É uma forma de apressar a morte de um doente incurável, sem que esse sinta dor ou sofrimento. A ação é praticada por um médico com o consentimento do doente, ou da sua família. A eutanásia é um assunto muito discutido tanto na questão da bioética quanto na do biodireito, pois ela tem dois lados, a favor e contra. É difícil dizer qual desses lados estaria correto: de que forma deve-se impor a classificação do certo e errado neste caso?
Do ponto de vista a favor, ela seria uma forma de aliviar a dor e o sofrimento de uma pessoa que se encontra num estado muito crítico e sem perspectiva de melhora, dando ao paciente o direito de dar fim a sua própria vida.
Já do ponto de vista contra, a eutanásia seria o direito ao suicídio, tendo em vista que o doente ou seu responsável teria o direito de dar fim a sua vida com a ideia de que tal ato aliviaria sua dor e sofrimento.
No Brasil, a eutanásia é considerada homicídio, já na Holanda é permitida por lei.
Um dos casos mais recentes de eutanásia é o da americana Terri Schiavo: seu marido entrou com um pedido na justiça para que os aparelhos que mantinham Terri viva fossem desligados.
Esse caso chamou a atenção do mundo todo, muitas pessoas se manifestaram contra, as igrejas se revoltaram com tal situação, a família da paciente era contra, os pais dela entraram na justiça tentando impedir tal ação. No fim, a justiça e o governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, decidiram pelo desligamento dos aparelhos que a mantinha viva.
Com casos assim vêm à tona em nossas mentes certos questionamentos: será que alguém tem direito de põr fim a sua própria vida ou de decidir o fim da vida de outra pessoa? É correto permitir que o doente viva num estado estático de dor e sofrimento? Bom, essas são perguntas persistem e até o presente momento não apresentam respostas. Enfim, este tema é muito sugestivo para uma reflexão, na qual você poderá fazer uma avaliação do certo e errado e do direito sobre a vida. E a eutanásia existe sim, sem precisar de Leis específicas! Ela é construída pelo próprio homem. Não é nenhum cientistas nem pesquisador do assunto, simplesmente criam máquinas que levam dezenas de pessoas a cometerem a Eutanásia!Afinal, de que estou falado?} Da tecnologia e os parques de divertimentos que, superlotador, cada um que alí está leva consigo o "atestado da morte", um "pedido" Veja o exemplo nesta reportagem abaixo!...
Do ponto de vista a favor, ela seria uma forma de aliviar a dor e o sofrimento de uma pessoa que se encontra num estado muito crítico e sem perspectiva de melhora, dando ao paciente o direito de dar fim a sua própria vida.
Já do ponto de vista contra, a eutanásia seria o direito ao suicídio, tendo em vista que o doente ou seu responsável teria o direito de dar fim a sua vida com a ideia de que tal ato aliviaria sua dor e sofrimento.
No Brasil, a eutanásia é considerada homicídio, já na Holanda é permitida por lei.
Um dos casos mais recentes de eutanásia é o da americana Terri Schiavo: seu marido entrou com um pedido na justiça para que os aparelhos que mantinham Terri viva fossem desligados.
Esse caso chamou a atenção do mundo todo, muitas pessoas se manifestaram contra, as igrejas se revoltaram com tal situação, a família da paciente era contra, os pais dela entraram na justiça tentando impedir tal ação. No fim, a justiça e o governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, decidiram pelo desligamento dos aparelhos que a mantinha viva.
Com casos assim vêm à tona em nossas mentes certos questionamentos: será que alguém tem direito de põr fim a sua própria vida ou de decidir o fim da vida de outra pessoa? É correto permitir que o doente viva num estado estático de dor e sofrimento? Bom, essas são perguntas persistem e até o presente momento não apresentam respostas. Enfim, este tema é muito sugestivo para uma reflexão, na qual você poderá fazer uma avaliação do certo e errado e do direito sobre a vida. E a eutanásia existe sim, sem precisar de Leis específicas! Ela é construída pelo próprio homem. Não é nenhum cientistas nem pesquisador do assunto, simplesmente criam máquinas que levam dezenas de pessoas a cometerem a Eutanásia!
Euthanasia Coaster: A montanha russa do suicídio
O invento descabelado e bastante polêmico foi criado por Julijonas Urbonas, engenheira e estudante de doutorado no Royal College of Art de Londres. Esta montanha russa é um conceito artístico que visa dar uma oportunidade de que as pessoas se suicidem com extravagância, adrenalina e com elegância.
O projeto tem o nome de "Euthanasia Coaster" e originou-se na mente de Julijonas, quem por algum tempo trabalhou em um parque de diversões. A viagem consiste em uma subida de dois minutos até atingir os 510 metros de altura, ao chegar no topo vem uma uma forte queda a uma velocidade de 360 quilômetros por hora, próximo da velocidade terminal, bem antes de sofrer uma aceleração súbita inversa na primeira das sete espirais localizadas no desenho.
Estas condições extremas provocam no passageiro a falta de oxigeno no cérebro durante 60 segundos, perda da visão, perda da consciência e finalmente a morte cerebral e corporal.
O projeto tem o nome de "Euthanasia Coaster
Estas condições extremas provocam no passageiro a falta de oxigeno no cérebro durante 60 segundos, perda da visão, perda da consciência e finalmente a morte cerebral e corporal.
O mecanismo é muito similar às provas de "centrífugagem humana" onde os pilotos de combate simulam as duras condições de uma pilotagem real. Neste teste os aspirantes são colocados no interior de um pequeno habitáculo quando são girados sobre um eixo fixo. A velocidade faz com que a força da gravidade (medida em Gs) se multiplique até atingir valores de 6Gs ou maiores, isto é, 6 vezes a força da gravidade normal. Esta dura prova leva o corpo humano ao seu limite de tolerância, como pode ver no seguinte vídeo.
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