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9 de out. de 2013

Direto da redação - Edição da tarde!



Curiosity descobre que solo de MARTE É RICO EM ÁGUA

Futuro exploradores de Marte serão capazes de obter toda a água que necessitam a partir da terra vermelha debaixo de seus pés.

A sonda Curiosity, da NASA, descobriu que 2% do solo do planeta vermelho é feito de água. Isso significa que astronautas poderão extrair cerca de 1 litro de água de cada 0,03 metros cúbicos, segundo a autora do estudo Laurie Leshin, do Instituto Politécnico Rensselaer, em Nova York, EUA.
“Um dos principais resultados da primeira amostra capturada pelo Curiosity é a alta porcentagem de água no solo”, disse Leshin.

Absorvendo água atmosférica

O Curiosity pousou na enorme cratera Gale em agosto de 2012, dando início a uma missão superficial de dois anos para determinar se o planeta vermelho poderia ter suportado a vida microbiana no passado. Ele atingiu esse objetivo, em março, quando descobriu que um local próximo ao seu local de pouso chamado Yellowknife Bay era realmente habitável ​​há bilhões de anos.

Mas o robô já havia trabalhado bastante antes de chegar em Yellowknife Bay. Leshin e seus colegas analisaram os resultados das primeiras análises do solo de Marte, que o rover de 1 tonelada capturou de um local arenoso chamado Rocknest em novembro de 2012.
Utilizando o instrumento chamado SAM, o Curiosity aqueceu esse pó a uma temperatura de 835 graus Celsius e, em seguida, identificou os gases que evaporam. O SAM registrou uma quantidade significativa de dióxido de carbono, oxigênio e compostos de enxofre – e muita água.

O SAM também determinou que a água do solo é rica em deutério, um isótopo “pesado” de hidrogênio que contém um nêutron e um próton (em oposição aos átomos “normais” de hidrogênio, que não têm nêutrons). A água no ar de Marte ostenta uma proporção de deutério similar, Leshin disse.
“Isso nos diz que o solo está agindo como uma esponja, absorvendo a água da atmosfera”, disse ela.

Uma má notícia para a exploração tripulada

O SAM detectou alguns compostos orgânicos na amostra de Rocknes, substâncias químicas que são os blocos de construção da vida aqui na Terra. Mas como os cientistas da missão informaram no ano passado, estes compostos orgânicos são clorados simples, que provavelmente não têm nada a ver com a vida marciana.

Em vez disso, Leshin disse, eles provavelmente foram produzidos quando orgânicos pegaram uma carona da Terra e reagiram com átomos de cloro liberados por um produto químico tóxico na amostra chamado perclorato.
A presença de perclorato é um desafio que os arquitetos de futuras missões tripuladas a Marte terão que superar.
“O perclorato não é bom para as pessoas. Temos de descobrir como os seres humanos que entrarão em contato com o solo irão lidar com isso”, disse Leshin. 

Fonte: Space

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EUA possuem "laboratório biológico militar" secreto na Geórgia



A existência na Geórgia de um laboratório biológico militar norte-americano continua a ser um obstáculo ao desenvolvimento de laços econômicos com a Rússia, declarou o chefe do Serviço de Proteção ao Consumidor da Rússia Gennadi Onischenko. Na sua opinião, as estruturas militares dos EUA situadas em território georgiano não estão sob controle das autoridades desse país e levam a cabo uma atividade proibida pelas convenções internacionais na área da biologia.

O Centro de Investigação Richard Lugar é considerado uma das organizações mais secretas da Geórgia. Construído no país em cinco anos com dinheiro dos EUA, ele deu origem às mais diversas lendas. Os habitantes locais tentam adivinhar: porque é que a América despendeu 270 milhões de dólares para abrir um laboratório noutro país? Muitos suspeitam que não foi por acaso que os EUA gastaram esse dinheiro. Uma das suposições mais difundidas é a que na Geórgia os norte-americanos podem fabricar armas biológicas e químicas. O grande interesse por parte dos EUA nessa instituição em território georgiano é comprovado pelo nível dos convidados que vieram à inauguração oficial desse centro. 

Assim, no evento esteve presente o vice-secretário da Defesa dos EUA para a defesa nuclear, química e biológica, Andrew Weber. Metade do pessoal desse centro de investigação é composta por especialistas militares. No geral, tanta atenção por parte dos EUA não pode deixar de preocupar a população georgiana, diz o antigo ministro da Segurança do Estado da Geórgia, Valeri Khaburdzaniya:

“Isso não incute confiança na população porque os americanos nunca se interessaram pela economia georgiana mas, de repente, ficaram interessados em estirpes biológicas e começaram a realizar operações secretas. Também é de desconfiar o fato de aí continuarem a trabalhar militares. Ainda não se percebeu porque é que numa instalação civil estão trabalhando militares.”

Tudo isso apenas provoca rumores entre a população local. A disseminação da gripe aviária em 2011, a epidemia de sarampo em finais de 2012 e a peste suína de 2013 são associadas pela população da Geórgia à existência desse laboratório. Em alguma mídia até surgiu a informação que os norte-americanos estavam testando a ação de certos vírus na população da Geórgia. Hoje, quase ninguém acredita na versão oficial que o centro de  investigação não tem nenhuma relação com essas ocorrências e que os Estados Unidos construíram o centro na Geórgia só para monitorizar o estado epidemiológico do país, diz o politólogo georgiano Archil Chkoidze.

“O meu pai vive num povoado próximo. Posso dizer-vos com toda a responsabilidade que, anualmente, a população local assiste à morte de centenas de porcos. A causa dessas mortes é precisamente um vírus que, segundo diz o governo, não era registrado na Geórgia já há vários anos. Portanto, eu considero que se deve estudar a origem desse vírus. Seria desejável que o fizéssemos em conjunto com os especialistas russos. Tanto nós como eles temos de descobrir como apareceu esse vírus.”

Uma desconfiança ainda maior provocou a Archil Chkoidze a declaração do chefe do laboratório, Giya Kamkamidze, que a peste suína africana já não se registrava no país há seis anos:
“A peste suína africana não era registrada apenas na Geórgia. Houve mutações desse vírus. Em primeiro lugar, esse vírus atingiu os porcos do lado georgiano. Esse vírus não foi criado na Geórgia. Ele foi introduzido a partir de outros países, principalmente de África.”

O laboratório georgiano é apenas um elo numa única cadeia de instituições semelhantes construídas pelos norte-americanos numa série de países da Europa, na Tailândia, no Egito e no Quênia. Estando orientados tradicionalmente pelos seus próprios interesses, os EUA não se preocupam até que ponto os povos, georgiano e outros, precisam de laboratórios biológicos de finalidade duvidosa.

Os fatos citados e as opiniões expressos são da responsabilidade da autora
Ksenia Melnikova

http://portuguese.ruvr.ru/2013_10_06/Monstros-criados-pelos-EUA-na-Georgia-1068/


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Unknown às 12:32
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