 Para  viver em sociedade é imprescindível que o homem controle seus  instintos. Ele não pode ter tudo o que quer na hora que quer, dizer o  que quer na hora que quiser, fazer o que quer no lugar e tempo que lhe  der vontade, a não ser que queira sofrer drásticas conseqüências, isto é  se conseguir satisfazer seu instinto. É justamente essa aparência que  se mostra que chamamos de verniz. É como se o que nós mostramos aos  outros fosse apenas a ponta do iceberg, e dentro de nós houvesse muito  mais daquilo que a gente tenta o tempo todo esconder e controlar.
Para  viver em sociedade é imprescindível que o homem controle seus  instintos. Ele não pode ter tudo o que quer na hora que quer, dizer o  que quer na hora que quiser, fazer o que quer no lugar e tempo que lhe  der vontade, a não ser que queira sofrer drásticas conseqüências, isto é  se conseguir satisfazer seu instinto. É justamente essa aparência que  se mostra que chamamos de verniz. É como se o que nós mostramos aos  outros fosse apenas a ponta do iceberg, e dentro de nós houvesse muito  mais daquilo que a gente tenta o tempo todo esconder e controlar.  Todavia  percebemos que pessoas em situação de alto estresse, como aquelas que  trabalham muitas horas ininterruptas por exemplo, ficam com os nervos à  flor da pele. E a camada de verniz, por sua vez torna-se mais frágil.  Parece que o cansaço fragiliza a organização e defesa do aparelho  psíquico e as pessoas esquecem-se muitas vezes da polidez e dos bons  modos que normalmente ela utilizaria em suas relações sociais. O verniz  fica mais fino e o instinto animal fica mais suscetível a despertar.  Certas coisas que se suportava numa boa num estado normal de humor,  tornam-se como uma bomba nuclear. Uma palavra mal dita pode gerar uma  briga, e conforme o estado emocional, até uma morte.
Todavia  percebemos que pessoas em situação de alto estresse, como aquelas que  trabalham muitas horas ininterruptas por exemplo, ficam com os nervos à  flor da pele. E a camada de verniz, por sua vez torna-se mais frágil.  Parece que o cansaço fragiliza a organização e defesa do aparelho  psíquico e as pessoas esquecem-se muitas vezes da polidez e dos bons  modos que normalmente ela utilizaria em suas relações sociais. O verniz  fica mais fino e o instinto animal fica mais suscetível a despertar.  Certas coisas que se suportava numa boa num estado normal de humor,  tornam-se como uma bomba nuclear. Uma palavra mal dita pode gerar uma  briga, e conforme o estado emocional, até uma morte. As  atitudes são tão impensadas que quando se dá conta de uma atitude  tomada já é tarde demais. Uma excelente mãe pode tornar-se uma  assassina. E da mesma maneira que qualquer  palavra mal dita pode causar  um estrago horrível na pessoa tensa, a pessoa que está tensa pode dizer  palavras altamente ofensivas, não importando quem está na frente. O  primeiro que se engraçar a dizer algo já leva um soco no estômago.
As  atitudes são tão impensadas que quando se dá conta de uma atitude  tomada já é tarde demais. Uma excelente mãe pode tornar-se uma  assassina. E da mesma maneira que qualquer  palavra mal dita pode causar  um estrago horrível na pessoa tensa, a pessoa que está tensa pode dizer  palavras altamente ofensivas, não importando quem está na frente. O  primeiro que se engraçar a dizer algo já leva um soco no estômago.Mas  é só ter uma boa noite de sono que no outro dia a pessoa está uma jóia.  Enjaulou sua besta-fera. Com todos os seus instintos sob controle, está  livre para ser feliz. Passou mais uma camada de verniz e está pronta  para destilar amor por todos os poros... (me engana que eu gosto!) 
Fonte - peripécias psicológicas
Fonte - peripécias psicológicas
 
 




 
