Eu Maior (Filme)
Combinando imagens espetaculares da natureza e da civilização humana com depoimentos de grandes expoentes das mais diversas áreas do conhecimento humano sobre o ser humano e o universo, incluindo líderes espirituais, artistas, cientistas, artistas, intelectuais e esportistas, o filme Eu Maior traz uma reflexão contemporânea sobre autoconhecimento e busca pela felicidade.Lançado ontem, dia 21 de novembro de 2013, o filme está sendo disponibilizado no cinema, em DVD, Blu-Ray, para download e através do Youtube.
O ecletismo com que esta busca é retratada revela a inclinação gnóstica natural do filme, a qual ajuda a compreensão da universalidade da gnosis.
Entre os participantes estão a astróloga Bárbara Abramo, o teólogo Leonardo Boff, o cientista Marcelo Gleiser, o filósofo Mário Sérgio Cortella, a budista Monja Coen, a líder politica Marina Silva, a sensível atriz Letícia Sabatella, o ambientalista Kaká Werá, o psiquiatra Flávio Gikovate, o escritor Rubem Alves, o psicólogo Roberto Crema, o ilustre professor Hermógenes, e o Bispo Ricardo Lindemann.
Anaconda
O Outro Lado do Céu
O Preço do Silêncio
Viagem Macabra
O Segredo da Felicidade MUITO BOM
Carandiru
Entrevista com Eduardo Campos e Marina Silva
Entrevista Eduardo Campos ao Jornal Nacional
CONSPIRAÇÕES / Eduardo Campos morre em acidente com avião em Santos, sp(morreu ou foi morto?) – ATENÇÃO, IMAGENS FORTES!
Eduardo Campos morre em acidente com avião em Santos, sp(morreu ou foi morto?) – ATENÇÃO, IMAGENS FORTES!
VÍDEO: submissão aos ILLUMINATI
Eduardo Campos morto pelos ILLUMINATI?
EXCLUSIVO! Conspiração na morte de Eduardo campos?
O candidato do PSB à Presidência, Eduardo Campos,
morreu aos 49 anos em um acidente com um avião por volta das 10h desta
quarta-feira (13) em Santos (72 km de São Paulo). A campanha confirmou a
presença do candidato no avião. O avião modelo Cessna 560XL, prefixo
PR-AFA, vinha do Rio de Janeiro e tinha sete pessoas a bordo. O Corpo de
Bombeiros confirmou que não há sobreviventes.
Além de
Campos, morreram os pilotos Geraldo Cunha e Marcos Martins, o assessor
de imprensa Carlos Augusto Leal Filho, o fotógrafo Alexandre Gomes e
Silva e ainda Pedro Valadares Neto e Marcelo Lira. Chovia e ventava no
momento do acidente.
A candidata a vice, Marina Silva, não estava na aeronave. A
ex-ministra do Meio Ambiente embarcaria com Campos no Rio, mas acabou
viajando para São Paulo com assessores em um avião de carreira.
O
aparelho caiu entre as ruas Alexandre Herculano e Vahia de Abreu, no
bairro do Boqueirão, na zona leste de Santos. Segundo o deputado Márcio
França (PSB-SP), que receberia Campos no litoral de São Paulo, três
pessoas da região atingida pela aeronave foram encaminhadas a hospitais.
Terceiro colocado nas pesquisas de intenção de voto,
Campos, ex-governador de Pernambuco, tinha compromissos de campanha no
litoral paulista nesta quarta. O avião decolou às 9h do aeroporto Santos
Dumont, no Rio de Janeiro, e pousaria na Base Aérea de Santos, no
Guarujá (86 km de São Paulo). No Rio, Campos concedeu entrevistas à TV
Globo e à GloboNews na noite de ontem.
Segundo a
Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), o avião pertence à AF Andrade
Empreendimentos e Participações Ltda. e está com a documentação e
manutenção em dia.
“Quando
se preparava para pouso, o avião arremeteu devido ao mau tempo. Em
seguida, o controle de tráfego aéreo perdeu contato com a aeronave. A
Aeronáutica já iniciou as investigações para apurar os fatores que
possam ter contribuído para o acidente”, diz a nota, assinada pelo
brigadeiro do ar Pedro Luís Farcic, chefe do Centro de Comunicação
Social da Aeronáutica.
Supostas imagens de Eduardo Campos Morto em acidente aéreo em Santos SP
Morre Eduardo Campos em acidente Aéreo
Confira imagens do acidente que matou o candidato à presidência Eduardo Campos
Não há confirmação de que as fotos acima são do próprio Eduardo Campos.
Surgiu uma foto (abaixo) onde diziam ser do corpo dele, mas em pesquisa
reversa, constamos que a foto é na verdade de um acidente ocorrido em
2012.
Coincidência? Apuração de acidentes aéreos se torna sigilosa com nova lei
A
presidente Dilma Rousseff sancionou na sexta-feira a Lei 12.970, que
torna sigilosa a investigação de acidentes aéreos feitos pela
Aeronáutica. Com a nova norma, publicada ontem no Diário Oficial da
União, o acesso da polícia e do Ministério Público às gravações das
caixas-pretas de dados e de voz do avião só poderá ocorrer mediante
decisão judicial
As
mudanças foram apresentadas pela Comissão Parlamentar de Inquérito da
Crise do Sistema de Tráfego Aéreo, instalada na Câmara dos Deputados
após a colisão entre um Boeing 737-800, da companhia Gol, e um jato
Legacy de companhia de táxi-aéreo norte-americana, em 2006, que matou
mais de 100 pessoas. A lei fixa regras para o funcionamento do Sistema
de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Sipaer), cujo
órgão executivo é o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes
Aeronáuticos (Cenipa), do Comando da Aeronáutica.
De
acordo com o texto, a investigação tem por objetivo único a prevenção
de outros acidentes e incidentes por meio da identificação dos fatores
que tenham contribuído, direta ou indiretamente, para a ocorrência e da
emissão de recomendações de segurança operacional. A lei estabelece
ainda que a investigação do Sipaer deverá ser independente de qualquer
outra, tendo precedência sobre todas as demais.
O
texto assegura o acesso da comissão investigadora à aeronave
acidentada, seus destroços, cargas, laudos, autópsias e outros
documentos. Para preservar as informações, a autoridade responsável
poderá interditar o avião e seus destroços, permitindo sua remoção
apenas se for necessário para salvar vidas, preservar a segurança das
pessoas ou proteger evidências.
Com informações da Agência Senado.
Via: Terra.com.br
Áudio da caixa-preta de avião de Campos não é o do acidente, diz FAB
A FAB (Força Aérea Brasileira) informou nesta sexta-feira (15) que o áudio disponível no gravador de voz da caixa-preta do avião que caiu e matou Eduardo Campos não corresponde ao voo que resultou no acidente na última quarta-feira (13).Segundo a FAB, ainda não foi possível identificar a data dos diálogos registrados no gravador. O equipamento disponível na aeronave que Campos usava não registra essa informação. O áudio analisado pelos peritos tem duração de duas horas.
A FAB afirmou ainda que os motivos de o áudio obtido não corresponder ao último voo do avião serão apurados durante o processo de investigação. O gravador de voz deve sempre gravar as duas últimas horas de voo.
O órgão também afirma que os dados obtidos no gravador de voz são um dos elementos levados em consideração durante o processo de investigação, mas que não são “imprescindíveis” para determinar as causas do acidente.
O avião também não tinha outro equipamento importante para investigar e conseguir informações sobre os últimos instantes do voo, o gravador de dados, que registra altitude, velocidade, fluxo de combustível, entre outras informações.
Áudio gravou conversa de piloto
Apesar de a perícia da FAB não ter detectado as comunicações da cabine do voo, há um outro áudio, gravado por volta das 10h do dia do acidente, que captou uma conversa que supostamente seria o diálogo por rádio entre a tripulação e controlador de voo. A gravação mostra o piloto informando com voz tranquila que faria uma nova tentativa de aterrissagem na pista. A conversa foi divulgada pelo site Radar Box Brasil, que monitora conversas entre aeronaves e tráfego aéreo. Durante a conversa, o piloto não relatou problema algum no avião. Não se sabe, no entanto, se este teria sido o último contato dele com a base.A FAB não atesta a veracidade deste áudio, mas informou que já solicitou ao Decea (Departamento de Controle do Espaço Aéreo), vinculado à Auronáutica, a transcrição da conversa entre piloto e controlador de voo do dia do acidente.
O candidato do PSB à Presidência da República, Eduardo Campos, 49, morreu na última quarta-feira (13) em acidente aéreo em Santos (SP) quando cumpriria compromissos de campanha. O jato Cessna 560 XL, prefixo PR-AFA, vinha do Rio e caiu em área residencial após uma tentativa de pouso que não foi concluída.