu regresso à India em 1935. Outro famoso espiritualista que foi ao ashrama receber o darshan de Ramana foi Mahatma Ghandi, em busca de apoio para seu movimento de libertação da Índia.

Shri Ramana Maharshi foi o grande representante da sabedoria milenar da Índia no século XX. Isso não significa que ele foi um acadêmico que sabia de cor e salteado os textos sagrados da religião, mas sim que viveu e mesmo personificou à perfeição tal sabedoria. Na verdade, ele não escreveu nenhum livro. Ensinava o jnâna, ‘via do conhecimento espiritual’ mais puro. Ao mesmo tempo, ressaltava que as outras duas outras grandes vias espirituais, a do karma (das ações) e da bhakti (devoção) estavam contidas no jnâna.

Na Índia, buscar a companhia de sábios e santos é algo muito importante, para aprender com os preceitos e exemplos concretos, e para obter suas bênçãos. Tal atividade se chama satsanga (literalmente, ‘associação com a verdade’). Outro conceito importante é o de darshan, que é a bênção conferida pela mera visão de um santo, como explica William Stoddart na sua excelente introdução ao tema, “O Hinduísmo” (Ibrasa, 2005), o melhor livro sobre o assunto publicado em português até o momento. 

VIDA 

Sri Râmana Maharshi nasceu na região do Tamil Nadu, sul da Índia. Aos 16 anos, após a morte do pai, passou por uma vívida experiência relacionada à morte e, por seu intermédio, despertou para o estado que transcende, origina, constitui e engloba os campos físico, emocional e intelectual, passando a viver permanentemente nesse estado, por alguns denominado realização espiritual. 

Depois de algum tempo, abandonou sua casa e família e partiu como sadhu (peregrino ou eremita) para a cidade de Tiruvannamalai (190 km ao sul de Madras), onde passou o restante da vida na montanha de Arunachala, considerada por ele como uma montanha sagrada. A princípio, viveu no grande templo de Arunachaleswara,  permanecendo absorto em meditação, no saguão conhecido como o de “mil pilares”, de onde teve de se mudar, em razão das pedras que lhe eram atiradas por um bando de meninos que o viam imóvel no local. Passou então a viver em um escuro vão no sub-solo do templo, mas os moleques cedo o descobriram, e continuaram a atirar-lhe pedras. Teve de se mudar muitas vezes e passou a residir em vários outros santuários e locais adjacentes ao templo, como jardins, bosques e pomares. Pouco a pouco foi subindo a montanha de Arunachala, onde viveu em diferentes cavernas e passou a ser conhecido como o “Maharshi” (grande sábio ou vidente), e “Bhagavan”, o Senhor. Lenta e gradualmente, discípulos foram se reunindo à sua volta. Vinte e sete anos após a sua chegada a Tiruvannamalai, um “ashram” ou comunidade espiritual foi construído ao redor do túmulo de sua mãe, aos pés da Montanha Sagrada de Arunachala, onde passou a residir até o fim de seus dias. Essa comunidade, chamada “Ramanashram”, tornou-se um local mundialmente conhecido, para onde se dirigiam ( e ainda se dirigem, em número crescente) buscadores espirituais de diversas origens religiosas.

Seus ensinamentos, magistralmente simples, profundos e lúcidos, estão registrados em grande número de livros. Diversos autores escreveram sobre ele; entre outros, Arthur Osborne, em “Ramana Maharshi e o Caminho do Autoconhecimento”, Mouni Sadhu em “Dias de Grande Paz”, Carl Jung, a pedido de Heinrich Zimmer, Somerset Maugham, em “O Fio da Navalha”, William Stoddart, em “O Hinduísmo”, Mateus Soares de Azevedo em “Ye shall know the truth: Christianity and the Perennial Philosophy” (EUA, 2005), David Godman, Sadhu Om, H.l Poonja, Maha Krishna Swami. Em 25 de dezembro de 2007, quando da comemoração do seu nascimento (data móvel, dependente da posição das estrelas), uma nova biografia em língua inglesa, com 4.135 páginas distribuídas em oito volumes, contendo 400 fotografias, foi lançada.

Sua presença, que irradiava uma grande paz, tornando fácil e natural a convivência na comunidade, inclusive com os animais selvagens que habitavam a montanha, atraiu milhares de pessoas a Arunachala. A essência dos seus ensinamentos é o “Vichara”(self-enquiry), ou investigação direta, interior, por meio dos questionamentos: “Quem sou eu?” e “De onde surge o pensamento ‘eu’?”, para a descoberta da “Verdade, Paz ou Bem-Aventurança, a nossa real natureza”. “Descoberta” no sentido literal de “retirar o que cobre”, os conceitos. Em vários momentos, Ramana nos alerta que não se trata de mero questionamento verbal, mecânico, mas de trazer sempre ao foco da atenção, por meio desse questionamento, a sensação do “eu sou”, que é a única coisa real, visto que todas as outras coisas mudam e passam, são transitórias, enquanto esta consciência do eu permanece. Tal questionamento faz com que a atenção se volte para o estado natural que ultrapassa o conhecimento, levando à percepção da inevitável limitação de todos os conceitos, o que faz com que, gradualmente, definhem e percam sua tirania sobre a mente, deixando de se sobrepor “àquilo que verdadeiramente é”. Para o ocidente, tal sobreposição é o verdadeiro conhecimento ["episteme", epi (sobre) + histanai (por, colocar): sobrepor]. Para a Vedanta, tanto a opinião quanto a “episteme” impedem o descobrimento “daquilo que é”. A alegoria da caverna, baseada no estudo hindu da “maya” (literalmente “medir”, “avaliar”), se refere a essa limitação: a idéia é diferente daquilo que verdadeiramente “é”. É preciso ultrapassar a limitação dos conceitos, das idéias, das imagens, das representações. Sair da prisão da ignorância, representada pela caverna, para o espaço infinito da bem-aventurança. A própria alegoria não é bem compreendida no suposto “mundo ocidental”. Tomar o resultado da avaliação como verdade é tomar as sombras pela coisa em si, e, por conseguinte, viver na ilusão. A ignorância basilar é a que existe com relação ao “eu”. Julgo conhecer-me por meio de uma representação. 

Desconhecendo quem é o conhecedor, busco conhecer o universo, os seres vivos, os objetos. Deles também construo representações. A representação que construo a respeito de mim mesmo, que é sempre incompleta, e com a qual me identifico, busca, em vão, completar-se por meio de conhecimentos, sensações, posses, prestígio. Nessa busca, ela tem continuidade, com a inseparável sensação de incompletude e, portanto, de sofrimento. Quem sou eu? 

Uma vez que a representação que crio a respeito de mim mesmo não sou eu – quem sou eu? Quem está fazendo essa pergunta? A resposta não pode ser mental, intelectual, pois constituir-se-ia em uma outra representação. Para a Vedanta pois – sem a negação da óbvia necessidade, em seu campo próprio, do conhecimento relativo – o verdadeiro conhecimento implica a não interferência dos conceitos, das teorias, seja a respeito do mundo e das coisas, seja a respeito de si mesmo, do estado que ultrapassa o pensamento. Havendo um grande descontentamento em relação a tudo o que é incompleto, havendo a necessidade e a urgência da descoberta, o próprio exame e compreensão de todo o quadro, a investigação sobre o “eu” e a origem do “eu”, levam à não-interferência dos conceitos – porque se compreende sua limitação, o que provoca o seu definhar – e à quietude mental. A própria investigação sobre o ‘eu’ e sua origem, ao final, mergulham na quietude. “Aquieta-te e sabe que Eu Sou Deus”. “Eu Sou esse Eu Sou”. Nesse estado de silêncio vivo, desperto, o conhecedor, o conhecimento e o objeto do conhecimento, qualquer que seja ele, são um só. 

Só há separação no mundo das representações, das construções mentais, no mundo “daquilo que não é”. Nesse sentido, conhecer a verdade acerca de si mesmo é conhecer a verdade acerca de todos os seres e de todas as coisas. Conhecer a verdade acerca de si mesmo é ser essa verdade, já que não somos dois, um para conhecer o outro. Cada um é a própria Verdade absoluta; ou Deus, para usar uma outra palavra.

A expressão “auto-realização”, nos diz Ramana Maharshi, é apenas um eufemismo para “remoção da ignorância”. Nada há para ser adquirido; há, apenas, ignorância a ser removida. Somos a própria vida, o Ser Infinito, a fonte de todas as coisas.

Afirma-se que, no momento em que Sri Ramana faleceu, um magnífico astro, majestosa e lentamente, cruzou os céus da Índia, sendo visto em grande parte do país por inúmeras pessoas, que espontaneamente compreenderam o evento que ele anunciava.

A VIDA DE RAMANA MAHARSHI – DOCUMENTÁRIO COMPLETO

 

  

 UFO




Os primeiros UFOs testemunhados foram as naves nazistas. Existem inúmeros livros editados sobre os discos nazistas e há também documentos recentemente liberados pelo FOIA, oriundos do NSA, FBI mas não sei se existem também da CIA, que falam dos discos nazistas. Há autores de credibilidade como Renato Vesco que explanam muito bem sobre este assunto e agora, com esta abertura de muitos arquivos de vários países, este assunto tem vindo a tona. 


Inegavelmente a pesquisa nazista e os testes referentes a discod voadores não são ficção. O que se discute é que estes discos seriam de emprego exclusivamente atmosféricos, isto é, não seriam capazes de viagens espaciais ou interplanetárias. De fato, todas as pesquisas e documentos disponíveis corroboram apenas esta idéia.

   Também é fato que a história dos "foo-fighters", em que pesem os fortes indícios de serem de fato tecnologia alemã, não tem NENHUMA comprovação que de fato sejam "tecnologia terrestre". O assunto está aberto a discussão e, sobretudo, é um outro tópico daqueles fascinantes para a pesquisa e discussão.

  Os ideais Arianos juntados a essa incrível descoberta de fabricação de UFOs não terminou após a Morte de Hitler, pois os ultimos Nazistas fugiram para a Antártida.

  
A Operação HIGHJUMP” “comandada por Richard Evelyn Bird”. Esta novela histórica lança uma hipótese sobre uma possível existência e sobrevivência de uma base nazista sob os gelos da Antártida. “O fracasso da operação ficou conhecido como guerra dos pingüins”. Os personagens da novela vivem situações que tiveram protagonistas reais, mas muito discutíveis. Afirma o autor que os dados são “resultado de uma pesquisa exaustiva”. “O objectivo desta divulgação é abrir outras opções para explicar a origem do fenômeno OVNI”. Este livro se compõe de XV capítulos: I - A Sociedade Secreta do VRIL – seus membros estavam convencidos de que a Mesopotâmia foi herdeira de Extraterrestres chegados há 500 mil anos. Foi fundada em 1919 para investigar uma energia que permitiria anular a gravidade.

II - RFZ 2 – Em 1934, Schaunberger foi convidado para a sociedade por Hitler. III - OVNIS na Floresta Negra em 1936 e em GDYNEA (1937) – Eva Braun e Hitler. IV - O VRIL, os RFZ e os Hanebau. São Projetos que surgiram daí. V - Uma Base Subterrânea na Antártida.

Em 1939 a Alemanha ocupa 600 mil quilômetros quadrados do continente Antártico. Em 1943 submarinos alemães vão para o Atlântico Sul. VI - O VRIL e o Andrômeda. Com 120 metros de diâmetro. VII - Uma Batalha no Atlântico com 128 submarinos. Em 1945 alguns deles foram entregues aos Estados Unidos. VIII - Documentos Secretos que Doenitz teria entregue projetos de aviões aos americanos. IX - Richard Bird e Antártida – É o maior explorador Polar e foi convocado para comandar em 1945 uma invasão a essa base. 

X -Operação ARGUS Em agosto 1958 teriam atirado três bombas atômicas na região do Atlântico Sul. XI - Do Lago Vostok ao Satélite Europa – cientistas pesquisam coisas estranhas na Antártida. XII - As doenças na Antártida – cientistas sofrem com radiações estranhas. XIII - Anomalias eletromagnéticas no Lago Vostok. XIV - CONCLUSÃO – I - “Eventualmente uma VERDADE será conhecida”. II - A nível aeronáutico, quase todas a aeronaves americanas seguiram os projetos que Botaya apresenta. III - A nível de UFOLOGIA – As naves alemãs teriam copiado a nave caída na Floresta Negra. IV - Os segredos na investigação dos OVNIS continuam. Por quanto tempo o futuro continuará como um grande “?” Não comenta o autor, mas sugere que, ou os alemães estão por trás das aparições de OVNIS nos Pólos ou esses OVNIS foram os autores dos avanços nazistas na tecnologia do espaço e ninguém sabe se isso continua com russos e americanos.