O Congresso americano aprovou a Lei Nacional de Autorização de Defesa – NDAA, que dá poder ao Governo Federal de usar as Forças Armadas contra a sua própria população, de prender por tempo indeterminado americanos em qualquer lugar no mundo, sem nenhuma acusação formal e sem o devido processo legal. Você chamaria isso de Lei Marcial?
O Senado aprovou por 93 votos a 7! A Câmara fez algumas emendas e a lei passou. Americanos, vocês fizeram por merecer! Afinal, um típico cidadão americano não passa de uma criança gigante mimada, viciada em esportes, celebridades e entretenimento. Nada sabe sobre o mundo, tampouco sobre sua própria história, sobre o tesouro de liberdade da humanidade que foi conquistado a custo de muito sangue pelo povo americano e de inspiração divina por parte dos Pais Fundadores dos Estados Unidos em 1776, quando as 13 colônias uniram-se para declarar independência, dando início à Revolução Americana contra a Tirania da (ainda hoje!) psicopata e sanguinária Coroa Britânica.
A Lei de Defesa atenta violentamente contra a Constituição americana, contra a Carta de Direitos Civis dos Estados Unidos e contra uma lei chamada Posse Comitatus, que limita a atuação dos militares na esfera civil daquele país. Se esta lei for sancionada por Obama, militares e policiais estarão autorizados a prender por tempo indeterminado e sem nenhuma acusação formal qualquer cidadão americano.
Para aqueles que defendem a atuação de militares na esfera civil, deve-se lembrar que um militar é treinado para destruir coisas, invadir e defender territórios e matar pessoas. Militares não são treinados (e nem devem ser) para administrar conflitos, investigar crimes e perseguir bandidos.
Será que militares e policiais vão entrar nessa onda? De prisão sem acusação formal e por tempo indeterminado e prisão de pessoas que já foram declaradas inocentes? Seria a instituição de um Estado de exceção tirânico e absoluto.
Segundo Stewart Rhodes, da associação civil “Guardiões do Juramento” (Oathkeepers), se policiais e militares baixarem a cabeça, ignorarem a história de seu país e fizerem cumprir esta lei, justificando a existência dos Campos de Concentração FEMA que foram recentemente ativados, haverá uma revolução nos Estados Unidos.
Essa revolução provavelmente será seguida de guerra civil. E realmente isto seria inevitável, uma vez que os Estados Unidos têm a maior população armada do mundo e a cultura histórica, garantida em sua Carta de Direitos, de formar milícias armadas com o objetivo de deter um governo que venha a se tornar tirânico.
A esperança, caso esta lei seja sancionada, é de que haja um número suficiente de militares e policiais Despertos para a realidade da Nova Ordem Mundial e da Agenda Globalista, e que tenham coragem de não obedecer uma lei inconstitucional e autoritária. Lembrem-se: se os Estados Unidos caírem, não haverá nada que tenha poder suficiente para impedir a instituição e a consolidação de um Governo Mundial Tirânico.
A LEI SERÁ ENCAMINHADA PARA SANÇÃO PRESIDENCIAL
Para entrar em vigor, esta lei deverá ser sancionada pelo presidente Barack Obama, o qual já ameaçou vetá-la. O ex-editor do Wall Street Journal, Paul Craig Roberts, acredita que Obama irá vetá-la porque ele já estaria fazendo uso desses poderes ilegais independentemente da aprovação do Congresso e porque uma eventual sanção colocaria os Estados Unidos numa posição de violação da Convenção de Genebra, uma vez que entre as implicações da detenção militar está o fato de que os detidos são considerados prisioneiros de guerra. Seja como for, com lei ou sem lei sancionada, os Estados Unidos já são um país veladamente totalitário.
Fonte: Brasil Indomável
Por André o’Zaca